segunda-feira, março 31, 2025

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

POLÓNIA - OUTRA CELEBRAÇÃO RELIGIOSA DA PRIMAVERA

Pode ser uma imagem de 11 pessoas e a árvore

Celebração religiosa primaveril na Polónia por parte do grupo MIR, incluindo a queima da boneca de Marzanna, representando porventura o Inverno...
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Fonte: https://www.facebook.com/mirdabrowagornicza/posts/632538219782937

domingo, março 30, 2025

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

UCRÂNIA - CELEBRAÇÃO RELIGIOSA DO EQUINÓCIO PRIMAVERIL


Celebração da «Páscoa» ou Primavera na ilha ucraniana de Khortytsia.
Glória aos Deuses nativos!
Glória à Ucrânia!
Para sempre a Glória!
A «Páscoa» é celebrada no equinócio primaveril, honrando o Sol da primavera Yarylo

Uma extensa descrição da natureza desta celebração pode ser encontrada aqui: https://www.svit.in.ua/pra/3p7.htm?fbclid=IwY2xjawJYglZleHRuA2FlbQIxMAABHZaK3LQn32rq1wACtaHv7XsGAregDD1pTQT_DhXQL7dNAl_3pyXLeWSj9w_aem_xz3-5FuvhwnLrKXtr7WDlg
* Fonte: https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1052794760025673&id=100058854752479

sábado, março 29, 2025

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

POLÓNIA - CELEBRAÇÃO RELIGIOSA PRIMAVERIL


Celebração há dias na Polónia da Jare Gody, festa primaveril na religião eslava.
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Fonte: https://www.facebook.com/Watra.Slowianowierca/posts/1090100249810213

quinta-feira, março 27, 2025

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

RECUPERAÇÃO DE OSSÓNOBA (FARO) - CULMINAR DA RECONQUISTA IBÉRICA EM TERRITÓRIO PORTUGUÊS


Azulejo, no Pátio dos Canhões do Museu Militar, que representa a tomada de Faro aos Mouros a 27 de Março de 1249 por Peres Correia durante o reinado de Afonso III. Acabou-se assim a Reconquista portuguesa.
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Para ler mais, aceder a esta página: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Conquista_de_Faro_(1249)

Foi por estas e por outras que se conseguiu atirar com a Moirama para o outro lado do mar, honrando o trabalho que Hércules tinha tido uns tempos antes ao separar África da Europa... As boas fronteiras fazem os bons vizinhos.


sábado, março 22, 2025

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

PRESIDENTE DO PARLAMENTO UCRANIANO DECLARA QUE É PUTIN QUEM TEM DE PAGAR A CONTA DA GUERRA

Estrasburgo, França, 20 Mar 2025 (Lusa) - O presidente do parlamento ucraniano, Ruslan Stefanchuk, defendeu hoje em Estrasburgo que é o líder russo, Vladimir Putin, e não os contribuintes ocidentais, que tem de “pagar a guerra” por ele desencadeada na Ucrânia.
"Putin deve pagar a conta da guerra que ele próprio iniciou, não os contribuintes europeus ou americanos", declarou Stefanchuk na reunião dos presidentes parlamentares do Conselho da Europa, em Estrasburgo, França.
No seu discurso, o presidente da Verkhovna Rada (parlamento ucraniano) agradeceu o apoio dos países europeus à Ucrânia, numa altura em que os Estados Unidos tentam negociar directamente uma trégua entre Kiev e Moscovo.
O Conselho da Europa, órgão de fiscalização da democracia e dos direitos fundamentais no continente, reúne 46 países desde a exclusão da Rússia no seguimento da invasão da Ucrânia, em Fevereiro de 2022.
A organização criou um registo de danos associados ao conflito com a intenção de ter a oportunidade de encaminhar a factura para Moscovo.
Stefanchuk apelou à comunidade internacional para que avance no estabelecimento de um "tribunal especial" para julgar os responsáveis ​​por crimes relacionados com a invasão da Ucrânia.
Três semanas após uma acesa discussão na Casa Branca entre o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o homólogo norte-americano, Donald Trump, Stefanchuk pediu aos seus colegas europeus que usem os seus "contactos em Washington para partilhar a verdade” sobre a Ucrânia.
"O mundo precisa de ver a extensão do nosso sofrimento, a destruição que estamos a sofrer e a clara diferença entre vítima e agressor", argumentou, acrescentando que os Ucranianos “querem a paz mais do que qualquer outra pessoa”, mas não estão dispostos a alcançá-la a qualquer preço.
"Para nós, os Estados Unidos serão sempre um parceiro fundamental e um aliado de confiança", afirmou, por outro lado, o presidente do parlamento ucraniano, prestando homenagem ao "papel de liderança do Presidente Donald Trump".
Numa referência às negociações que se avizinham sobre um cessar-fogo, Ruslan Stefanchuk insistiu que Kyiv nunca aceitará o controlo russo dos territórios ocupados ou o enfraquecimento do seu Exército, bem como abdicar do direito a escolher os seus aliados.
"A Ucrânia precisa de garantias reais de segurança, não de promessas vãs", frisou, alertando ao mesmo tempo que “não se deve permitir que a Rússia decida o futuro da Ucrânia na NATO".
A Conferência Europeia dos Presidentes dos Parlamentos, que se realiza de dois em dois anos, é subordinada este ano ao tema "Salvaguardar a Democracia".
No encontro, a presidente cessante da câmara baixa do parlamento alemão (Bundestag), Bärbel Bas, realçou que "a Ucrânia não está apenas a lutar pela sua própria liberdade, mas também pelos valores europeus". Bärbel Bas observou que “os cidadãos da Ucrânia sabem que os inimigos da liberdade e da democracia nunca devem prevalecer", num momento em que os deputados alemães aprovaram um substancial aumento das despesas militares. "É claro que a Alemanha assumirá totalmente a sua responsabilidade na Europa", comentou ainda.
No mesmo sentido, a presidente da Assembleia Nacional de França, Yaël Braun-Pivet, afirmou que "o Povo Ucraniano não será forçado a uma paz injusta e instável" nas negociações de Kyiv com Moscovo.
A presidente do parlamento francês criticou a "ingerência estrangeira" que "se infiltra, influencia e envenena o debate democrático", apontando em particular a "intervenção americana directa a favor da extrema-direita na Alemanha". No mês passado, o vice-presidente dos Estados Unidos, JD Vance, apelou aos principais partidos alemães para cooperarem com a extrema-direita, em vez de a ostracizarem, atraindo críticas de Berlim, em pleno processo eleitoral no país, que deu a vitória à direita moderada.
Ucrânia e Rússia anunciaram hoje negociações com os Estados Unidos para Lues na Arábia Saudita para discutir a proposta de um cessar-fogo de 30 dias que o Kremlin quer limitar a ataques a infraestruturas e alvos energéticos.
Esta nova fase de contactos segue-se a telefonemas mantidos esta semana por Donald Trump com Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky.
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Fonte: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/mundo/presidente-do-parlamento-ucraniano-diz-que-putin-tem-de-pagar-a-conta-da-guerra/ar-AA1BkFVf?ocid=winp2fp&cvid=8c3c5de5d92d4de08812392559e319ac&ei=6

