USAID FAZIA LAVAGEM DE DINHEIRO PARA OS TALIBÃS...
Em 2022, o DA Afghanistan Bank exibiu fotos de US$40 milhões em maços de notas de cem dólares na pista do Aeroporto Internacional de Cabul. O banco central controlado pelos Talibãs descreveu isto como uma das três remessas de “ajuda humanitária” totalizando mais de US$100 milhões.
O DAB, banco central do Afeganistão, era liderado por Noor Ahmad Agha, um "terrorista especialmente designado" que havia sido apontado como o "financiador da fabricação de bombas", incluindo os IEDs que mataram mais de 1000 soldados americanos, e enviar dinheiro para uma figura sancionada era ilegal.
Apesar de alguém ter enviado uma enorme fortuna em dinheiro americano para o banco terrorista dos Talibãs.
Embora nenhuma organização internacional estivesse disposta a admitir a operação de contrabando de dinheiro, a responsabilidade final era da USAID. Os US$40 milhões na pista eram parte de um esquema muito maior sob o qual a USAID e o Departamento de Estado forneceram mais de US$1,7 bilião em financiamento para a ONU, que enviou então US$2,9 biliões em dinheiro para o Afeganistão.
O dinheiro teve de ser enviado fisicamente porque era ilegal para bancos dos EUA fornecê-lo aos Talibãs. A USAID estava a ajudar a financiar uma operação ilegal para contornar sanções a terroristas.
Quando o Departamento de Estado e a USAID alegaram que “não fornecem assistência aos Talibãs ou por meio deles”, mas trabalham “com parceiros internacionais confiáveis com ampla experiência de trabalho em ambientes desafiadores como o Afeganistão”, era, na melhor das hipóteses, uma meia verdade. Os “parceiros internacionais confiáveis” incluíam a ONU. A USAID financiou a ONU, que usou um intermediário para comprar as notas de cem dólares do Federal Reserve Bank de Nova York, onde a riqueza do Afeganistão, reivindicada pelos Talibãs, estava a ser mantida, então contratou uma empresa, muito possivelmente a antiga companhia aérea de Osama bin Laden, para levá-la ao Afeganistão, depositá-la em bancos, alocá-la a ONGs e então usar o DAB para converter os dólares em moeda local afegã. Essa moeda afegã também foi fornecida pelos Estados Unidos, que financiaram a impressão de 20 biliões em moeda talibã por empresas europeias pelas quais os dólares seriam trocados.
“Os Estados Unidos e os nossos parceiros têm trabalhado arduamente com bancos internacionais para facilitar transferências de pagamento do banco central do Afeganistão para empresas de impressão europeias”, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, aos repórteres. “Isto abordará um dos aspectos da actual crise de liquidez do Afeganistão, consistente com os esforços dos EUA para dar suporte às necessidades humanas básicas.”
Em vez de apenas a "ajuda externa" ao Afeganistão na forma de "Afghanis" que já se estava a organizar para imprimir para os Talibãs, o governo Biden enviou-lhes dólares por meio da ONU.
Sob o disfarce de necessidades humanitárias, US$1,7 bilião foi fornecido à ONU, que usou parte do dinheiro para comprar dólares para voar para o Afeganistão, para negociar com moeda afegã, que os EUA também tinham providenciado para que fosse impressa em nome dos Talibãs. A troca deixou o banco terrorista DAB dos Talibãs com grandes quantias de moeda americana que poderia leiloar para os seus próprios aliados.
O arranjo é ainda pior do que parece porque o DAB definiu artificialmente a taxa de câmbio do Afghani para o dólar numa taxa muito mais alta do que a taxa de câmbio do mercado negro. E o banco Talibã usou os leilões de dólares para sustentar artificialmente essa taxa de câmbio.
O esquema de lavagem de dinheiro da USAID não só usou a ONU para enviar uma fortuna em dólares aos Talibãs, como também permitiu que o seu banco terrorista administrasse um "cartel do dólar", comprando dólares da ONU por meio das suas ONGs a taxas favoráveis e depois revendendo secretamente os dólares de volta no Paquistão para o seu "cartel do dólar" a taxas muito melhores, enquanto a sua rupia luta contra o dólar.
Durante a etapa intermediária, o DAB realizou 'leilões' de dólares que elementos ligados aos Talibãs, incluindo a rede Haqqani aliada à Al Qaeda, supostamente 'ganham'. Os leilões sustentam a moeda afegã e mantêm os Talibãs no poder. E os Talibãs ficam com a sua parte em cada etapa do processo, taxando todos os vários intermediários antes de finalmente sacar o dinheiro.
