CARACTERÍSTICAS PSICOLÓGICAS RACIAIS - I - IDEALISMO
Ora cá está mais uma passagem da esplêndida obra «Perigos que Ameaçam a Raça Branca: III - Adulteração e Eliminação da Raça Branca», escrita por J. Andrade Saraiva e editada em 1932. Há partes deste livro com as quais não concordo; outras há que podem ser postas em causa pela ciência actual; mas, no geral, a informação é sólida e a mensagem é clara e de uma veracidade imbativelmente cristalina.
Hoje, fala-se dos caracteres psicológicos das raças:
O estudo da psicologia comparada das raças é um filão ainda por explorar e de difícil trabalho; por isso, deve ficar entendido que se não pretende apresentar neste capítulo mais do que um rudimentar esboço das características psicológicas mais salientes da nossa raça, e conclusões de valor meramente aproximativo.
Parece que a manifestação psicológica mais característica da raça branca é a sua capacidade de percepção sintética das cousas ou a vista de conjunto, faculdade já revelada pelos nossos antepassados da idade da pedra (aurignacianos e magdalenianos) nos seus desenhos, pinturas e gravuras de animais, tão admiráveis na expressão sintética das formas e atitudes, que dificilmente os artistas de hoje os excederiam ou mesmo igualariam, sob este ponto de vista.
Concomitantemente com o espírito de síntese e de vista de conjunto, a mentalidade dos brancos parece ter uma tendência irresistível para a simetria e regularidade.
Basta observar as cidades dos povos europeus e seus derivados para se notar que a característica predominante em tudo o que é a tendência para a simetria: nas praças, nas ruas, nos edifícios, etc..
Do espírito de simetria, deriva o sentido das proporções que caracteriza todas as manifestações da arte europeia, desde a idade clássica greco-latina até nossos dias.
Debalde se procurará na arquitectura ou escultura das outras raças qualquer coisa de semelhante à beleza sóbria e proporcionada que se nota, por exemplo, na estatuária ou arquitectura greco-latina.
A beleza extraordinária dessas obras primas deriva apenas da composição harmoniosa do conjunto, da delicadeza e realismo das formas e respeito pelas proporções; ao passo que o belo nos monumentos e obras de arte dos amarelos, pretos e mestiços só poderá procurar-se na minudência e excesso dos ornatos, das cores e de trabalhos acessórios.
Basta confrontar, por exemplo, o Partenon de Atenas, as estátuas de Vénus, de Apolo e de Diana, da antiga Hélada, com os pagodes chineses e estátuas colossais, monstruosas dos templos indianos para que resplandeça em toda a sua evidência a diferença de génio e tendências entre estas diferentes raças.
Outra característica da raça branca ou europeia está no seu entranhado e instintivo culto pela Natureza. Todos os povos europeus primitivos tinham o culto da Natureza ou das suas grandes forças; o Deus sobrenatural, isto é, fora da Natureza, é desconhecido dos nossos antepassados, e só apareceu na Europa com a importação dos cultos semitas. Tendo o culto da Natureza, as antigas populações da raça branca não tinham relutância em representar realmente o corpo humano por meio da pintura ou da escultura, nem ligavam a menor ideia de obscenidade ou indecência à nudez ou a quaisquer orgãos do nosso corpo.
(...)
E quanto mais impúdicas e sensuais eram essas raças, com tanta mais trapagem procuravam esconder o corpo.
Com efeito, foram os povos que criaram a poligamia, os harens, os eunucos e a prostituição que acharam obsceno andarem as mulheres com o rosto descoberto, e que proibiram a representação do corpo humano.
As populações de pura estirpe branca, são pouco requintadas na sensualidade, encaravam a nudez com a maior naturalidade e serenidade; por isso, na antiga Hélada era vulgar os jovens e as jovens tomarem parte nos jogos atléticos completamente nus sem que isso provocasse o menor escândalo. Esta inocência e falta da tara obscena da parte dos nossos antepassados revela-se bem no nudismo que caracteriza as admiráveis estátuas da arte clássica greco-latina e que nós hoje muito admiramos sem nos provocar a menor ideia de luxúria e obscenidade; porque sobre a sua nudez resplandece com todo o seu brilho a beleza pura e eterna. As raças decadentes e eróticas é que criaram a obscenidade e o falso pudor.