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O óbvio, de uma perspectiva claramente nacionalista e democrática. Não surpreende que irrite tanto pessoal do quero-posso-e-mando, might is right ou lá a merda que é, juntamente com carlosbrancos e agostinhocostas. A Ucrânia, seja vencedora ou vencida, dá um exemplo, vários exemplos, do que é uma verdadeira Nação Europeia dirigida pelo Nacionalismo. A sua possível derrota deverá ser vista como um alerta para todos os Europeus conscientes dignos desse nome - nunca é demais acautelar a segurança nacional e nunca se pode confiar numa potência imperial seja ela qual for. Não tivessem os Ucranianos ido na conversa dos ianques ao devolverem ao Kremlin as armas nucleares da era soviética e talvez agora não estivesse na situação em que está.


sexta-feira, março 21, 2025

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

INDO-EUROPEUS - NOVO ESTUDO INDICA QUE OS SEUS ANCESTRAIS PARTIRAM DA ÁREA ENTRE O CÁUCASO E O BAIXO VOLGA




Mother, mater, mētēr, mātṛ́, mātṛ́ – todos estes termos com sonoridade muito semelhante para dizer "mãe" apontam para uma origem comum que os pesquisadores têm vindo a estudar desde há mais de 200 anos.
As palavras para pai, irmão, filha, filho, nome, olho ou pé em Inglês, Persa, Russo, Grego, Latim, Sânscrito e Alemão também são muito semelhantes. Cerca de 400 idiomas germânicos, românicos, eslavos, bálticos, celtas e indo-iranianos pertencem à família de idiomas indo-germânicos ou indo-europeus. 

"Elo perdido"
Quase metade da humanidade fala actualmente uma língua cujas origens, de acordo com as últimas descobertas, estão num ramo pouco conhecido de nómadas das estepes que viviam ao norte do Mar Negro.
De acordo com os pesquisadores, esta população do chamado grupo Cáucaso-Baixo Volga (CLV, na sigla em Inglês) é o elo há muito procurado entre as línguas proto-indo-europeia e anatólica.
Presume-se que este grupo se tenha espalhado em todas as direcções e misturado com os caçadores-recolectores que viviam ali, formando novos grupos. Isto é confirmado por estudos recentes do geneticista americano David Reich e do antropólogo vienense Ron Pinhasi, que foram publicados na revista científica Nature. De acordo com Pinhasi, a "linhagem do Cáucaso e do Baixo Volga" pode ser "ligada a todas as populações de língua indo-europeia".
O exame do ADN de 435 pessoas de sítios arqueológicos da Ásia e da Europa mostrou que a população CLV também foi a ancestral da cultura Yamna e do Povo da Anatólia. De acordo com o estudo, a população Cáucaso-Baixo Volga formou a cultura Yamna por volta de 4000 a.C., que cresceu rapidamente depois de 3750 a 3350 a.C. O Povo CLV contribuiu com cerca de quatro quintos da ascendência Yamna. 

Cultura Yamna possibilitou ampla disseminação
Entretanto, a cultura Yamna foi responsável pela maior disseminação. Acabou por levar a língua proto-indo-europeia para a Europa, o Irão e a Índia da Idade do Bronze.
Este Povo nómada viveu entre 5600 e 4500 anos atrás na estepe eurasiática ao norte do Mar Negro e do Mar Cáspio. De lá, a cultura Yamna espalhou-se para a Europa Oriental e a Ásia Central por volta de 3100 a.C. e teve uma profunda influência na genética das populações europeias e da Ásia Central.
Os Yamna não eram apenas criadores de gado, recolectores e caçadores. Eles também são considerados o primeiro Povo a andar a cavalo. Resíduos de leite de cavalo em cerâmicas do actual Cazaquistão e achados de esqueletos indicam que os cavalos foram domesticados há cerca de 5500 anos e eram usados não apenas como animais de tracção e de carga, mas também para cavalgar. Isto revolucionou a mobilidade e pode explicar como a cultura, o ADN e a língua deles se conseguiram espalhar tão rapidamente e tão longe. O que se sabe sobre o Povo Yamna? Os Yamna viajavam principalmente pela estepe como nómadas. Portanto, há apenas alguns vestígios de assentamentos e castros (fortificações) em colinas, a maioria dos quais foi encontrada perto de rios. Viviam provavelmente em casas de cova, especialmente no Inverno. Ocasionalmente, os habitantes também praticavam a agricultura no local.
Os Yamna também são considerados pioneiros na criação de gado leiteiro, o que contribuiu para a produção de alimentos de longa duração, como o queijo.
Quando se deslocavam como nómadas, os Yamna usavam carroças de duas rodas e vagões de quatro rodas com rodas de disco, que provavelmente eram puxados por bois. Isto permitiu que o Povo transportasse grandes rebanhos por longas distâncias e estabelecesse uma extensa rede de comunicação.
Os Yamna enterravam os seus mortos em covas cobertas por pequenos montes, os chamados kurgans. O morto era enterrado em decúbito dorsal com os joelhos dobrados. Artigos funerários e sacrifícios de animais são frequentemente encontrados nas sepulturas. Isto pode indicar uma crença na vida após a morte.
Em alguns túmulos, os pesquisadores encontraram colunas monolíticas semelhantes a humanos com cabeças, braços e pernas esculpidos, assim como armas e cintos. Aparentemente, personalidades de alto escalão eram enterradas até mesmo com a carroça de madeira inteira. 

