sexta-feira, março 12, 2004

DELENDA CARTAGO

Há cada vez mais indícios de que o ataque terrorista de ontem foi levado a cabo, não pela E.T.A., mas sim por militantes islâmicos. Um sheik qualquer, para além de reinvindicar o atentado, ameaçou, a seguir, a Itália. Pertence a uma organização que visa criar Estados islâmicos por toda a parte.

Portanto, se não foi a Al-caida, foi outro similar. É indiferente. Até pelo facto de reinvindicarem o ataque, mesmo que não o tenham cometido, já são merecedores da devida resposta.

A única resposta possível é o uso da força sem qualquer limite até que quem põe em perigo o bem-estar da nossa estirpe seja varrido da face da Terra.

É mesmo muito simples, e a simplicidade do caso leva os europeus mais racionalistas e humanistas a «não perceberem» o que está em causa, mas que é mesmo evidente: os islâmicos radicais estão contra o Ocidente e, percebendo que o Ocidente é especialmente vulnerável ao terrorismo, apostam na via terrorista. Aliás, se agem do mesmo modo contra os Judeus e contra os Indianos, e contra os Russos, não há razão para não o fazerem contra a Europa, que lhes infligiu derrotas histórias que eles nunca aceitaram.

Assim, contra a Moirama terrorista, digamos o mesmo que disse Catão, O Antigo contra os norte-africanos Cartagineses:

Delenda Carthago (Cartago deve ser destruída).

Catão dizia sempre isso, no fim de todos os seus discursos, sempre, e é também aquilo que devemos dizer sempre: contra as forças inimigas da Europa, ontem como hoje - Delenda Cartago.

Delenda Cartago. Delenda Cartago. Delenda Cartago.