QUOTAS...
Transcrevo uma notícia, em itálico, que foi editada no jornal «Público».
Defendidas Quotas para Travar Entrada de Mulheres nos Cursos de Medicina
Por EMÍLIA MONTEIRO, Publico, Quarta-feira, 02 de Junho de 2004
O crescente número de mulheres a entrar nas faculdades de Medicina está a causar apreensão entre alguns sectores da classe médica e das próprias instituições de ensino. Há mesmo quem defenda a criação de quotas para homens, numa tentativa de travar a presença maioritária das universitárias nestes cursos. (...)
Há nesta sociedade militantemente igualitária uma imbecil mania de impor números «equilibrados». A ideia de equilíbrio do homem actual é essa: baseia-se no número. Não passa pela cabeça a quem defende quotas o facto de que o verdadeiro equilíbrio é feito pelas tendências naturais das pessoas.
E se houver só médicas e não houver médicos, qual é o problema?
Se os homens têm menos interesse em tirar cursos de Medicina, pode-se prejudicar as mulheres que têm esse interesse , fazendo-as ficar para trás em nome de uma paridade quantitativa?
E se os homens tiverem menos talento para ser médicos, devem os pacientes do País ser prejudicados, tendo um médico mau quando podiam ter uma médica boa, só porque há gente a quem faz confusão que haja «desiquilíbrios» nos números?
Defendidas Quotas para Travar Entrada de Mulheres nos Cursos de Medicina
Por EMÍLIA MONTEIRO, Publico, Quarta-feira, 02 de Junho de 2004
O crescente número de mulheres a entrar nas faculdades de Medicina está a causar apreensão entre alguns sectores da classe médica e das próprias instituições de ensino. Há mesmo quem defenda a criação de quotas para homens, numa tentativa de travar a presença maioritária das universitárias nestes cursos. (...)
Há nesta sociedade militantemente igualitária uma imbecil mania de impor números «equilibrados». A ideia de equilíbrio do homem actual é essa: baseia-se no número. Não passa pela cabeça a quem defende quotas o facto de que o verdadeiro equilíbrio é feito pelas tendências naturais das pessoas.
E se houver só médicas e não houver médicos, qual é o problema?
Se os homens têm menos interesse em tirar cursos de Medicina, pode-se prejudicar as mulheres que têm esse interesse , fazendo-as ficar para trás em nome de uma paridade quantitativa?
E se os homens tiverem menos talento para ser médicos, devem os pacientes do País ser prejudicados, tendo um médico mau quando podiam ter uma médica boa, só porque há gente a quem faz confusão que haja «desiquilíbrios» nos números?
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