Porque deixaram eles a estepe?
Há cerca de 11 mil anos, o Holoceno, o período quente que continua até hoje, substituiu o último período frio. Por volta de 6500 anos atrás, o norte da Europa também ficou significativamente mais quente. A camada de gelo recuou cada vez mais, e as condições de vida tornaram-se gradualmente mais fáceis. É por isso que o aquecimento do clima no Holoceno é considerado um pré-requisito positivo para o desenvolvimento de civilizações humanas avançadas.
As mudanças climáticas explicam provavelmente porque foi que os Yamna não sedentários migraram para a Europa Central ou para o leste por volta de 3100 a.C. A vida nas estepes da Eurásia pode ser muito difícil, com temperaturas que variam muito dependendo da estação. Os Verões são quentes e secos. Algumas semanas muito chuvosas precedem um Inverno frio e com neve. O gado e as ovelhas não mais podem pastar e precisam de receber ração.
Provavelmente em três ondas de migração, os Yamna deixaram a estepe e misturaram-se com a população local. Como eram culturalmente e, acima de tudo, numericamente superiores, os Yamna logo dominaram o desenvolvimento genético e linguístico local.
Por volta de 2500 a.C., os seus vestígios perderam-se, mas uma parte da cultura Yamna continua viva nas línguas indo-europeias.

Fontes:
A origem genética dos indo-europeus
https://www.nature.com/articles/s41586-024-08531-5

Primeira evidência bioantropológica da equitação Yamnaya
Português https://www.science.org/doi/10.1126/sciadv.ade2451

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Fonte: https://www.dw.com/pt-br/pesquisadores-acham-origem-de-todos-os-idiomas-indo-europeus/a-71953112?fbclid=IwY2xjawJIqZtleHRuA2FlbQIxMAABHfjQGRAL6S8eFPXZzq6MKqGlC4gFPaxWJk9UBGNTA1Ch-xuBOGVmnEA6GQ_aem_lFLIzutWuMMzT2OFE1-PFg

quarta-feira, março 19, 2025

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

ITÁLIA - PRIMEIRA-MINISTRA NACIONALISTA SALIENTA A NECESSIDADE DE TRAVAR A IMIGRAÇÃO, MELHORAR A DEFESA DA EUROPA E APOIAR A UCRÂNIA

A primeira-ministra italiana Giorgia Meloni alertou que a Europa não pode sobreviver a afogar-se em regulamentações excessivas e que somente reprimindo a migração ilegal e o tráfico de pessoas a UE poderá realmente proteger vidas e a sua própria estabilidade.
Ao comparecer no Senado na Martes pela primeira vez em três meses, a primeira-ministra italiana delineou as prioridades do seu governo em termos de competitividade económica, imigração, segurança internacional e guerra na Ucrânia.
“Se a Europa pensa que pode sobreviver nesta fase continuando a alegar que está a hiper-regulamentar tudo em vez de libertar as muitas energias que tem, simplesmente não sobreviverá”, alertou, falando antes da reunião do Conselho Europeu em Bruxelas no final desta semana. Enfatizou que o seu governo faria todo o possível “para evitar que a UE fosse sufocada pelas suas próprias regras”.
Meloni enfatizou também a importância da competitividade económica, que definiu como a capacidade dos Estados-Nação de “oferecer serviços sociais adequados e cada vez melhores aos cidadãos”. De forma mais ampla, argumentou que a força económica é essencial para a influência geopolítica, perguntando: “Uma Europa desertificada do ponto de vista industrial e atrasada em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias — como pode ser levada a sério?”
Sobre política comercial, Meloni alertou contra tarifas excessivas, observando que, embora os impostos sobre produtos não pertencentes à UE “possam teoricamente favorecer a produção doméstica, em contexto altamente interconectado como o das economias europeia e norte-americana, o quadro complica-se”. Pediu que a Comissão Europeia não impusesse medidas comerciais retaliatórias contra o presidente dos EUA, Donald Trump, alertando que tal movimento criaria um “círculo vicioso no qual todos perdem”.
Meloni também abordou a imigração, reiterando o compromisso do seu governo em reduzir as saídas ilegais e as redes de tráfico de pessoas. “Reduzir as saídas e acabar com os negócios dos traficantes é a única maneira de reduzir o número de imigrantes que perdem as suas vidas na tentativa de chegar a Itália e à Europa”, disse, aos legisladores. Também observou que os esforços feitos pelo seu governo — incluindo o acordo de terceiro país com a Albânia, agora considerado em nível pan-europeu — “devem-nos deixar mais orgulhosos”.
Voltando-se para a segurança, a líder de Direita apelou a uma abordagem mais ampla à defesa europeia, afirmando: “Precisamos de lidar com muito mais coisas do que o reforço dos arsenais — a luta contra o terrorismo, a defesa das fronteiras e a cibersegurança.”
Sem defesa, não há segurança, e sem segurança, não há liberdade”, acrescentou.
Meloni criticou a iniciativa ReArm Europe proposta pela UE, um plano de €800 biliões anunciado pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, na semana passada, com o objectivo de impulsionar as capacidades de defesa europeias. Ela achou o nome da iniciativa enganoso, argumentando que "não significa comprar armamentos trivialmente, em primeiro lugar, porque não é uma questão de comprá-los a países estrangeiros, mas sim de produzi-los".
Abordando a guerra em curso na Ucrânia, Meloni reafirmou o apoio inabalável da Itália a Kyiv, afirmando: “A condenação firme e total da agressão brutal contra a Ucrânia e o apoio ao Povo Ucraniano nunca estiveram em questão”. Sugeriu que o actual entrincheiramento de posições militares poderia abrir caminho para negociações de paz, afirmando: “É o impasse no terreno que hoje pode levar a negociações de paz, e acho que devemos orgulhosamente reivindicar apoio compacto e determinado ao Povo Ucraniano.” Também acolheu os esforços diplomáticos do ex-presidente dos EUA, Donald Trump, para alcançar uma resolução para o conflito.
Sobre relações transatlânticas mais amplas, Meloni rejeitou a noção de que a Itália deve escolher entre a Europa e os Estados Unidos, criticando aqueles que promovem essa ideia: “Aqueles que repetem obsessivamente que a Itália deve escolher entre a Europa e os Estados Unidos fazem-no instrumentalmente, por razões de controvérsia doméstica ou porque não perceberam que a campanha eleitoral americana acabou.”
Rejeitou alegações de que o aumento dos gastos com defesa em Itália viria à custa dos serviços sociais, considerando esse argumento uma "simplificação grosseira". Em vez disso, culpou a má gestão passada pelos déficits financeiros: "Aqueles que apoiam essa alegação sabem que estão a enganar os cidadãos porque actualmente não há mais recursos para saúde, escola ou bem-estar — não porque gastamos dinheiro em defesa, mas porque centenas de biliões foram queimados por medidas inadequadas".
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Fonte: https://rmx.news/article/italy-will-prevent-eu-from-suffocating-itself-through-over-regulation-and-mass-immigration-claims-meloni/

