SINAIS DA IMINVASÃO
Do site
http://www.correiomanha.pt/
retira-se o seguinte trecho, aqui colocado em itálico:
SERVIÇO DE ESTRANGEIROS FAZ BALANÇO
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) fez o balanço da actividade durante 26 de Maio e 04 de Julho. O SEF recusou a entrada em Portugal a um total de 7.333 estrangeiros, altura em que foram repostos os controlos fronteiriços devido à realização do Euro 2004.
O maior número de estrangeiros impedidos de entrar em Portugal verificou-se no sul do país. Na área do Guadiana foi recusada a admissão a 2.733 pessoas.
A ausência de vistos e de documentos de viagem e a apresentação de identificação falsa ou falsificada estão entre os principais motivos de recusa de entradas, segundo o SEF.
A maioria dos estrangeiros que se viram impedidos de entrar em Portugal eram de nacionalidade romena, marroquina e brasileira. Entre os cidadãos comunitários, foram impedidos de entrar em maioria espanhóis e ingleses.
No âmbito do Euro foram ainda instaurados cerca de 80 processos de expulsão a cidadãos estrangeiros, a maior parte dos quais já saiu de Portugal.
No total durante o período do Euro 2004, o SEF controlou 2.922 mil pessoas nas fronteiras portuguesas, das quais 1.007 mil foram sujeitas a controlo nos postos fronteiriços aéreos.
A livre circulação no espaço Schengen foi restituída no passado dia 05 de Julho, depois de terminado o Euro 2004.
Lindos números, sem dúvida... se no passado mês entrariam (não fosse o maior controle fronteiriço por ocasião do campeonato europeu de futebol) em Portugal uns poucos milhares de imigrantes, quantos mais não entram, de facto, ao longo do ano...
Outra coisa que também chama a atenção é a vinda, pelos vistos maciça, de imigrantes norte-africanos. Num tempo em que o perigo do terrorismo islâmico é cada vez maior, a chegada de tanta gente islâmica, além de já de si agravar o problema da invasão racial e étnica (pois que a maioria dos islâmicos é de etnia não europeia), ainda aumenta a insegurança do País. Um país não islâmico corre tanto mais perigo de insegurança interna quanto maior for a minoria islâmica que acolher.
http://www.correiomanha.pt/
retira-se o seguinte trecho, aqui colocado em itálico:
SERVIÇO DE ESTRANGEIROS FAZ BALANÇO
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) fez o balanço da actividade durante 26 de Maio e 04 de Julho. O SEF recusou a entrada em Portugal a um total de 7.333 estrangeiros, altura em que foram repostos os controlos fronteiriços devido à realização do Euro 2004.
O maior número de estrangeiros impedidos de entrar em Portugal verificou-se no sul do país. Na área do Guadiana foi recusada a admissão a 2.733 pessoas.
A ausência de vistos e de documentos de viagem e a apresentação de identificação falsa ou falsificada estão entre os principais motivos de recusa de entradas, segundo o SEF.
A maioria dos estrangeiros que se viram impedidos de entrar em Portugal eram de nacionalidade romena, marroquina e brasileira. Entre os cidadãos comunitários, foram impedidos de entrar em maioria espanhóis e ingleses.
No âmbito do Euro foram ainda instaurados cerca de 80 processos de expulsão a cidadãos estrangeiros, a maior parte dos quais já saiu de Portugal.
No total durante o período do Euro 2004, o SEF controlou 2.922 mil pessoas nas fronteiras portuguesas, das quais 1.007 mil foram sujeitas a controlo nos postos fronteiriços aéreos.
A livre circulação no espaço Schengen foi restituída no passado dia 05 de Julho, depois de terminado o Euro 2004.
Lindos números, sem dúvida... se no passado mês entrariam (não fosse o maior controle fronteiriço por ocasião do campeonato europeu de futebol) em Portugal uns poucos milhares de imigrantes, quantos mais não entram, de facto, ao longo do ano...
Outra coisa que também chama a atenção é a vinda, pelos vistos maciça, de imigrantes norte-africanos. Num tempo em que o perigo do terrorismo islâmico é cada vez maior, a chegada de tanta gente islâmica, além de já de si agravar o problema da invasão racial e étnica (pois que a maioria dos islâmicos é de etnia não europeia), ainda aumenta a insegurança do País. Um país não islâmico corre tanto mais perigo de insegurança interna quanto maior for a minoria islâmica que acolher.
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