quarta-feira, agosto 21, 2024

ÁUSTRIA - RADICALIZAÇÃO ISLAMISTA NO SEIO DA JUVENTUDE

As condições que estão a vir à tona na Áustria são assustadoras. Por anos, o governo negligenciou os problemas que surgem em conexão com a política de imigração descontrolada, que é o terreno fértil para os islâmicos radicais: quase não passa um dia na Áustria sem esfaqueamentos, estupros, roubos e outros crimes violentos. Os planos de ataque terrorista islâmico nos shows de Taylor Swift mostram claramente que há lacunas na política de segurança do nosso país.
O ataque terrorista recentemente evitado agora levanta a questão das forças motrizes e motivos ideológicos por trás de tais planos violentos. O especialista em islamismo Moussa Al-Hassan Diaw revela factos chocantes em entrevista à oe24.TV - há de dois a três simpatizantes da ideologia do EI por classe escolar: “Em workshops, já cuidamos de 550 pessoas suspeitas de radicalização. Em cada classe escolar, há até três pessoas que pelo menos simpatizam com essas ideias. Até mesmo austríacos nativos, até mesmo meninos e meninas de 13 anos”, alerta Diaw, acrescentando que a radicalização está a ocorrer cada vez mais entre pessoas mais jovens – mesmo aquelas abaixo da idade criminal.
De acordo com o pesquisador do islamismo, muitos desses jovens juraram lealdade ao EI. “Eles querem parecer fortes, assustadores. Então, são doutrinados com imagens inimigas.” Quando questionado sobre quem é o inimigo desses jovens, Diaw explica: “o Ocidente, os Americanos, os Judeus. As pessoas radicalizadas pelo EI não acreditam em democracia e leis feitas pelo homem. Querem uma teocracia. Para os fanáticos, o assassínio é justificado.”
Em entrevista ao eXXpress, Herbert Scheibner, presidente do Instituto Europeu de Contra-terrorismo e ex-ministro da defesa, fala sobre a actual ameaça terrorista na Áustria e na Europa. Scheibner deixa claro que a ameaça terrorista islâmica não é de forma alguma nova. Especialistas vêm alertando sobre isso na Europa há anos: "Na Áustria, em particular, as pessoas tentam sempre deixar um pouco isso de lado". Desde o ataque terrorista em Viena em 2020, o mais tardar, "deveríamos saber que há uma ameaça real", disse o ex-ministro da defesa.
Scheibner alerta que “os extremistas podem atacar em qualquer lugar”. Tais ataques e radicalização não podem ser descartados 100 por cento, mas “o problema foi minimizado nos últimos anos – inclusive na Áustria”. 10-20 por cento dos muçulmanos na Áustria também são “receptivos a ideias radicais”. Aqueles que retrataram uma “sociedade multicultural como uma grande utopia” nas últimas décadas fizeram muito pouco para garantir que a coexistência possa realmente funcionar.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2024/08/austria-there-are-two-to-three-islamic-state-ideology-sympathizers-per-school-class

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Jovens... jovens gostam de radicalismos, já se sabe. Os do sexo masculino, em particular, apreciam, como diz o artigo, a ideia de assustar outrem, assustar a maioria, sobretudo fazendo parte de um colectivo assustador que constitua uma espécie de elite dominadora e, enfim, aterrorizante, que meta medo à generalidade da sociedade e a outros grupos como o seu... Desde há milhares de anos que assim é. Uma das instituições típicas das sociedades indo-europeias arcaicas é a chamada männerbund, como dizem os arqueólogos alemães, ou seja, «bando de homens», a saber, grupo de guerreiros jovens que vive à parte do resto da sociedade, obedecendo às suas próprias normas, ora atacando o resto da sociedade ora defendendo-a de outros grupos. É bem provável, digo eu, que o bando do lusitano Viriato fosse deste género, pois que os Romanos faziam alusões frequentes aos bandoleiros das montanhas lusitanas, tanto que chamavam «latro» aos guerrilheiros da Lusitânia... Ainda hoje, em qualquer meio urbano, os petizes juntam-se com frequência ou a grupos de «fachos» ou de «antifas», ou a gangues de bairro, o que constitui campo fértil para que os missionários de Mafoma façam no seu seio prosélitos em grande escala, nomeadamente nas prisões, onde a pertença a um grupo forte é, mais ainda do que no bairro, uma questão de sobrevivência. A lei da força é-lhes desde a infância familiar. A partir daqui, não há totalitarismo que não se faça na prática à base da mobilização de jovens suficientes para se imporem pela intimidação e pela força.
É verdade que muitos, porventura a grande maioria, dos que exibem o mais agreste radicalismo na juventude, acabam por, a pouco e pouco, ir mudando de ideias e de atitude a partir do início da idade adulta. Outros persistem nessa vida, claro. Acresce que, quando uma doutrina global entra em cena, a aderência maciça a tal ideal tem sempre consequências político-sociais duradouras. Juntar-se a um grupelho terrorista muçulmano não é o mesmo que fazer parte de uma quadrilha motard, logo à partida porque a punição, no Islão, para a apostasia, é a morte, e porque a prática do Islão reveste-se de uma seriedade vitalícia, por assim dizer, não é o mesmo que provocar bordoada em bares ou pegar fogo a carros em grupo de gandulos com a mania que são maus. Quando um jovem de um gangue ideológico deixa de ter a mania que é mau para passar a ter a mania que é bom, moralmente falando, cuidado, a coisa agrava-se...
Acresce que, em termos imediatos, a facilidade em captar, mentalizar e manipular menores de idade para que cometam crimes em nome do Islão, gozando entretanto da impunidade que a maior parte dos códigos legais do Ocidente lhes conferem, mercê, precisamente, da sua menoridade, uma facilidade destas é, inevitavelmente, motivo de alerta para quem quer que leve a sério as vidas das populações ocidentais.

Nisto, como em tudo o resto, os maiores potenciais de catástrofe em solo ocidental são tanto mais elevados quanto mais for abundante a proporção de muçulmanos em espaço público do Ocidente.


2 Comments:

Blogger Lol said...

ate parece que so arabes levam o norte global pro sul qualquer demografia diversa o faz vide americas sem muslos cheia de crimes por que a doutrina pacifista de yeshua nao aquieta os coloureds

26 de agosto de 2024 às 13:51:00 WEST  
Blogger Lol said...

pelo contrario marrons sob sharia no golfo registram menos crimes que sob wokes frouxos e pre wokes cristaos ja sub marrons do sudao mesmo com sharia a fila da mao era gigante

26 de agosto de 2024 às 13:53:00 WEST  

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