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Impecável em todos os casos, o poder democraticamente eleito de Meloni é uma excelente demonstração de como a Democracia dá força ao melhor Nacionalismo.

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

ALEMANHA - AFEGÃO IMIGRANTE ILEGAL OBRIGA MIÚDO DE SEIS ANOS A FAZER-LHE SEXO ORAL... E A SUA PUNIÇÃO OSCILA ENTRE 3 (SIM, TRÊS) ANOS DE CADEIA E PENA SUSPENSA...

Um requerente de asilo afegão foi preso por dois anos e dez meses por forçar um menino de seis anos a fazer-lhe sexo oral num centro de recepção de refugiados na Alemanha.
O crime, ocorrido em Maio de 2024, veio à tona quando o pai da criança notou um tilintar incomum de moedas de euro no bolso do filho. Ao ser interrogado, o menino revelou que “algo ruim” havia acontecido naquela tarde de Soles em Schönwald. O seu relato levou a uma investigação e subsequente detenção do suspeito, que tinha fugido do Afeganistão em 2022 e entrado ilegalmente na Alemanha.
O Tribunal Distrital de Villingen ouviu como o réu atraiu a criança para o seu quarto com chocolate e depois trancou a porta. “Depois disso, eu tive de fazer alguma coisa… À força”, disse a vítima.
Em entrevista gravada em vídeo, conduzida por um psicólogo infantil e pelo juiz Bernhard Lipp, o menino contou como o homem o forçou a tocar primeiro nos seus órgãos genitais antes de coagi-lo a fazer sexo oral. O agressor deu então ao menino €5 em moedas e alertou-o para não contar a ninguém sobre a agressão.
Conforme relatado por Schwarzwälder Bote, o tribunal assistiu à filmagem do interrogatório, na qual o menino, apesar da pouca idade, forneceu um relato claro e consistente do crime. O perito nomeado pelo tribunal confirmou a confiabilidade da criança como testemunha, afirmando que o seu depoimento mostrou “boa consistência e nenhuma quebra lógica”.
Inicialmente, o acusado negou as alegações, mas, conforme o julgamento progrediu, ele admitiu por meio do seu advogado que sexo oral tinha sido feito, confirmando a sua culpa. No entanto, surgiu uma disputa sobre a sua idade. O réu inicialmente alegou que nasceu a 1 de Janeiro de 2004, o que, se fosse verdade, o colocaria sob a lei criminal juvenil.
No entanto, exames forenses, incluindo procedimentos de raio X, indicaram que ele provavelmente nasceu entre Abril e Julho de 2000, o que lhe deu pelo menos 21 anos na altura do crime e, portanto, deixou-o sujeito à lei criminal de adultos.
A promotoria pediu uma sentença de prisão de três anos, argumentando que, embora tenha havido uso de violência, a agressão foi "um processo bastante curto" e o acto não teve "consequências muito sérias para a criança". A defesa, citando a confissão parcial e o remorso do réu, solicitou uma sentença suspensa de dois anos.
No entanto, o tribunal, presidido pelo juiz Lipp, insistiu que uma sentença de prisão imediata era necessária e determinou uma pena de prisão de dois anos e dez meses pelo abuso sexual grave de uma criança combinado com estupro.
O tribunal manteve o mandado de prisão, e o réu foi imediatamente devolvido à custódia.
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Fonte: https://rmx.news/article/afghan-refugee-jailed-for-forcing-6-year-old-boy-to-perform-oral-sex-in-german-asylum-center/

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Para os profissionais de Justiça envolvidos neste caso, não é muito grave um puto de seis anos ser obrigado a fazer sexo oral, nem é nada perigoso em matéria de saúde, quanto mais não seja a saúde física, não, nada disso, foi como se tivesse dado um chapadão e não lhe tivesse feito mais nada... aliás, se lhe tivesse feito só isso, provavelmente até já estava em liberdade... e claro que, em qualquer dos casos, só mesmo os «racistas» é que podem querer a expulsão do criminoso depois de uns anos largos na pildra... os «racistas» e, «se calhar», o grosso do «povinho», por estas e por outras é que os votos nos partidos «racistas» aumentam exponencialmente e a elite tem o revoltante e abjecto descaramento de se surpreender e escandalizar muito com isso...

