quarta-feira, março 19, 2025

Vernes, 28 de Março de 2778 AUC

ITÁLIA - PRIMEIRA-MINISTRA NACIONALISTA SALIENTA A NECESSIDADE DE TRAVAR A IMIGRAÇÃO, MELHORAR A DEFESA DA EUROPA E APOIAR A UCRÂNIA

A primeira-ministra italiana Giorgia Meloni alertou que a Europa não pode sobreviver a afogar-se em regulamentações excessivas e que somente reprimindo a migração ilegal e o tráfico de pessoas a UE poderá realmente proteger vidas e a sua própria estabilidade.
Ao comparecer no Senado na Martes pela primeira vez em três meses, a primeira-ministra italiana delineou as prioridades do seu governo em termos de competitividade económica, imigração, segurança internacional e guerra na Ucrânia.
“Se a Europa pensa que pode sobreviver nesta fase continuando a alegar que está a hiper-regulamentar tudo em vez de libertar as muitas energias que tem, simplesmente não sobreviverá”, alertou, falando antes da reunião do Conselho Europeu em Bruxelas no final desta semana. Enfatizou que o seu governo faria todo o possível “para evitar que a UE fosse sufocada pelas suas próprias regras”.
Meloni enfatizou também a importância da competitividade económica, que definiu como a capacidade dos Estados-Nação de “oferecer serviços sociais adequados e cada vez melhores aos cidadãos”. De forma mais ampla, argumentou que a força económica é essencial para a influência geopolítica, perguntando: “Uma Europa desertificada do ponto de vista industrial e atrasada em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias — como pode ser levada a sério?”
Sobre política comercial, Meloni alertou contra tarifas excessivas, observando que, embora os impostos sobre produtos não pertencentes à UE “possam teoricamente favorecer a produção doméstica, em contexto altamente interconectado como o das economias europeia e norte-americana, o quadro complica-se”. Pediu que a Comissão Europeia não impusesse medidas comerciais retaliatórias contra o presidente dos EUA, Donald Trump, alertando que tal movimento criaria um “círculo vicioso no qual todos perdem”.
Meloni também abordou a imigração, reiterando o compromisso do seu governo em reduzir as saídas ilegais e as redes de tráfico de pessoas. “Reduzir as saídas e acabar com os negócios dos traficantes é a única maneira de reduzir o número de imigrantes que perdem as suas vidas na tentativa de chegar a Itália e à Europa”, disse, aos legisladores. Também observou que os esforços feitos pelo seu governo — incluindo o acordo de terceiro país com a Albânia, agora considerado em nível pan-europeu — “devem-nos deixar mais orgulhosos”.
Voltando-se para a segurança, a líder de Direita apelou a uma abordagem mais ampla à defesa europeia, afirmando: “Precisamos de lidar com muito mais coisas do que o reforço dos arsenais — a luta contra o terrorismo, a defesa das fronteiras e a cibersegurança.”
Sem defesa, não há segurança, e sem segurança, não há liberdade”, acrescentou.
Meloni criticou a iniciativa ReArm Europe proposta pela UE, um plano de €800 biliões anunciado pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, na semana passada, com o objectivo de impulsionar as capacidades de defesa europeias. Ela achou o nome da iniciativa enganoso, argumentando que "não significa comprar armamentos trivialmente, em primeiro lugar, porque não é uma questão de comprá-los a países estrangeiros, mas sim de produzi-los".
Abordando a guerra em curso na Ucrânia, Meloni reafirmou o apoio inabalável da Itália a Kyiv, afirmando: “A condenação firme e total da agressão brutal contra a Ucrânia e o apoio ao Povo Ucraniano nunca estiveram em questão”. Sugeriu que o actual entrincheiramento de posições militares poderia abrir caminho para negociações de paz, afirmando: “É o impasse no terreno que hoje pode levar a negociações de paz, e acho que devemos orgulhosamente reivindicar apoio compacto e determinado ao Povo Ucraniano.” Também acolheu os esforços diplomáticos do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, para alcançar uma resolução para o conflito.
Sobre relações transatlânticas mais amplas, Meloni rejeitou a noção de que a Itália deve escolher entre a Europa e os Estados Unidos, criticando aqueles que promovem essa ideia: “Aqueles que repetem obsessivamente que a Itália deve escolher entre a Europa e os Estados Unidos fazem-no instrumentalmente, por razões de controvérsia doméstica ou porque não perceberam que a campanha eleitoral americana acabou.”
Rejeitou alegações de que o aumento dos gastos com defesa em Itália viria à custa dos serviços sociais, considerando esse argumento uma "simplificação grosseira". Em vez disso, culpou a má gestão passada pelos déficits financeiros: "Aqueles que apoiam essa alegação sabem que estão a enganar os cidadãos porque actualmente não há mais recursos para saúde, escola ou bem-estar — não porque gastamos dinheiro em defesa, mas porque centenas de biliões foram queimados por medidas inadequadas".
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Fonte: https://rmx.news/article/italy-will-prevent-eu-from-suffocating-itself-through-over-regulation-and-mass-immigration-claims-meloni/

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Impecável em todos os casos, o poder democraticamente eleito de Meloni é uma excelente demonstração de como a Democracia dá força ao melhor Nacionalismo.

