GUERRA É GUERRA
E depois deste irritante interregno que aconteceu por desgraçada e medíocre falta de tempo, é importante dizer que o termo «assassínio» é exagerado quando aplicado pela imprensa à morte do cheique Ahmed Yassin, líder do Hamass. O Hamass está em guerra permanente com Israel e não admite ao Estado judaico o simples direito de existir. Sendo assim, sempre esteve em guerra com Israel pelo que a morte do inspirador de várias acções terroristas contra os povo israelita, não é um assassinato, mas sim um acto de guerra.
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