terça-feira, março 16, 2004

CAVALO DE TRÓIA FEITO DE VIDRO QUE CAVALGA LIVREMENTE SEM QUE NINGUÉM O APANHE.

Notícia retirada de um fórum do Expresso Online, publicada nalgum jornal:

Várias mulheres portuguesas, três das quais do Alto Minho, deslocaram-se a Londres para casar com cidadãos de origem árabe, que "não conhecem", voltando sozinhas a Portugal, segundo fonte policial.

A fonte admitiu que está a ser investigada a possibilidade destas e outras mulheres portuguesas estarem a ser aliciadas para casar, em Inglaterra, com cidadãos de origem árabe como "expediente" para facilitar a entrada de terroristas na Europa.

Como recompensa, de acordo com as investigações, cada mulher recebe 2.500 euros pelo "casamento".

"Esses cidadãos ficam com a nacionalidade portuguesa e, portanto, podem circular à vontade na União Europeia. Agora, é preciso saber quais são as suas intenções. A hipótese do terrorismo não pode ser posta de parte", disse a fonte ligada às investigações.

A preocupação das autoridades aumentou depois dos atentados terroristas da semana passada em Madrid, Espanha, que mataram cerca de 200 pessoas, alegadamente realizados por radicais islâmicos.

Segundo a fonte, várias mulheres portuguesas, entre as quais "pelo menos três" do Alto Minho - região Norte de Portugal que faz fronteira com a província espanhola da Galiza - já foram a Londres expressamente para "casar" com cidadãos de origem árabe "que não conhecem", regressando sozinhas poucos dias depois.

Referiu ainda que uma das três mulheres do Alto Minho já foi a Londres três vezes, para "casar em nome de outras", falsificando a respectiva assinatura.

Os "angariadores de noivas" escolhem mulheres jovens, solteiras ou divorciadas, com baixo grau de instrução e, portanto, sem terem grande noção do que vão fazer.

Além disso, a preferência vai para mulheres com poucos recursos financeiros, e, portanto, facilmente "aliciáveis" pelos cerca de 2.500 euros que recebem "como prenda de casamento".

às mulheres é ainda oferecida a viagem de avião e a hospedagem em Londres.

De acordo com a fonte, em relação aos "casamentos" as autoridades não poderão fazer nada, uma vez que "cada um é livre de casar com quem quiser".

No que respeita à falsificação de documentos, a polícia portuguesa também "está de mãos atadas", porque o crime foi cometido em Inglaterra e, portanto, só as autoridades desse país é que podem intervir.


E, com este descaramento, a escumalha sub-humana que nos quer matar entra-nos desenvergonhadamente em casa.