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

ESPANHA - AUMENTO DA IMIGRAÇÃO E FUGA DE PROFISSIONAIS QUALIFICADOS

A Espanha está a seguir tendências vistas em todo o mundo ocidental, que envolvem jovens sem rumo cada vez mais rejeitados pelo mercado de trabalho, especialmente se forem nativos, e empregos a ir cada vez mais para estrangeiros.
Os dados de Espanha mostram a linha de tendência extrema, onde de todos os empregos criados entre 2019 e 2024, 71,4% deles foram para estrangeiros, de acordo com um estudo da Fundação de Estudos Econômicos Aplicados (Fedea).
“Estamos a importar empregados e pedreiros enquanto exportamos médicos e engenheiros, o que é uma tragédia porque gastamos uma fortuna para treiná-los, e eles representam o grande talento do qual depende o crescimento do país e a concentração de empresas de alto valor agregado”, disse Jesús Vega, ex-director de Recursos Humanos da Inditex e do Banco Santander, em entrevista ao El Debate. Argumentou que as políticas laborais de Espanha “estão a afastar os salários que realmente contribuem para o país”.
Agora, os estrangeiros representam 20,7 por cento de todos os trabalhadores no país, com esses trabalhadores a fluir para a construção, hotelaria e ocupações elementares, juntamente com posições técnicas, embora em menor extensão. Estas são geralmente consideradas posições de baixa qualificação, o que os especialistas por trás do estudo disseram estar vinculado ao facto de que os estrangeiros que vêm para Espanha têm geralmente níveis de educação mais baixos do que os nativos espanhóis. Durante este período, o estudo observa que houve um aumento de quase 2 milhões de trabalhadores e uma diminuição no desemprego de 438000 pessoas. No entanto, quase todos estes empregos foram para pessoas com mais de 50 anos, totalizando 74,7%. Enquanto isso, 634000 empregos foram perdidos ao longo de cinco anos para aqueles na faixa etária de 30 a 44 anos.
Na faixa etária de 45 a 49 anos, houve um aumento de apenas 70000 empregos.
A Espanha, que já luta há décadas com o desemprego juvenil, só está a piorar neste aspecto. Agora, o número de trabalhadores com mais de 50 anos aumentou em cinco pontos, para 35% nos últimos cinco anos.
O que os especialistas por trás do estudo argumentam é que, enquanto os estrangeiros estão cada vez mais a assumir empregos, juntamente com os trabalhadores mais velhos, os trabalhadores jovens estão cada vez mais a abandonar a força de trabalho. Alguns destes trabalhadores jovens também podem estar simplesmente a abandonar completamente a Espanha, o que os dados parecem apoiar.
Dados de fluxo migratório do Instituto Nacional de Estatística e Censos (INE) mostram que no primeiro semestre de 2022, 220443 pessoas deixaram o país, o maior número desde 2013. Aquele ano foi um ponto alto da crise financeira do país, que viu o desemprego em 25 por cento. Os dados também mostram que a faixa etária que saiu em 2022 com a maior taxa foi a de 25 a 39 anos.
Estas mesmas tendências estão a ser vistas em todo o Ocidente, com imigrantes pouco qualificados a inundar países e a reduzir salários. Em muitos casos, este fluxo de estrangeiros também leva ao aumento dos preços de moradias, o que, por sua vez, deixa os jovens nativos incapazes de comprar casa. Em países como os EUA e o Canadá, a tendência tem sido especialmente extrema, com milhões de empregos a fluir para estrangeiros à custa dos americanos nativos. As corporações também têm discriminado activamente os homens brancos por meio de programas DEI, exacerbando a tendência.
As grandes empresas vêem tradicionalmente a imigração em massa como algo positivo, pois reduz os salários, cria competição por empregos e também diminui as chances de formação de sindicatos devido às diferenças entre cultura, religião e etnia entre os trabalhadores.
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Fonte: https://rmx.news/article/spain-71-4-of-all-new-jobs-in-the-last-5-years-went-to-foreigners-while-young-spaniards-flee-the-country/

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Lá como cá, o flagelo iminvasor dirigido pelas elites é o mesmo, com as mesmas consequências. Quem sabe lá se as populações europeias não acabarão, deste modo, por se refugiar todas nos países mais ricos da Europa, os do norte, enquanto os mais pobres ficam entregues ao terceiro-mundo...
De momento, é mais que tempo de pugnar pela remigração e, entretanto, ir preparando legislação para que as grandes empresas não possam nem fugir com os capitais para outras paragens nem contornar a perda de mão-de-obra barata que os Nacionalistas poderão a seu tempo conseguir garantir em todo o espaço europeu. Não se pode, bem entendido, mandar embora milhões de alógenos para depois obrigar os autóctones europeus a receber baixos salários. Pura e simplesmente há que obrigar o grande capital a pagar salários mais altos e, idealmente, mais impostos, para aumento do bem-estar geral da população indígena.

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

ALEMANHA - LÍDER PARTIDÁRIO DE ESQUERDA DIZ QUE CRIMES DE ESQUERDA PODEM-SE JUSTIFICAR, CRIMES DE DIREITA É QUE NÃO...

