quinta-feira, agosto 19, 2004

CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS RACIAIS - III - VERTICALIDADE ESPIRITUAL

A raça branca parece ser a mais isenta das três grandes taras simiescas que pesam ainda sobre a Humanidade: o espírito de imitação inconsciente; a excessiva lubricidade e a mania da facécia.
É o macaco grande imitador, e na espécie humana há também uma tendência semelhante, embora em menor grau.
Na espécie humana é a raça amarela que possui mais acentuada essa tendência imitativa. Assim os Japoneses, apenas em meio século, imitaram quase por completo os costumes, instituições e cultura europeia. No preto, também o espírito imitativo é grande. Vemo-los sair da selva quase nus e daí a pouco tempo, se podem, usarem fraque e coco, embora de pés descalços. As pretas e especialmente as mestiças, essas então, logo que podem excedem as brancas no fraco pela moda e em coquetismo.
Uma inglesa ou uma escandinava de pura estirpe branca parecerá desleixada e desajeitada perante uma mestiça da Martinica, da África do Sul ou da Venezuela.
As populações brancas mudam muito mais dificilmente de ideias e de costumes do que os amarelos e os pretos, o que constitui um indício da sua superioridade. Infelizmente, o snobismo e a monomania da moda tendem cada vez mais a desenvolver o espírito de imitação simiesca entre as populações de raça branca, especialmente entre as mulheres, as multidões ignaras e os parvenus enriquecidos à pressa por meios mais ou menos fraudulentos. Isto constitui um sintoma da decadência mental da nossa raça.
Com efeito, nada há mais funesto e inferior, sob o ponto de vista mental, do que a tara da imitação inconsciente.
É por meio dela que as multidões ignaras, as raças e classes atrasadas, são dominadas e conduzidas como rebanhos, conforme convém às oligarquias dominadoras. Por isso, estas oligarquias procuram sempre desenvolver a imitação inconsciente, o espírito de rebanho, o temor do ridículo, contra o espírito de iniciativa e livre apreciação.

A segunda grande tara simiesca é a excessiva lubricidade. O homem é muito menos lúbrico do que o macaco, e o homem branco, muito menos do que o preto e até do que o mongólico. Assim, para os pretos e seus mestiços, a poligamia e os haréns são instituições tradicionais; ao passo que os brancos de pura estirpe, mesmo no estado selvagem, são essencialmente monógamos. Tácito descreve-nos os Germanos no seu estado selvagem, tendo como instituição fundamental a família monogâmica. Pelo contrário, a maior parte dos povos africanos e asiáticos, mais ou menos mestiçados, mesmo quando possuidores de uma certa cultura, vivem em regime poligâmico, e o harém é sempre a suprema aspiração.
Os brancos passam por frios aos olhos dos negróides e mestiços de índole muito mais sensual, devido talvez em parte à sua pouca actividade intelectual.

A terceira grande tara simiesca é a mania da facécia. A raça branca, tanto nas suas manifestações artísticas como sociais, revela uma grande tendência para o sério, a austeridade e o heroísmo.
Admite o cómico e o faceto como distracção passageira, mas despreza o jogral e o histrião.
Uma Vénus mestiça de ar brejeiro, picante e sensual, jamais poderá possuir aquela beleza serena de linhas sóbrias e harmoniosas, que caracteriza as estátuas dos artistas clássicos.
Na poesia, a raça branca produziu a epopeia, o que ainda nenhuma outra raça conseguiu.
Nas produções musicais das populações brancas, temos admiráveis hinos, marchas entusiastas e melodias amorosas; mas jamais o génio musical do homem branco criaria uma coisa bizarra e abominavelmente faceta como o jazz-band, produto do génio artístico negróide.

In Perigos que Ameaçam a Europa e a Raça Branca: III – Adulteração e Eliminação da Raça Branca
, J. Andrade Saraiva, Lisboa, 1932.

Tomei a liberdade de salientar, a grosso, as passagens que me pareceram mais importantes e merecedoras de reflexão, de tal modo a sua actualidade chega a ser assombrosa – dir-se-ia que Andrade Saraiva via o futuro por uma bola de cristal... e mal ele sabia o que aí vinha, com a Benetton e a sua propaganda miscigenadora, e, sobretudo, com a promoção, em alta escala, de tudo o que é cultura afro-americana, salientando-se aí o papel do abjecto «rap» que chega já a ter honras de dar forma a hinos de selecções nacionais e a músicas de campanhas eleitorais, para além, claro está, de ser martelada a torto e a direito e entortando sem endireitar nos meandros da cultura infanto-juvenil, até mesmo nas rúbricas de desenhos animados.

É também significativo que os dois temas referidos nos excertos por mim salientados, a grosso, sejam sintetizados por uma passagem do magistral livro «Revolta Contra o Mundo Moderno», de Julius Evola:
Nos princípios do bolchevismo, alguém tinha proposto o ideal de uma música feita à base de ruídos com um carácter colectivo, com vista a purificar igualmente este campo das concepções sentimentais burguesas. Foi o que a América realizou em grande escala e difundiu no mundo inteiro sob a forma de um fenómeno extremamente significativo: o jazz. Nas grandes salas das cidades americanas em que centenas de pares se abanam como fantoches epilépticos e automáticos aos ritmos sincopados de uma música de negros, é realmente um «estado de multidão», a vida de um ser colectivo mecanizado que desperta. Há poucos fenómenos que exprimam tão bem como este a estrutura geral do mundo moderno na sua última fase: com efeito, esta estrutura caracteriza-se pela coexistência de um elemento primitivista e subpessoal que arrasta o homem para um clima de sensações turvas.

A parte seguinte, é sobre o papel massificante do desporto no mundo actual e, a seu tempo, também será aqui colocada...

Do texto de Andrade Saraiva que transcrevi, só lamento o modo pejorativo como interpreta a coqueteria feminina, já comum na Grécia e Roma antigas (talvez por influência asiática, mas que seja!J), e que tanto me agrada contemplar... foi só a bem da integridade do texto (e porque eu próprio, como já expliquei, não gosto que me escondam nada e suspeito sempre dos cortes nas transcrições) que não eliminei essa parte...


2 Comments:

Blogger vs said...

"A raça branca parece ser a mais isenta das três grandes taras simiescas que pesam ainda sobre a Humanidade: o espírito de imitação inconsciente; a excessiva lubricidade e a mania da facécia."


O autor deste texto passou-se totalmente. Em que planeta viverá?

Nelson Buiça

19 de agosto de 2004 às 14:36:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Preste atenção, Nelson Buíça, à parte que destacou, e pense se, por trás de algum exagero, não estará um fundo de verdade. Pense, só. Nem precisa de dizer nada.

Caturo

19 de agosto de 2004 às 22:42:00 WEST  

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