Já as Vénus e os Apolos de grande parte dos nossos escultores e pintores modernos, com os seus ares brejeiros e lábios carnudos e sensuais de beldades mestiças, apesar de mais enroupadas, provocam muito mais os rudimentares instintos da lubricidade do que as Vénus, as Nereides e os Apolos completamente nus da antiguidade clássica.
Hoje, fala-se dos caracteres psicológicos das raças:
O estudo da psicologia comparada das raças é um filão ainda por explorar e de difícil trabalho; por isso, deve ficar entendido que se não pretende apresentar neste capítulo mais do que um rudimentar esboço das características psicológicas mais salientes da nossa raça, e conclusões de valor meramente aproximativo.
Parece que a manifestação psicológica mais característica da raça branca é a sua capacidade de percepção sintética das cousas ou a vista de conjunto, faculdade já revelada pelos nossos antepassados da idade da pedra (aurignacianos e magdalenianos) nos seus desenhos, pinturas e gravuras de animais, tão admiráveis na expressão sintética das formas e atitudes, que dificilmente os artistas de hoje os excederiam ou mesmo igualariam, sob este ponto de vista.
Concomitantemente com o espírito de síntese e de vista de conjunto, a mentalidade dos brancos parece ter uma tendência irresistível para a simetria e regularidade.
Basta observar as cidades dos povos europeus e seus derivados para se notar que a característica predominante em tudo o que é a tendência para a simetria: nas praças, nas ruas, nos edifícios, etc..
Do espírito de simetria, deriva o sentido das proporções que caracteriza todas as manifestações da arte europeia, desde a idade clássica greco-latina até nossos dias.
Debalde se procurará na arquitectura ou escultura das outras raças qualquer coisa de semelhante à beleza sóbria e proporcionada que se nota, por exemplo, na estatuária ou arquitectura greco-latina.
A beleza extraordinária dessas obras primas deriva apenas da composição harmoniosa do conjunto, da delicadeza e realismo das formas e respeito pelas proporções; ao passo que o belo nos monumentos e obras de arte dos amarelos, pretos e mestiços só poderá procurar-se na minudência e excesso dos ornatos, das cores e de trabalhos acessórios.
Basta confrontar, por exemplo, o Partenon de Atenas, as estátuas de Vénus, de Apolo e de Diana, da antiga Hélada, com os pagodes chineses e estátuas colossais, monstruosas dos templos indianos para que resplandeça em toda a sua evidência a diferença de génio e tendências entre estas diferentes raças.
Outra característica da raça branca ou europeia está no seu entranhado e instintivo culto pela Natureza. Todos os povos europeus primitivos tinham o culto da Natureza ou das suas grandes forças; o Deus sobrenatural, isto é, fora da Natureza, é desconhecido dos nossos antepassados, e só apareceu na Europa com a importação dos cultos semitas. Tendo o culto da Natureza, as antigas populações da raça branca não tinham relutância em representar realmente o corpo humano por meio da pintura ou da escultura, nem ligavam a menor ideia de obscenidade ou indecência à nudez ou a quaisquer orgãos do nosso corpo.
(...)
E quanto mais impúdicas e sensuais eram essas raças, com tanta mais trapagem procuravam esconder o corpo.
Com efeito, foram os povos que criaram a poligamia, os harens, os eunucos e a prostituição que acharam obsceno andarem as mulheres com o rosto descoberto, e que proibiram a representação do corpo humano.
As populações de pura estirpe branca, são pouco requintadas na sensualidade, encaravam a nudez com a maior naturalidade e serenidade; por isso, na antiga Hélada era vulgar os jovens e as jovens tomarem parte nos jogos atléticos completamente nus sem que isso provocasse o menor escândalo. Esta inocência e falta da tara obscena da parte dos nossos antepassados revela-se bem no nudismo que caracteriza as admiráveis estátuas da arte clássica greco-latina e que nós hoje muito admiramos sem nos provocar a menor ideia de luxúria e obscenidade; porque sobre a sua nudez resplandece com todo o seu brilho a beleza pura e eterna. As raças decadentes e eróticas é que criaram a obscenidade e o falso pudor.