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

essas melonis orbans so tem coragem de mexer em parada gay mas tem medo dos aliens/lobby afro/jew

20 de março de 2025 às 11:36:00 WET  
Blogger Caturo said...

A Meloni tem quê?, medo dos aliens?, a Meloni está farta de brigar para expulsar os alógenos, e orgulha-se disso, como diz o artigo, não me lixes...

20 de março de 2025 às 19:26:00 WET  
Blogger Caturo said...

Respostas:

https://www.blogger.com/comment/fullpage/post/5935274/8974346809928635412

https://www.blogger.com/comment/fullpage/post/5935274/5857674516414927592

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20 de março de 2025 às 19:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Bruno Nunes deputado do Chega diz que há risco de os portugueses ficarem uma minoria na sua própria terra, substituídos por imigração:

https://www.youtube.com/watch?v=9q2z7r6tp5k

E ele ir buscar o que o Soares disse teve a sua piada.

Depois ainda há quem diga que o Chega não tem feito um bom trabalho, a verdade é que se não fosse o Chega, ninguém falava de imigração no parlamento nacional, o país continuava a ser invadido e ninguém debatia sobre esta catástrofe. E agora o tema é quase central na sociedade portuguesa e a razão porque o povo vota Chega, ou não quisessem 72% dos portugueses reduzir a mesma: https://portocanal.sapo.pt/noticia/356019

Os senhores dos poligrafos andaram anos a dizer que os numeros de imigração não eram assim tão altos e quando o Ventura lhes mostrou que eram bem mais que 1 milhão de estrangeiros que viviam em Portugal, eles negavam, diziam que era invenção da "extrema direita", e lá foi o Ventura em entrevista explicar que não contavam com os ilegais, e com os de papel etc e depois lá fizeram meia culpa. Agora vieram com esta ontem: https://poligrafo.sapo.pt/politica/a-grande-conspiracao/
Devem de estar desesperados.

21 de março de 2025 às 12:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Devem de estar desesperados.»

Desesperados e sem pingo de pudor nas ventas, ou completamente sem noção, ou ambas as coisas.
Guincham, com misto de arrogância trocista e queixume, que não há conspiração nenhuma - isto depois de eles próprios apoiarem a substituição de rostos brancos por negros em personagens populares do cinema de massas, o que constitui a mais simbólica mas também a mais influente das substituições étnicas iniciais. Habituar as crianças brancas a verem heróis negros em lugar de destaque facilmente as prepara para aceitar a imigração em massa com muito mais «naturalidade».

De resto, repito o que digo sempre - não é nenhuma conspiração. Não há conspiração nenhuma para encher a Europa de imigrantes. Nem é preciso. O que está em cena é muitíssimo mais forte do que qualquer conspiração - é uma mentalidade.
Em qualquer conversa de café nos anos oitenta entre gente das classes média-alta para cima se dizia facilmente que o mundo deveria um dia ser mestiço, não era segredo nenhum - e ai de quem, nesse meio, ousasse dizer que não achava isso bem, que era logo olhado de lado como «racista».
Lembro-me bem de ler num artigo de opinião de um famoso escritor tuga, creio que era David Mourão Ferreira, a apelar aos homens portugueses para que não fossem «maricas racistas» como os nórdicos e se misturassem mais com as africanas, que isso é que era coisa de bom português. Variações da apologia à miscigenação ouviam-se um pouco por toda a parte dos púlpitos da elite cultural reinante.
Este é o motivo pelo qual falar insistentemente no «plano Kalergi» acaba por ser contraproducente para a causa nacionalista, porque remete para a esfera da conspiração, logo, do descrédito, algo que está à vista desde há décadas e nunca foi escondido. A partir daí, é fácil para os representantes das elites armarem circo de ridicularização e desvio de conversa, se for preciso até começam a falar dos terraplanistas e dos que dizem que o homem nunca foi à Lua, e às tantas até apanham alguns nacionalistas ingénuos a dizerem que «isto» está tudo controlado pelos Judeus e a partir daí, chapéu, tudo o que possam dizer cai no poço da irrelevância, perdem logo o grosso das atenções das pessoas comuns.

22 de março de 2025 às 02:27:00 WET  
Blogger Caturo said...

«a verdade é que se não fosse o Chega, ninguém falava de imigração no parlamento nacional, o país continuava a ser invadido e ninguém debatia sobre esta catástrofe. E agora o tema é quase central na sociedade portuguesa e a razão porque o povo vota Chega, ou não quisessem 72% dos portugueses reduzir a mesma: https://portocanal.sapo.pt/noticia/356019»

É exactamente isto que mais interessa. Tudo o resto é secundário - e quem acha que não, anda aqui por ver andar os eléctricos e/ou tem outros objectivos que, desta maneira, podem tornar-se parte do problema em vez de serem parte da solução.

