sexta-feira, março 19, 2004

O QUE A ESQUERDA NÃO QUER VER NO ISLÃO

Por toda a parte, a besta islâmica agita-se na sua «jihad» com a intenção explícita de exercer poder por meio do medo, isto é, praticando o terrorismo.
Em Espanha, ataque terrorista e ameaças constantes; em Portugal, França, Inglaterra e Grécia, a ameaça assassina do terrorismo mafomético é igualmente permanente.
No Kosovo, a maioria islâmica, de etnia albanesa, sentindo as costas quentes, ataca a minoria sérvia, de religião ortodoxa: é um exemplo de como a gentalha islâmica aproveita os nacionalismos oprimidos pelos internacionalistas incautos para se disseminarem - fazem o mesmo na Tchetchénia e na parte ocidental da China, entre a minoria Uighur. Um ministro do Montenegro declarou que o «sonho» do multi-etnicismo no Kosovo está morto. Mais uma lição para os mundialistas.

E é, sobretudo e mais declaradamente, um exemplo do que são os islâmicos: quanto maior é o seu poder, maior a sua arrogância.
E a Esquerda, como de costume, simpatiza com eles, tenta «compreendê-los», como quer Mário Soares, que chegou mesmo a dizer que o melhor é dialogar com os terroristas para «descobrir as causas sociológicas do problema».
A Esquerda simpatiza com o Islão, não só porque o Islão é internacionalista e universalista, mas também porque a Esquerda está sempre ao lado dos inimigos da Europa: ontem, elogiava, mesmo que subtil e disfarçadamente, a União Soviética; hoje, tem imensa vontade de amar o credo do crescente; a Esquerda israelita, por exemplo, bate mais na extrema-direita judaica do que no terrorismo palestiniano que recusa a existência de um Estado israelita.

O último fórum social da Esquerda, por exemplo, foi realizado na India, porque, disseram eles, é preciso corrigir a desigualdade social indiana que ainda tem, na prática, o regime de castas, mas esqueceram-se, claro, de olhar para as gritantes desigualdades económicas dos países islâmicos; também queriam criticar o nacionalismo hindu, que curioso, preferem atacar quem se defende do que quem toma a iniciativa de agredir - nem se referem à ofensiva islâmica, nunca, em momento algum. O nacionalismo hindu, quando é muito radical, não passa de uma resposta, à letra, contra a arrogância e o terrorismo islâmicos. A respeito da relação entre África e a Europa, a Esquerda gosta de culpar os Europeus por toda a miséria e violência africanas porque foram os Europeus que colonizaram África, mas, no que toca ao conflito entre o Islão e a India, esquecem sempre que foram as hordas de Mafoma que se lançaram sobre os Indianos, há mais de mil anos.