Já as Vénus e os Apolos de grande parte dos nossos escultores e pintores modernos, com os seus ares brejeiros e lábios carnudos e sensuais de beldades mestiças, apesar de mais enroupadas, provocam muito mais os rudimentares instintos da lubricidade do que as Vénus, as Nereides e os Apolos completamente nus da antiguidade clássica.
8 Comments:
Gládio, só faz bem em não concordar com certas coisas deste texto, de um livro que é, de facto, datado e desprovido de qualquer modernidade ou base científica. Que vem a ser isso de um carácter psicológico racial? Com tamanha diferença de cultura e mentalidade entre os povos europeus, é muito difícil aceitar uma generalização tão grotesca. Depois, há que lembrar que a tal beleza das estátuas nuas e simetria arquitectónica são de facto herança greco-romana, e não algo inato na raça branca (que é caucasiana, e não apenas europeia, mas estende-se pela Àsia e Norte de África). Antes de serem romanizados, os povos euroepus (indo-europeus ou não) viviam num estado de grande barbarismo, e o melhor que conseguiam fazer em arquitectura eram aldeias de palhotas, e enroupavam-se com peles. Isto há apenas pouco mais de mil anos. Isto apenas mostra que os povos podem ser civilizados e mudar, tal como aconteceu. Os gregos e romanos seguramente se sentiriam mais próximos em cultura e civilização dos antigos Persas e Hindus (ou até dos Chineses) do que de povos a Ocidente que conquistaram e que apodavam de bárabaros e selvagens - mesmo que estes com eles partilhassem uma remota afinidade rácica e linguística indo-europeia. Nós somos herdeiros da cultura clásica greco-romana, e se com els nos parecemos é porque por eles fomos colonizados, tal como os europeus colonizaram outros povos e ali deixaram o seu legado.
Caro anónimo, o livro tem especial interesse precisamente porque, não obstante estar ultrapassado num ou noutro aspecto, é efectivamente detentor de uma espantosa actualidade, sobretudo no que diz respeito à ideologia que está por detrás de certas «verdades científicas» que são hoje apresentadas ao grande público como «definitivas», mas que, ao contrário do que os seus propagadores querem fazer crer, já estavam cozinhadas bem antes de se darem as últimas descobertas no campo da genética, e que mesmo aí, na genética, podem ser e são postas em causa, como aqui já demonstrei num texto que publiquei há alguns meses mas que posso repetir se o caro leitor anónimo desejar.
Quanto às características psicológicas das raças, é certo que o quadro pelo autor traçado é bastante generalista e vago de contornos, mas apresenta alguns pontos que fazem pensar e que, efectivamente, se constatam todos os dias, bastando para isso observar o estilo negróide, tanto o de África como o dos afro-americanos – refiro-me, neste caso, à facécia agressiva e por vezes simiesca de certos negros e suas modas.
Quanto ao que diz dos povos europeus na sua fase pré-românica, há na sua descrição uma dose de franco exagero, não menos grosseiro do que aquele que o caro anónimo critica. Esquece porventura a excelência da arte céltica, na decoração de armas e objectos de adorno pessoal, concretizada em autênticas obras primas cujo esplendor em nada ficam a dever ao refinamento greco-romano. Não é também correcto reduzir os castros lusitanos e galaicos, bem como as fortalezas gaulesas formando complexos habitacionais com duplas muralhas, a simples «palhotas». E também não é correcto esquecer os carros de guerra gauleses, bem como a rica literatura oral que perdurou no seio do folclore céltico até serem passadas a escrito por monges irlandeses e galeses, a partir do século VIII.
Fala ainda da proximidade de Gregos e Romanos com Hindus e Persas, esquecendo que ambos, Hindus e Persas, são povos de raiz eminentemente ariana. Além do mais, faço lembrar as palavras de lisonja honrosa que Júlio César e Tácito teceram a respeito do amor à liberdade que era comum a Celtas e a Germanos; na mesma linha de pensamento se inserem as palavras de Aristóteles, que mostra respeito pelo valor dos povos ocidentais pelo seu amor à liberdade, enquanto considera que os orientais, por não sentirem aspiração à liberdade, viviam «justamente subjugados».