Enviar dólares ao Afeganistão apenas para trocá-los por afeganis, algo que os Estados Unidos também estavam a organizar, não serviu para absolutamente nada, excepto para dar moeda líquida aos Talibãs, mas foi justificado como forma de sustentar a moeda afegã como uma medida de "ajuda humanitária".
A operação de lavagem de dinheiro exigiu várias etapas e negação plausível para a USAID, o Departamento de Estado e a ONU, que insistiram que “[n]enhum do dinheiro trazido para o Afeganistão é depositado no Banco Central do Afeganistão nem fornecido às autoridades de facto dos Talibãs pela ONU”. Na medida em que isso era verdade, era-o porque o dinheiro era depositado num “banco privado”, alocado para ONGs financiadas pela ONU, que então o trocavam com os activos do DBA.
A USAID conseguiu alegar negação plausível porque estava a colocar dinheiro em contas conjuntas da ONU, o que, segundo um relatório do órgão de fiscalização do governo SIGAR, responsável pela Guerra do Afeganistão , "impede vincular despesas de assistência humanitária — incluindo a compra e o transporte de dinheiro para o Afeganistão — à contribuição de um doador específico".
Colocar o dinheiro em contas conjuntas da ONU permitiu que a USAID alegasse que "não fornece assistência aos Talibãs ou por meio deles", apenas coloca dinheiro em "contas conjuntas da ONU" que não controla e "como resultado, o Estado e a USAID não sabem quanto das suas contribuições totais para a ONU foram usadas para comprar dinheiro para uso no Afeganistão".
A ONU deposita os dólares nas suas contas num convenientemente anónimo "banco privado" no Afeganistão. O seu nome é certamente conhecido pelas autoridades dos Talibãs, mas continua desconhecido para as autoridades dos Estados Unidos. De lá, o dinheiro é distribuído para as contas bancárias das ONGs financiadas pela ONU. Nesse ponto, eles são provavelmente convertidos em afeganis com a ajuda do DAB, já que o fornecimento da moeda dos Talibãs é controlado pelo banco central do Afeganistão.
Isso permite que a ONU alegue que “[n]enhum do dinheiro trazido para o Afeganistão é depositado no Banco Central do Afeganistão nem fornecido às autoridades de facto dos Talibãs pela ONU”. O dinheiro não é fornecido aos Talibãs ou ao DAB pela ONU, mas pelos grupos financiados pela ONU.
O relatório do SIGAR observou que "um funcionário da ONU disse-nos que a responsabilidade da ONU termina quando o PIO e as ONGs destinatários têm os fundos nas suas contas". A ONU nega então qualquer responsabilidade por fornecer o dinheiro aos Talibãs, mesmo que os funcionários da ONU estejam bem cientes de que isso está a acontecer.
O Departamento de Estado respondeu a essas revelações alegando falsamente que não há sanções ao Afeganistão, que os bancos se recusam a realizar transferências electrónicas por causa da “falta de lucratividade” e que “até onde sabemos, nenhum sistema electrónico de entrega financeira é actualmente escalável para atender às necessidades de liquidez da ONU”, exigindo que converta biliões de dólares em notas de papel e as envie por avião. Nada disso é verdade ou mesmo uma mentira plausível.
A USAID recusou-se a responder ao relatório do órgão de fiscalização do governo.
O esquema de lavagem de dinheiro dos Talibãs não foi uma excepção; foi assim que a USAID, o Departamento de Estado e a ONU operaram por muito tempo, não apenas no Afeganistão, mas na Síria, Iémen, Gaza e muitas outras áreas terroristas ao redor do mundo, usando negação plausível e cadeias de organizações para evitar responsabilização e responsabilidade directa por ajudar terroristas.
Os americanos tornaram-se nos financiadores de seus piores inimigos. É hora de isso parar.
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Fontes:
https://www.frontpagemag.com/usaids-taliban-money-laundering-scheme/
https://jihadwatch.org/2025/02/how-usaid-laundered-money-to-the-taliban
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Os grandessíssimos mé(r)dia são incansáveis no que toca a noticiar de hora a hora que Trump suspendeu o financiamento da USAID, mas nunca noticiam pormenores destes, que quanto mais o «povinho» souber de coisas destas, mais se apercebe do perigo que a elite reinante para si representa.
1 Comments:
essa usaid era braço da cia igual fundaçao ford que comprou reitores pra impor cotas raciais e ampliar artificialmente tensoes raciais em paises do sul
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