«JORNALISTAS» NOTICIAM MAIS UM CARTAZ «DE ÓDIO» EM ESTÁTUA DE LISBOA...
«Ódio», guincham os «jornalistas» de um dos maiores jornais cá do burgo. Não sei se é só falta de inspiração «jornalista» ou se é parte de uma programação intencional para que na mente do «povinho» leitor se fixe, e reforce, a equação Extrema-Direita=ódio - se um facho regurgita o almoço, ora aí está um «arroto de ódio», por exemplo, o que, de resto, seria um descaramento se fosse realmente dito pelos ditos «jornalistas», que passam boa parte do seu tempo a eructar os gases de ódio que têm nas fétidas tripas.
Ódio, ódio, ódio, é sempre o que os percevejos anti-fascistas que fazem papel de jornalistas têm na boca de cada vez que dão de caras com uma afirmação ideológica contrária ao evangelho do seu gangue ideológico. Uma palavra extrema para suscitar reacções extremas, que isso é que convém a quem quer extremar posições, incitando pois sonsamente ao ódio mas fazendo de conta que está a «combater o ódio». Não podem usar termos mais moderados, muito mais realistas na esmagadora maioria dos casos, como «cautela» ou até «desagrado», «rejeição», que é muito mais objectivo, não - tem de ser «ódio!, ódio!!!, ódio!!!!!» Isto porque, para esta «gente», toda a rejeição ou simples vontade de salvaguardar distâncias é automaticamente entendida como «ódio!», o que, ironicamente neste caso, e em muitos outros, é, na verdade, um produto indirecto do Cristianismo, pois que é JC quem diz que é preciso amar sem fronteiras e que quem com JC não ajunta as pessoas, é inimigo do bem: «Aquele que não ajunta espalha e aquele que não esta comigo esta contra mim ,disse o Senhor.» (Lucas 11:23)
Ora, diga-se em abono da verdade, a Extrema-Direita não quer cá ajuntamentos, por assim dizer, isto é de facto bem verdade... falando com toda a franqueza, qualidade dos Francos, Povo germânico, o cartaz destarte colocado na estátua que abaixo se vê tem como provável objectivo a expressão da rejeição de alógenos em geral, sim - serve para marcar território e mostrar a imigrantes não europeus, bem como a quem os traz, que a Europa não é doutras religiões, ou seja, entenda-se, não é de outras culturas, pois que, neste momento, as religiões estão a ser usadas, por ambos os lados, como emblemas políticos e identitários. O cartaz não é, por exemplo, dirigido aos ateus, ou sequer aos budistas, já se sabe... Todavia, chegar-se ao ponto de achar que «marcar território» significa «ódio», constitui sinal de uma bastardia ideológica inimiga de toda a salutar defesa da sua própria grei.
Quanto a mim, a mensagem acaba por ser traiçoeira porque se vira facilmente contra quem a pôs e contra todos nós, Europeus, pois que foi precisamente a doutrina do Crucificado Médio-Oriental que introduziu na Europa o vírus HIV do universalismo, o qual depois evoluiu para a sida cultural que é o anti-racismo militante; de resto, a estátua até tem um semblante nobre, diga-se, adaptava-se facilmente a ser uma representação de, por exemplo, Júpiter, o Deus Máximo dos Latinos...
Quanto aos Nacionalistas portugueses e de outros países europeus, sobretudo latinos, um dos nossos grandes Deuses naturais é, sem dúvida, Términus, Deus das Fronteiras. O resto é resvalar para a diluição e para a perda da Estirpe.
4 Comments:
Tudo o que enfatiza a identidade cultural e/ou étnica deste país é uma demonstração de ódio para os globalistas/traidores.
kk yeshua um pacifista hipponga barbudo marrom coloured virou simbolo de odio
No cartaz. Grupo 1143. Grupo neonazista. Sua gente, Caturo.
cuidado que tua gulag e prima de hitler a stasi e prima da gestapo dois regimes totalitarios
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