ÁUSTRIA - RADICALIZAÇÃO ISLAMISTA NO SEIO DA JUVENTUDE
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Jovens...
jovens gostam de radicalismos, já se sabe. Os do sexo masculino, em particular,
apreciam, como diz o artigo, a ideia de assustar outrem, assustar a maioria,
sobretudo fazendo parte de um colectivo assustador que constitua uma espécie de
elite dominadora e, enfim, aterrorizante, que meta medo à generalidade da
sociedade e a outros grupos como o seu... Desde há milhares de anos que assim
é. Uma das instituições típicas das sociedades indo-europeias arcaicas é a
chamada männerbund, como dizem os arqueólogos alemães, ou seja, «bando de
homens», a saber, grupo de guerreiros jovens que vive à parte do resto da
sociedade, obedecendo às suas próprias normas, ora atacando o resto da
sociedade ora defendendo-a de outros grupos. É bem provável, digo eu, que o
bando do lusitano Viriato fosse deste género, pois que os Romanos faziam
alusões frequentes aos bandoleiros das montanhas lusitanas, tanto que chamavam
«latro» aos guerrilheiros da Lusitânia... Ainda hoje, em qualquer meio urbano,
os petizes juntam-se com frequência ou a grupos de «fachos» ou de «antifas», ou
a gangues de bairro, o que constitui campo fértil para que os missionários de
Mafoma façam no seu seio prosélitos em grande escala, nomeadamente nas prisões,
onde a pertença a um grupo forte é, mais ainda do que no bairro, uma questão de
sobrevivência. A lei da força é-lhes desde a infância familiar. A partir daqui,
não há totalitarismo que não se faça na prática à base da mobilização de jovens
suficientes para se imporem pela intimidação e pela força.
É verdade que muitos, porventura a grande maioria, dos que exibem o mais
agreste radicalismo na juventude, acabam por, a pouco e pouco, ir mudando de
ideias e de atitude a partir do início da idade adulta. Outros persistem nessa
vida, claro. Acresce que, quando uma doutrina global entra em cena, a aderência
maciça a tal ideal tem sempre consequências político-sociais duradouras.
Juntar-se a um grupelho terrorista muçulmano não é o mesmo que fazer parte de
uma quadrilha motard, logo à partida porque a punição, no Islão, para a
apostasia, é a morte, e porque a prática do Islão reveste-se de uma seriedade
vitalícia, por assim dizer, não é o mesmo que provocar bordoada em bares ou
pegar fogo a carros em grupo de gandulos com a mania que são maus. Quando um
jovem de um gangue ideológico deixa de ter a mania que é mau para passar a ter
a mania que é bom, moralmente falando, cuidado, a coisa agrava-se...
Acresce que, em termos imediatos, a facilidade em captar, mentalizar e
manipular menores de idade para que cometam crimes em nome do Islão, gozando
entretanto da impunidade que a maior parte dos códigos legais do Ocidente lhes
conferem, mercê, precisamente, da sua menoridade, uma facilidade destas é,
inevitavelmente, motivo de alerta para quem quer que leve a sério as vidas das
populações ocidentais.
Nisto, como em
tudo o resto, os maiores potenciais de catástrofe em solo ocidental são tanto
mais elevados quanto mais for abundante a proporção de muçulmanos em espaço
público do Ocidente.
2 Comments:
ate parece que so arabes levam o norte global pro sul qualquer demografia diversa o faz vide americas sem muslos cheia de crimes por que a doutrina pacifista de yeshua nao aquieta os coloureds
pelo contrario marrons sob sharia no golfo registram menos crimes que sob wokes frouxos e pre wokes cristaos ja sub marrons do sudao mesmo com sharia a fila da mao era gigante
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