AUSTRÁLIA - ENFERMEIROS DE HOSPITAL GRAVAM VÍDEO A PROMETER ASSASSINAR PACIENTES JUDEUS

Um frasco de morfina teria sido encontrado no armário do hospital de  Ahmed 'Rashid' Nadir, um dos dois enfermeiros de Sydney que estão a ser investigados por causa de um vídeo anti-semita. A polícia supostamente encontrou o frasco depois de Nadir e sua colega Sarah Abu Lebdeh serem afastados das suas funções no Hospital Bankstown, no sudoeste de Sydney. Nadir supostamente pediu a um ex-colega para esvaziar o seu armário pessoal, mas essa pessoa chamou a polícia,  informou o 7News. O frasco foi levado para testes como parte de uma investigação sobre Nadir.

"Como esta é uma investigação activa e em andamento, não serão fornecidos mais comentários",   disse a Polícia de NSW.

Investigadores da Strike Force Pearl invadiram a casa de Nadir em Bankstown na sexta-feira à noite e supostamente apreenderam várias sacolas com possíveis evidências.

Nadir ainda estava no hospital no sábado depois de os serviços de emergência serem chamados à sua casa na quinta-feira à noite devido a uma preocupação com o bem-estar.

A sua irmã mais velha disse aos repórteres que ele "não estava bem" e teve de ser hospitalizado devido a preocupações com a sua saúde mental. 

A polícia ainda não apresentou acusações contra Nadir e Abu Lebdeh, cinco dias depois de eles terem dito ao influenciador israelita Max Veifer que matariam os seus pacientes judeus num vídeo que se tornou viral. "É o país da Palestina, não o seu país, seu pedaço de merda", disse Abu Lebdeh ao Sr. Veifer.

Tanto Nadir quanto Abu Lebdeh alegaram que "não tratariam gente israelita", com Abu Lebdeh a acrescentar: "Eu mato-os". "Você não tem ideia de quantos (israelitas) vieram para este hospital e eu os enviei para Jahannam (inferno)", disse Nadir, enquanto fazia um gesto de cortar a garganta. Mais tarde, Nadir insistiu que os seus comentários eram "uma piada e um mal-entendido", mas ambos os profissionais foram cancelados pelo NSW Health.

A polícia de NSW disse que não poderia prosseguir com a investigação ou indiciar os dois enfermeiros no centro do vídeo de discurso de ódio até que recebessem a versão "completa e sem edição" do clipe viral.

Apesar de o Sr. Veifer ter postado o vídeo não editado de 2,5 minutos no Instagram na manhã de sexta-feira, a polícia de NSW disse que ainda não recebeu o arquivo original dele.

Acredita-se que eles tenham recebido a filmagem não editada. 

A advogada criminalista de Sydney, Maggie Sten, do escritório George Sten and Co, disse que depois de assistir ao vídeo havia um caso para apoiar as acusações contra os enfermeiros.

"Acho que há vários crimes pelos quais eles podem ser acusados", disse a Sra. Sten.

Alguém pode estar a usar um serviço de transporte electromagnético de mensagens para ameaçar, assediar ou causar ofensa, o que acarreta uma pena máxima de cinco anos de prisão.

'Eles estão a usar um serviço de transporte electromagnético de mensagens – um telefone – para ameaçar a pessoa do outro lado da linha. Isso inclui o gesto de cortar a garganta.'

A Sra. Sten disse que eles também podem ser acusados ​​de crimes de intimidação.

No vídeo não editado postado na sexta-feira, o Sr. Veifer perguntou se ele seria morto porque serviu nas Forças de Defesa de Israel, e Nadir disse: "Essa é definitivamente a resposta. Correcto."

Abu Lebdeh diz então que Israel "matou pessoas inocentes". Ela supostamente ameaça pacientes israelitas e diz a Veifer: "Um dia, a sua hora chegará, e você terá uma morte horrível."

O porta-voz da polícia de oposição estadual, Paul Toole, não conseguia entender porque não tinha a dupla sido acusada ainda. "De quantas evidências mais é preciso para ir em frente e acusar alguém?", disse.

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Fontes:

https://jihadwatch.org/2025/02/australia-vial-of-morphine-allegedly-found-in-hospital-locker-of-muslim-nurse-who-boasted-of-killing-jews

https://jihadwatch.org/2025/02/australia-vial-of-morphine-allegedly-found-in-hospital-locker-of-muslim-nurse-who-boasted-of-killing-jews