Tenho estado a ler todas as transcrições da obra que tanto o ilumina, mas, sinceramente, só posso empregar um termo para a definir: lástima. Mas, mais lastimoso ainda, é constatar que teorias totalmente ultrapassadas e completamente enterradas pela ciência pura (e não “ciência” revisionista alimentada por indivíduos gurus aproveitadores, cujos objectivos são fáceis de entender) e até pela constatação prática diária, ainda enlevam e subjugam almas perdidas que a tudo se agarram para encontrar um caminho, num mundo cada vez mais complexo. Qualquer um com um mínimo de cultura e capacidades reescreve factos. E qualquer um embarca no prisma, cuja melodia mais o encanta. Entendo que a globalização chegou rápida e implacavelmente. Entendo que para alguns as suas consequências sejam difíceis de assimilar. E, por isso, entendo que alguns embarquem em gloriosos sonhos de originais mundos puros, sem “benetons”, que procurem nos confins dos seus traços anatómicos as purezas raciais e ideológicas. Estes são os que rapidamente embarcam nas águas extremistas, sejam elas de esquerda ou direita. Porque, não nos enganemos: as cúpulas da extrema-esquerda são tão racistas e puristas, como as da extrema-direita. As suas lutas anti-racismo e anti tudo o que serve de luta, não é mais do que uma fachada criada para que sobrevivam em democracia, enquanto esta durar. Uma vez no poder, tudo muda. Nisso a extrema-direita é mais directa e menos hipócrita.
É lógico que a ideologia que a obra enaltece é actual, como o será daqui a 100 anos. Não é, é saudável lida por mentes fracas. Apontar diferenças classificativas entre povos, sejam culturais ou físicas, dar-lhes os ênfase necessário face aos objectivos traçados, enaltecer aquele a que se pertence, usar essas diferenças para obter a supremacia ou o controlo é a natureza humana a funcionar ao nível do seu mais básico instinto, e igual ao que sempre foi praticado. A questão está na forma com que isso é feito. Enaltecer a cultura e o povo a que se pertence, cantar a plenos pulmões o hino nacional, pôr bandeiras à janela, discutir com os Espanhóis sobre questões nacionalistas, sem contar as gotas de sangue que cada um transporta no seu corpinho, sem olhar a cores, alturas e larguras, é benéfico e saudável. Abusar deste instinto ao ponto de invadir e provocar genocídios em massa, é a loucura. Abusar deste instinto para classificar todo um povo com base em acções de alguns indivíduos, é a loucura. Abusar desse instinto para procurar gotas de sangue até à geração primordial, é loucura. A loucura de Hitler, de Estaline, de Mao, de Pol Pot, etc., mete medo. E todos os que não querem pactuar com a loucura, recusam cegar face às evidências dos Campos de Extermínio, dos Gulags, dos fornos crematórios, das valas comuns, do canibalismo, etc. Por mais que os revisionistas, estejam eles de que lado negro da história estiveram, nos queiram impingir realidades forjadas. O problema é que grão a grão vão obtendo o quinhão com o qual esperam mais tarde encher o papo. E todos sabemos, até o Senhor, que nada como uma crise bem braba, para que uma população inteira veja nos céus porcos voadores e nas árvores peixes. Desde que os grandes líderes lhos mostrem, claro!
Peço desculpa por isto ser tão longo. Cumprimentos.
Concordo com o anônimo e vc meu querido, é uma lástima, um lunático Sr. Caturo das quantas!
Será que não podes disponibilizar o livro todo, em fotografias, é que como é um livro raro, assim todos podiam ter acesso a ele, deixo-te o meu contacto:
heliorafael14@hotmail.com
Aguardo uma resposta
Só tenho um dos volumes. Quanto a fotos, vou ver se consigo, mas duvido que fique legível.
essas obras classicas de grandes autores da causa e estirpe deviam ser mais acessiveis
A arte degenerada semita acabou com esse senso estetico ate concurso de miss tudo inauguraram uma praça fonte medonha em viena nem parece europa e sim uma cidade yankee mediocre pos moderna sem alma identidade
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