RECUPERAÇÃO DE OSSÓNOBA (FARO) - CULMINAR DA RECONQUISTA IBÉRICA EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS
Azulejo, no Pátio dos Canhões do Museu Militar, que representa a tomada de Faro aos Mouros a 27 de Março de 1249 por Peres Correia durante o reinado de Afonso III. Acabou-se assim a Reconquista portuguesa.
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Para ler mais, aceder a esta página: https://pt.wikipedia.org/wiki/Conquista_de_Faro_(1249)
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Para ler mais, aceder a esta página: https://pt.wikipedia.org/wiki/Conquista_de_Faro_(1249)
Foi por estas e por outras que se conseguiu atirar com a Moirama para o outro lado do mar, honrando o trabalho que Hércules tinha tido uns tempos antes ao separar África da Europa... As boas fronteiras fazem os bons vizinhos.
posted by Caturo at quinta-feira, março 27, 2025
7 Comments:
https://youtu.be/eGdp-qkHCM8?si=caHr-qsSk-yIF4Rw
O que dizes, ó Caturo?
Desagradável e sintomático. Ainda a parte da «arte anti-arte», enfim, é discutível; o Feminismo contra o Patriarcado, pois enfim, compreende-se, em certa medida - o mal está no modo como se tenta associar a causa feminista à sociedade multirracial. Trata-se de um comportamento ideológico muito típico da Esquerda - dividir a estirpe, virando uma parte de si própria contra outra parte, tudo em prol de um ideário universalista anti-racista, anti-nacional, anti-fronteiras. É, de facto, a mensagem cristã de há dois mil anos: amar o alógeno, dar a outra face ao agressor, incitar ao conflito no seio da própria estirpe (na família, como diz, em concreto, o judeu crucificado).
Não admira que o governo local seja de Esquerda. Aliás, segundo li há pouco, a administração local tem sido maioritariamente de Esquerda desde o pós-guerra.
Parte da culpa disto é do anti-feminismo míope e cretino da Direita conservadora, que entrega o Feminismo de bandeja à Esquerda. Depois queixam-se uns quantos direitistas que «as brancas agora gostam é de pretos!» Pois. Continuem a alienar as mulheres brancas, jovens, urbanas, a seguir façam umas caras de parvalhões muito chocados por «elas» só darem ouvidos ao Esquerdalhame «igualitário», que, por acaso, é apologista da sociedade multirracial, inimigo mortal da Europa.
Nomes como D. Paio Peres Correia são pouco conhecidos do povo português, deviam-no ser muito mais, por aquilo que fizeram por Portugal e por toda a Europa na Reconquista. Ao que tudo indica era apenas uma questão de tempo até as praças do Algarve caírem e voltarem a ser nativas europeias, sobretudo com a queda de Silves onde historicamente foi onde se deu as maiores batalhas a sul com cercos dignos de filme (por terra e por rio, com as ordens militares portuguesas e por vezes com auxilio de outros cruzados ingleses, germânicos, flamengos que iam para Jerusalém). Faro, Loulé, Paderne, eram apenas uma questão de tempo de também caírem. Boa parte da elite "moura" andava sempre a fugir para Sevilha quando via o caso mal parado, sobretudo o Aben Mafom.
Curioso que em Paderne: "Paderne foi conquistado alguns dias depois por escalada e os seus defensores passados a fio de espada, por terem morto dois cavaleiros de Santiago.[1] "
O melhor de tudo é que as amostras genéticas dos ditos «mouros» extraídas dos cemitérios islâmicos na Península Ibérica desse período, mostram que os mesmos nem seriam propriamente mouros/berberes, estavam até mais próximos de um inglês por adn que de um marroquino. Fiquei parvo na altura quando vi isto, mas é verdade; https://imgur.com/a/GkRAw3s
Achas que a Direita alguma vez poderá ultrapassar a Esquerda no campeonato da satisfação das feministas?
Surpreendente, de facto. Confirma-se que muitos deles seriam provavelmente gente hispano-romana (com algum sangue gótico, talvez) convertida ao Islão. Não é o tipo de notícia que se oiça nos média.
"Achas que a Direita alguma vez poderá ultrapassar a Esquerda no campeonato da satisfação das feministas?»
Acho que existe potencial para isso, pelos menos nos tempos mais próximos, graças à imigração oriunda do terceiro-mundo - as primeiras vítimas europeias da entrada maciça de alógenos oriundos das culturas mais patriarcais do mundo só podem ser as mulheres europeias.
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