terça-feira, março 16, 2004

TERRORISMO

É importante que os povos da Europa estejam dispostos a unir-se e a apoiar medidas eventualmente radicais que os governos precisem de adoptar, quer no que respeita à vigilância permanente de tudo o que for suspeito (incluindo a própria contribuição individual de cada cidadão) e prevenção de ataques terroristas, quer no que respeita à punição dos culpados de terrorismo, contra os escrúpulos falsificadores e perigosos que certos pretensos humanistas querem meter na cabeça de cada cidadão.


É também preciso controlar a imigração, agora mais do que nunca: a maior parte dos potenciais terroristas virão de África, não só da do norte, mas também da África sub-saariana, pois que muitos dos islâmicos que vivem em Portugal, são de raiz negróide e vêm, alguns, do norte de Moçambique, região onde cresce o Islão.
E, a cada momento, lembrar o argelino preso pela polícia basca, norte-africano que se viu envolvido, em Janeiro, numa situação de tráfico de droga e perturbação da ordem pública que, depois do 11 de Março, disse algo como:
«Vocês vão ouvir falar de nós, porque vamos matar muitos madrilenos, vamos encher de mortos as ruas de La Castellana». O suspeito terá feito igualmente referências a Atocha, a gare madrilena onde explodiram dois dos quatro comboios utilizados nos atentados.

Lembrar sempre este exemplo.