Não deve entretanto jamais esquecer-se que isto só se fez por via da DEMOCRACIA. O movimento dito nacionalista esteve quarenta e tal caralhos de anos a brincar aos fascistas e aos salazaristas com as suas tertúlias de merda e as suas conversas para dentro sobre os judeus e a maçonaria e o LGBT e, sobretudo, contra os democratas, contra o 25 de Abril e o carvalho a quatro, nada disso serviu para nada excepto para afastar os nacionalistas do seu próprio povo.
Em contrapartida, é com um fulano de fora da área nacionalista, Ventura, um democrata, um gajo que não tem a escola fascista, não tem a escola salazarista, um abrilista que está neste regime como peixe na água, é a partir daqui que mais se faz algo de visível e útil pela Nação.


22 de março de 2025 às 02:36:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

na verdade cuck so tem coragem de falar em gay sobre lobby afro jew eles tem medo do racismo mas atacam so povos marrons gentios

22 de março de 2025 às 12:51:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

o chega pode nao ser perfeito mas e o maior navio quebra gelo da ala nao woke tuga

22 de março de 2025 às 12:52:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Sim não saem disso, é tudo uma conspiração dos juudeus e toda a gente é maçon, todos menos eles claro está, eles são os únicos que não estão "controlados" pelos reptilianos e pelas ordens não sei de quem, obviamente que depois ninguém lhes passa cartão. Mesmo que alguns o fossem de facto, 99% da elite imigracionista nacional que controla Portugal há décadas é nativa, mas parece que estão sempre prontos a desculpar os "nossos" para culpar outrem, é mais fácil.

23 de março de 2025 às 15:10:00 WET  
Blogger Caturo said...

«estão sempre prontos a desculpar os "nossos" para culpar outrem, é mais fácil»

Mais fácil em todos os sentidos, porque a converseta anti-sionista já está construída há muito e é só papagueá-la.
Para compreenderem que o problema está nas elites, teriam de compreender porquê - teriam de compreender que é uma questão de ideologia, teriam de compreender que essa ideologia é universalista militante e teriam de compreender donde vem esse universalismo, que é o Cristianismo, e isso já é pensar demasiado em ideias, em valores, em motivos de origem espiritual, isso não interessa nada nem significa nada para eles, é muito mais fácil imaginar um grupo de gajos malandros e conspiradores doutro povo que querem sacar dinheiro ao mundo todo. É em grande parte pessoal da bola que diaboliza com a mesma facilidade o Benfica ou o FC Porto, pensar assim faz todo o sentido para eles, não lhes coloca nenhum obstáculo de ordem lógica ou sequer de verosimilhança. Quando são confrontados depois com o facto de que as elites reais são na sua maioria de origem europeia, nessa altura ou desviam a conversa, ou dão a entender que «estão todos a ser manipulados pelos Judeus», ou então não estão com meias medidas nem se assustam nada com o tamanho dos factos, pura e simplesmente determinam que esses gajos todos também são judeus e acabou-se a história, tau!, já 'tá!, quantos são, quantos são!, aquilo é tudo judeu, o Estaline era judeu (não era), o Lénine também (também não era), o Roosevelt, o Churchill, o Putin, o Musk, o Marcelo Rebelo de Sousa, o Louçã, a Mariana Mortágua, vai tudo a eito, tudo judeu, pelo meio metem os nomes do Soros e do Zelensky que são reconhecidamente judeus, e depois fica tudo enroladinho e já está, é tudo judeu, e atenção que não estou a caricaturar, não estou sequer a exagerar, estou a ser literal, estou a recordar casos concretos.
Claro que isto não leva a lado nenhum excepto ao beco da falsidade, da inutilidade e da total inoperância.
Normalmente, são cristãos ou têm forte simpatia pela Igreja, nunca ou raramente se preocupam, por exemplo, com a influência da Opus Dei, nem nela falam, e, se tiverem de reconhecer culpas na Igreja, asseguram que isso é por causa da influência maçónica no Vaticano, ou seja, uma influência que eles consideram exterior ao Cristianismo, nunca culpam a Opus Dei por coisa alguma.

Há, entretanto, uns quantos anti-sionistas que também rejeitam o Cristianismo e acreditam que este credo foi inventado pelos Judeus para dominar os Europeus, ficando completamente indiferentes ao facto de que os cristãos também perseguiram os Judeus, pois que, quando tal facto vem ao de cima, é muito fácil para os anti-sionistas dizer que isso são «lutas entre judeus» e já 'tá, a conclusão que tiram é óbvia, a culpa é dos judeus à mesma.

25 de março de 2025 às 01:39:00 WET  

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