O líder do Partido de Esquerda da Alemanha, Jan van Aken, gerou polémica após sugerir que crimes politicamente de Esquerda podem ser justificados se servirem ao bem público, enquanto crimes de Direita não podem. 
Em entrevista ao jornal suíço Neue Zürcher Zeitung (NZZ), Van Aken defendeu sua própria violação das leis de sigilo, argumentando que “às vezes é preciso cruzar fronteiras para proteger o público em geral”.
Van Aken foi questionado sobre o seu papel no vazamento de documentos governamentais confidenciais em 2016 relacionados com as negociações da Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) entre os Estados Unidos e a Comissão Europeia. Na altura, como membro do Bundestag, ele contrabandeou uma câmara escondida para uma sala de leitura classificada, filmou os documentos e entregou-os à Greenpeace. A divulgação ajudou a virar a opinião pública contra o TTIP, que foi posteriormente abandonado.
Com as ofensas agora prescritas, o que significa que o tempo para procedimentos legais terminou, van Aken admitiu abertamente as suas acções, defendendo-as como necessárias para evitar o que ele via como uma ameaça à protecção do consumidor e aos direitos dos trabalhadores. Quando questionado se um político de Direita, como um membro do partido Alternativa para a Alemanha (AfD), também deveria ter permissão para infringir a lei por razões de consciência, van Aken rejeitou firmemente a ideia: Qualquer um que exclua os outros e se retire não serve ao bem comum”, declarou, sugerindo que as ofensas de Esquerda poderiam ser moralmente justificadas, enquanto as de Direita não. Quando pressionado sobre se a lei criminal se aplica de forma diferente a esquerdistas e direitistas, ele insistiu: “A lei aplica-se igualmente a todos. Só que às vezes você tem que cruzar fronteiras para proteger o público em geral.”
Além da sua posição sobre crimes políticos, van Aken também opinou sobre as políticas de imigração da Alemanha, argumentando que a chegada de mais de dois milhões de refugiados na última década é totalmente administrável se os municípios receberem financiamento adequado: “A Alemanha já recebeu mais de um milhão de refugiados duas vezes. Certamente, também houve problemas, mas a questão central são os municípios subfinanciados”, disse ele. 
Também fez comentários polémicos sobre bilionários, chamando-lhes “perigo para a democracia” e alegando que ninguém ganha uma riqueza imensa de forma justa: “Ninguém trabalha tão duro ou é tão inteligente que ganhe um milhão por hora. Eles só têm o dinheiro porque o tiraram dos outros — seja pagando salários muito baixos ou cobrando preços muito altos”, declarou.
Além disso, ele acusou Elon Musk de comprar X para ajudar a levar partidos de Direita ao poder, aumentando um longo debate sobre a influência de bilionários na política. Ele não fez, no entanto, nenhuma referência a bilionários como George Soros, que gastaram uma quantia considerável da sua riqueza no financiamento de ONGs de Esquerda e partidos de Esquerda em todo o mundo ocidental sob o pretexto de "defender a democracia".
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Fonte: https://rmx.news/article/left-wing-crimes-can-serve-the-common-good-but-right-wing-crimes-should-always-be-punished-claims-germanys-left-party-leader/

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O que o fulano diz é o que a generalidade da Esquerda pensa e se calhar uma parte dela também o diz. Não tenho muitas dúvidas de que seria maciçamente aplaudido por toda a bancada da Esquerda no parlamento tuga, por exemplo - por toda a bancada da Esquerda e por alguma de «direita» também... Aliás, só a malta de Ultra-Direita condenaria com firmeza o seu despudor ideológico, enquanto os «direitinhas» fá-lo-iam de modo mais ou menos defensivo, por assim dizer: «bem, bem, não pode ser assim, tem de haver igualdade, os crimes de Esquerda não são necessariamente mais desculpáveis do que os de Direita, excluindo, claro!, os racistas...»
Ele próprio diz a frase chave: «Qualquer um que exclua os outros não serve ao bem comum». A questão é esta - o universalismo militante. A ideia de que as fronteiras são um mal necessário que um dia deverá ser abolido e que a «exclusão», a «discriminação», é o pecado capital. Vem este veneno moral do Cristianismo, que moraliza imperiosamente o «dever» de amar sem fronteiras. É esta convicção que faz com que o típico esquerdista mais ou menos intelectualizado adopte ares professorais quando dá por adquirido que os crimes da Alemanha NS foram essencialmente piores do que os da URSS - é toda uma certeza baseada na indiscutibilidade do dogma universalista, e é precisamente isto que esta espécie mais odeia naquilo a que chama «Extrema-Direita», porque sabe que está no Nacionalismo, e só no Nacionalismo, a negação de princípio dos valores universalistas e sua integral substituição pelos valores tradicionais da Estirpe e subsequente valorização da discriminação e da exclusão como ferramentas naturais e básicas de salutar distanciamento relativamente ao que é diferente e alógeno, como sempre se fez e como as gentes das classes populares fazem com toda a naturalidade. É sobretudo daqui que brota no seio das elites esquerdistas - e cristãs - um desprezo «secreto» pelo «povinho» e, inevitavelmente, um medo «secreto» da Democracia, porque os representantes destas classes ainda dirigentes sabem que quanto mais democrática for a Democracia, mais poder decisório estará nas mãos do «povinho», e quanto mais o «povinho» puder escolher, mais opta, a médio e longo prazo, pelas soluções nacionalistas...

