EUA - JOVENS RICOS DE ORIGEM ALÓGENA PREPARAVAM MASSACRE MUÇULMANO EM NOVA IORQUE
Segundo documentos alarmantes divulgados pelas autoridades federais, dois supostos yuppies jihadistas de Nova Jersey disseram que queriam decapitar infiéis e ficar famosos por ataques terroristas inspirados pelo Estado Islâmico, além de fantasiarem sobre executar judeus e realizar ataques anti-semitas no subúrbio multicultural da cidade de Nova York.
Tomas Kaan Jimenez-Guzel, de 19 anos, que morava na casa milionária dos seus pais na rica cidade de Nova Jersey, foi preso no Aeroporto de Newark na Mércores enquanto esperava para embarcar num voo para a Turquia. Segundo uma denúncia criminal de 48 páginas, as autoridades disseram que ele planeava viajar para a Síria para se juntar ao Estado Islâmico, ao qual tinha jurado lealdade. As autoridades federais também divulgaram fotos de Jimenez-Guzel, filho de um diplomata da ONU que dirige uma agência de negócios para mulheres, posando em frente a uma bandeira do Estado Islâmico e empunhando uma faca.
Enquanto isso, o suspeito Milo Sedarat, de 19 anos, filho de um renomado poeta iraniano-americano, vociferou sobre o facto de a sua mãe ter amigos judeus e disse que queria executar “500 judeus” e escravizar as suas esposas e filhos, de acordo com documentos federais. Também disse que queria usar o seu carro para atropelar uma marcha pró-Israel em Montclair — cidade natal da governadora eleita de Nova Jersey, Mikie Sherrill, segundo as autoridades. Em videochamada, Mirreh disse que todos os conspiradores teriam de estar preparados para degolar pessoas caso o grupo precisasse de gravar vídeos de propaganda. Jiminez-Guzel discordou e ofereceu-se alegremente para realizar as decapitações, dizendo friamente: "Eu faço isso, mano", alega a denúncia.
Noutra conversa em grupo, Jimenez-Guzel reflectiu sobre o seu desejo de alcançar a infâmia e disse que queria que o grupo “fizesse algo que deixasse uma marca na História. Algo que fizesse com que criassem um documentário sobre você na Netflix. Algo que lhe rendesse uma página na Wikipédia.” Também se gabou no grupo de chat de que acabaria por ser "uma das 100 pessoas mais malvadas do mundo".
Em determinado momento do chat, Mirreh observou que todos no grupo teriam de "eliminar" alguém — ou seja, matar alguém —, algo semelhante a um ritual de iniciação de gangues em áreas urbanas, "para adquirir essa mentalidade e internalizar a ideia de que eliminamos alguém e, uma vez que isso aconteça, não mais hesitaremos", teria ele dito. Jimenez-Guzel respondeu: "Chaval, vai ser fácil para mim", e Mirreh concordou.
Uma publicação nas redes sociais partilhada por Jimenez-Guzel incluía um documento em Árabe intitulado em Inglês "MATEM-NOS EM SILÊNCIO". O documento incentivava os muçulmanos a praticarem a "obrigação" da jihad e a "aterrorizarem os descrentes para vingarem os seus irmãos muçulmanos".
O documento incitava os seguidores a usar facas, machados e veículos para atacar cristãos e judeus, e sugeria que bastava uma faca, um martelo, ou até menos, para causar caos e destruição em larga escala na Europa e na América.
Ambos os homens enfrentam acusações que incluem conspiração para fornecer apoio material a uma organização terrorista estrangeira e tentativa de conspiração para fornecer apoio material a uma organização terrorista estrangeira. Jimenez-Guzel compareceu pela primeira vez no tribunal federal de Newark na Mércores, enquanto Mirreh compareceu perante um juiz no tribunal federal de Seattle.
Cada acusação acarreta uma pena máxima de 20 anos de prisão, além de multa de US$250000 e liberdade condicional vitalícia.
*
Fontes:https://nypost.com/2025/11/06/us-news/montclair-jihadi-yuppies-posed-with-weapons-ranted-about-attacking-jews-docs/
https://jihadwatch.org/2025/11/new-jersey-muslim-teens-plotted-jihad-massacres-of-jews-and-other-infidels-in-new-york-city


0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home