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

SOBRE A NECESSIDADE DE INDEPENDÊNCIA MILITAR EUROPEIA

Pode soar como uma mera teoria da conspiração, mas os governos europeus estão hoje seriamente preocupados com as armas dos seus arsenais — muitas das quais foram projectadas, construídas e muitas vezes ainda são mantidas por empresas de defesa dos Estados Unidos. O medo é que possam ter “interruptores de segurança” secretos que as desactivarão se houver tentativas de usá-las de uma forma que Washington desaprove.
Tais rumores circulam desde os dias da Guerra Fria, mas ganharam nova urgência dada a condenação da administração Trump contra a Europa Ocidental, bem como as suas propostas de paz para a Rússia e a China. Isto foi especialmente destacado no discurso do vice-presidente JD Vance na Conferência de Segurança de Munique no mês passado, onde declarou que o perigo real da Europa é "a ameaça de dentro", em vez da Rússia ou da China.
Alguns governos europeus também ficaram alarmados quando o presidente Donald Trump retirou temporariamente a ajuda militar de Kyiv depois de o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky discutir com ele durante uma reunião no Salão Oval no mês passado.
“Se eles virem como Trump está a lidar com Zelensky, devem ficar preocupados”, disse o executivo Mikael Grev da empresa sueca de inteligência artificial Avioniq Awareness, especializada em aplicações de IA para aviões militares, ao Financial Times: “Ele está a atirá-lo para baixo do comboio. Os Estados nórdicos e bálticos precisam de pensar: fará ele o mesmo connosco?”
A existência de “interruptores de segurança” secretos nunca foi provada, mas é definitivamente possível. Richard Aboulafia, da empresa de consultoria em aviação AeroDynamic Advisory, sediada em Ann Arbor, Michigan, disse que, dado que as armas poderiam teoricamente ser desactivadas “com um pouco de código de software”, tal possibilidade “existe”.
O verdadeiro perigo para a Europa pode não ser os códigos secretos, mas sim o facto de que os militares europeus são fortemente dependentes dos EUA para peças e manutenção. Cerca de 55% do equipamento militar importado que foi comprado na Europa entre 2019 e 2023 veio dos EUA, um aumento de 35% em comparação com os cinco anos anteriores. Para citar apenas um exemplo, mais da metade das aeronaves de combate de quinta geração – as que são de última geração – actualmente em serviço na Europa foram feitas nos EUA.
Todas estas armas feitas nos Estados Unidos dependem de um suprimento ininterrupto de peças de reposição, munição e actualizações de software dos EUA para continuar a funcionar. Alguns equipamentos mais sofisticados também são rotineiramente enviados de volta aos EUA para manutenção.
Além disso, as forças armadas da Europa dependem totalmente do apoio dos EUA em termos de comunicações e guerra electrónica, bem como de inteligência, vigilância, software e reconhecimento.
Uma divisão na aliança militar Europa-EUA, que tem sido a base da segurança global pelos últimos 80 anos, parecia impensável até há poucos meses atrás. Dadas as novas realidades geopolíticas que a Europa agora enfrenta, tanto de uma ameaça renovada em Moscovo quanto da incerteza sobre os compromissos de Washington, os políticos europeus provavelmente começarão a reavaliar essa dependência.
Apenas um exemplo dos novos problemas que a Europa enfrenta como resultado dessa mudança é a ameaça que Trump fez de anexar o território dinamarquês da Groenlândia – pela força, se necessário. A Dinamarca disse que preparará a ilha para se defender de um possível ataque dos EUA, fortalecendo a presença da força aérea dinamarquesa lá. Dado que a Força Aérea Real Dinamarquesa voa com caças F-35 de fabricação americana, no entanto, pode ser difícil para a Dinamarca mobilizá-los contra as forças dos EUA em caso de conflito. Mesmo que não haja neles "interruptores de segurança", se os contratantes de defesa dos EUA parassem de fornecer manutenção e actualizações de software, as aeronaves não continuariam a voar por muito tempo.
Mesmo os aviões de caça avançados que foram projectados e construídos internamente na Europa dependem de sistemas de comunicação seguros e de navegação GPS fornecidos pelos EUA.
Talvez a questão mais crítica enfrentada por uma Europa contemplando um mundo sem apoio americano seja a das armas nucleares do Reino Unido. Desde os primeiros dias da Guerra Fria, todos os países europeus que são membros da OTAN estão sob o "guarda-chuva nuclear" dos EUA, o que significa que Washington prometeu defendê-los de ataques por todos os meios, até e incluindo o uso de armas nucleares. Sempre se acreditou que essa ameaça de “destruição mutuamente assegurada” dissuadiu os adversários da Europa, e a Rússia em particular, de contemplar ataques à Europa. Embora isso ainda não tenha acontecido, se os EUA retirassem a sua protecção nuclear, a Europa de repente encontrar-se-ia mais vulnerável a ataques estrangeiros do que nunca desde a Segunda Guerra Mundial.
Os únicos dois países europeus com os seus próprios arsenais nucleares são o Reino Unido e a França. A França já se ofereceu para estender o seu próprio “guarda-chuva nuclear” à Alemanha, embora Berlim ainda não tenha tomado uma decisão sobre esta proposta. O arsenal da França é relativamente pequeno, no entanto: acredita-se que ela possua apenas cerca de 300 ogivas nucleares, muito menos do que as quase 6000 que a Rússia tem.
O Reino Unido poderia reforçar essa capacidade oferecendo-se para estender o seu próprio “guarda-chuva nuclear” sobre a Europa continental. O problema é que todos os mísseis nucleares do país, que estão a bordo de submarinos, foram projectados e construídos nos EUA. Além da possibilidade de “interruptores de segurança” existentes, os mísseis são rotineiramente enviados de volta para uma instalação em King's Bay, Geórgia, para manutenção – e, portanto, não poderiam continuar a operar indefinidamente sem o apoio dos EUA.
Embora os políticos europeus estejam a começar a contemplar a possibilidade de um mundo onde não mais podem contar com a América como resultado das declarações vindas de políticos americanos, nada mudou no seu relacionamento até agora. Isto foi confirmado por Joachim Finkielman, que é o director da DI Danish Defence and Security Industries, uma associação que representa os interesses das empresas dinamarquesas que trabalham no sector de defesa. “Há muita inquietação sobre o que vai acontecer”, disse ao Financial Times, “mas até agora não sentimos nenhuma mudança no relacionamento com os EUA”.
Finkielman também destacou que, embora os militares europeus sejam fortemente dependentes do suporte dos EUA, também é o caso de que as empresas de defesa dos EUA, em alguns casos, dependem de peças feitas na Dinamarca, incluindo para o caça F-35. Portanto, essa dependência não é totalmente unilateral.
Resta saber se essa aparente separação política entre os EUA e a Europa acabará por ser vista apenas como um obstáculo na estrada ou uma ruptura duradoura. O verdadeiro perdedor pode acabar por ser a indústria de defesa americana, dado que foi a confiança da Europa no apoio inabalável dos EUA que trouxe a sua confiança voluntária em armamento feito nos EUA em primeiro lugar. No entanto, pode ser tarde demais para impedir que isto aconteça, já que as vendas de armas americanas caíram enquanto as de armamentos fabricados na Europa dispararam desde que Trump assumiu o cargo em Janeiro.
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Fonte: https://rmx.news/article/does-the-us-have-a-secret-kill-switch-to-deactivate-european-weapons/


Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

FRANÇA - EXTREMA-ESQUERDA PARLAMENTAR CRITICA POLÍCIA POR IMPEDIR CONTINUAÇÃO DE DESORDEM CAUSADA POR ALÓGENOS EM ESPAÇO CULTURAL DE ESQUERDA...

A polícia de choque francesa evacuou à força o espaço cultural Gaîté Lyrique na manhã de Martes, que estava ocupado ilegalmente por centenas de imigrantes ilegais há mais de três meses, com o apoio de legisladores locais de Extrema-Esquerda.
A operação, realizada durante protestos e confrontos com manifestantes, resultou na detenção de 46 pessoas, a maioria imigrantes, e vários ferimentos leves.
O processo de despejo começou aproximadamente às 6 da manhã, quando os manifestantes — que atenderam ao chamado do partido de Extrema-Esquerda La France Insoumise para protestar no local — tentaram bloquear a entrada da polícia. A polícia de choque teve que usar gás lacrimogéneo para limpar a área.
Segundo relatos, muitos imigrantes já tinham partido durante a noite, temendo remoção forçada e detenção sem alternativa viável de moradia.
Imagens nas redes sociais mostraram cerca de 200 manifestantes reunidos do lado de fora do local para mostrar solidariedade aos imigrantes deslocados. Os manifestantes acabaram por ser repelidos pelas autoridades, o que levou a brigas e ao uso de cassetetes e mais gás lacrimogéneo. Alguns manifestantes atiraram pertences contra a polícia, enquanto outros ficaram no meio do bulevar, interrompendo o trânsito mais uma vez.
As autoridades ofereceram soluções de moradia temporária em Rouen — cerca de 130 quilómetros a noroeste da capital francesa — mas muitos imigrantes recusaram, citando preocupações com a distância e interrupções nos seus processos de asilo ou escolaridade em Paris. Relatos sugerem que aqueles que recusaram a realocação enfrentaram verificações policiais ou detenções imediatas.
O prefeito da polícia de Paris, Laurent Nuñez, confirmou na BFMTV que seis imigrantes, um jornalista e um polícia sofreram ferimentos leves durante a operação. Afirmou que os 46 indivíduos presos estavam a ser processados ​​para detenção administrativa, com a possibilidade de deportação dependendo do seu estatuto de imigração. Também defendeu a evacuação como necessária por razões de segurança, citando as condições de deterioração dentro do teatro ocupado.
A deputada de Esquerda Danielle Simonnet condenou a operação como “extremamente violenta” e afirmou que o aviso de despejo emitido pela polícia era “escandaloso”, dizendo que “ele cede às exigências racistas da Extrema-Direita”.
A autarca de Paris, Anne Hidalgo, no entanto, apoiou a evacuação, considerando a ocupação como situação insegura tanto para os imigrantes quanto para o local em si.
A Gaîté Lyrique sofreu danos significativos durante a ocupação, com pichações cobrindo paredes e instalações quebradas no seu interior.
Como o Remix News relatou na altura, a histórica La Gaîté Lyrique, que se orgulha da sua agenda progressista, enfrentou ruína financeira depois de imigrantes se recusarem a deixar uma conferência promovendo fronteiras abertas em 10 de Dezembro do ano passado.
A gerência do teatro admitiu que o local sofreu “pesadas perdas operacionais” como resultado e teve dificuldades para pagar aos seus 60 funcionários. A ocupação também teve um efeito cascata na comunidade ao redor. Elia, gerente de um bistro próximo, disse ao The Times em Janeiro que tinha perdido cerca de €30000 em receita, culpando a ocupação por assustar os clientes: “Estão a arruinar o meu negócio. Eles ficam do lado de fora do meu terraço, a fumar droga e a lutar entre si. Não só não recebemos mais espectadores porque o teatro está fechado, mas também não recebemos transeuntes, que estão a ser assustados por todos esses jovens.”
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Fonte: https://rmx.news/migration/french-police-clash-with-migrants-after-executing-eviction-order-on-parisian-theater-squatters/

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

ALEMANHA - MOURO DE SETENTA ANOS AMEAÇA POLÍCIA COM ARMA BRANCA E É ABATIDO

Um cidadão tunisino de 70 anos foi morto a tiro pela polícia durante uma operação no subúrbio de Scharnhorst, em Dortmund, na tarde de Vernes, após supostamente ameaçar os serviços de emergência com uma faca. O homem, identificado como tunisino com cidadania alemã, não resistiu aos ferimentos e morreu em ambulância, apesar dos esforços para salvar a sua vida.
O incidente começou por volta das 13h20, quando os serviços de emergência receberam um pedido de socorro de paramédicos que chegaram para tratar o homem.
De acordo com o Bild, o aposentado de repente brandiu uma faca grande e ameaçou os paramédicos, levando-os a chamar a polícia. Uma viatura de patrulha foi imediatamente enviada ao local. Após a chegada deles, os polícias tentaram acalmar a situação, mas o homem supostamente atacou-os com a arma. Em resposta, um dos polícias disparou pelo menos um tiro da sua arma de serviço Walther P99, ferindo o suspeito. Equipas de emergência, incluindo um helicóptero de resgate, correram para fornecer ajuda. Reservas de sangue também foram transportadas para ajudar nos esforços para estabilizar o homem. Apesar destes esforços, ele foi declarado morto pouco depois das 15h.
O polícia que disparou a sua arma de fogo foi instruído a entregá-la, e equipas forenses recolheram evidências potenciais. Ele foi formalmente designado como suspeito, um procedimento padrão em casos envolvendo o uso de força letal por autoridades policiais.
O promotor público Felix Giesenregen confirmou que uma investigação foi aberta sobre as circunstâncias que cercam o tiroteio. “Iniciámos uma investigação de morte para determinar se o uso da força foi justificado como acto de autodefesa”, declarou.
Vizinhos relataram que o falecido estava a viver com a ex-esposa e apresentava comportamento errático, com alguns a sugerir que ele sofria de problemas psicológicos.
Por imparcialidade, a sede da polícia vizinha de Recklinghausen assumiu a investigação sobre as acções do polícia e o tratamento geral do incidente.
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Fonte: https://rmx.news/article/police-shoot-dead-knife-wielding-tunisian-pensioner-in-dortmund/

Mércores, 30 de Abril de 2778 AUC

SOBRE AS RELAÇÕES NO SEIO DO MAIOR BLOCO ÉTNICO DA EUROPA, O DOS ESLAVOS


Pode ser uma ilustração de uma ou mais pessoas

Eis um meme que está evidentemente datado, foi feito há uns anos largos, mas mostra que a Ucrânia e a Rússia/Bielorrússia já andavam mordidas umas com as outras...
Quanto aos eslavos ocidentais, já se sabe - maior influência democrática, melhor convivência entre Nações, sobretudo entre Nações irmãs.