quarta-feira, julho 03, 2024

JORNALISTA LIBANÊS AMIGO DO HEZBOLLAH AFIRMA A PRONTIDÃO DESTE GRUPO PARA INVADIR A ÍNDIA OU QUALQUER OUTRO PAÍS

Em artigo de 24 de Junho de 2024 intitulado "O que preparou a resistência para o exército inimigo, seus assentamentos e seus aliados[?]", Ibrahim Al-Amin, editor-chefe do diário libanês pró-Hezbollah Al-Akhba, comentou um discurso de 19 de Junho de 2024 do secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah. Al-Amin escreveu que qualquer acção militar de "alta qualidade" de Israel contra o Líbano será percebida pelo Hezbollah como uma declaração de guerra total. Em tal guerra, ele disse, o Hezbollah pode invadir a Galileia e atacar instalações militares e civis em Israel. Al-Amin acrescentou que o Hezbollah também pode atacar "os sistemas de defesa implantados ao longo do Mediterrâneo e perto dos seus portos, sejam aqueles nas costas do Líbano e da Palestina ou aqueles na [costa] do sul da Europa" - insinuando aparentemente que atacariam Chipre, que Nasrallah ameaçou no seu discurso. [1]
Seguem-se trechos do artigo de Al-Amin: [2]

"'Se a guerra for forçada no Líbano, a resistência lutará sem restrições, regras ou limites'; 'Temos um banco abrangente e genuíno de alvos e temos a capacidade de atingir esses alvos de uma forma que abale as fundações da entidade [Israel]. Não é apenas uma questão de quantidade e, em qualquer caso, eles entendem o que quero dizer.' Estas expressões e este desafio foram parte do último discurso do secretário-geral do Hezbollah, Hassan Nasrallah. São mensagens que a resistência queria transmitir ao mundo e ao público e à liderança do inimigo, sobre o que acontecerá em guerra total...
"Oito meses após a resistência ter iniciado uma guerra de atrito contra as forças de ocupação para apoiar Gaza, as regras que sustentam o confronto ainda estão em vigor. Devemos notar que o inimigo está a lidar com a frente libanesa com muita cautela, o que pode indicar que [as suas mãos] estão atadas. Mas a precisão obriga-nos a dizer que [o inimigo] está a aderir às regras que lhe foram impostas e que, se decidir desviar-se delas, pode permitir que a resistência busque novas regras...
"A avaliação confiante é que a liderança militar e de segurança do inimigo convenceu a liderança política de que há um grande banco de alvos no Líbano e que um ataque surpresa... será capaz de destruir as capacidades efectivas do Hezbollah e forçá-lo a escolher entre um acordo sobre novos termos e [a opção de] enfrentar uma guerra cruel e mais ampla.
"Sem preâmbulo e sem desnecessário, [deixe-me dizer que] a resistência, ao mesmo tempo, decidiu chamar a atenção do inimigo, em todos os níveis – militar, de segurança, político e popular – e a atenção dos aliados [do inimigo] para o facto de que está a levar essa possibilidade [de um ataque relâmpago] em consideração, e que decidiu adoptar uma estratégia que é diferente de todas as anteriores. Com base no que vimos da resistência e com base nas observações de Nasrallah, podemos deixar as coisas mais claras para todos os envolvidos dizendo o seguinte:
"Primeiro, a resistência considera cada acção militar de alta qualidade do inimigo como uma declaração de guerra total. De agora em diante, o léxico da resistência não incluirá [termos como] 'resposta a um ataque [específico]' ou 'dias de luta', mas [apenas] guerra sem fim. 
"Segundo, as restrições e proibições que a liderança da resistência impôs [até agora] às suas unidades no terreno, que também beneficiaram o exército de ocupação e os colonos, serão imediatamente levantadas. Como resultado, os danos [causados ​​pela resistência] afectarão tudo, tanto as instalações civis quanto as militares e outros [alvos].
"Terceiro, [o Hezbollah possui] as informações necessárias sobre os alvos estratégicos do inimigo, as armas adequadas para atacá-los e a prontidão para atacar. Isto é complementado pelo desejo [de agir]. As unidades de resistência relevantes foram autorizadas a iniciar imediatamente um ataque a todos esses alvos sem esperar por qualquer discussão, investigação ou acção política.
"Quarto, se o inimigo lançar uma ofensiva militar em larga escala no Líbano, ele transformará a frente libanesa de uma frente que está a apoiar Gaza numa frente de libertação e de punição das forças de ocupação. Esta frente tem as suas próprias ferramentas especiais, incluindo uma decisão de invadir a Galileia e assumir posições militares ou libertar aldeias libanesas ou palestinas.
"Quinto, a resistência no Líbano, com toda a sua experiência, não subestima o inimigo, que tem capacidades e é uma [força] criminosa que não tem ninguém para impedi-la de perpetrar massacres como os que perpetrou em Gaza. A resistência, portanto, agirá na suposição de que pode infligir dano geral em vidas e em danos materiais, mais dano do que o inimigo está a causar ao Líbano.
"Sexto, e este é o ponto mais importante: O inimigo, e especialmente os Americanos, que estão por trás dele, devem levar em consideração que uma operação de blitz em larga escala pela força aérea israelita, não importa quantos alvos atinja — supondo que o inimigo tenha informações precisas [sobre eles] — não danificará todos os activos [da resistência]. O que sobrar será o suficiente para realizar ataques devastadores à entidade ocupante. Além disso, a resistência seguiu de perto os métodos de operação do abrangente conjunto de defesa aérea [de Israel], que, [a 13 de Abril de 2024, também] convocou o Ocidente e alguns dos árabes a defender Israel contra o ataque iraniano. [A resistência, portanto] sabe que esta aliança não será capaz de fornecer o mesmo guarda-chuva de defesa contra uma chuva de mísseis e drones, nem será capaz de defender os sistemas de defesa implantados ao longo do Mediterrâneo e perto dos seus portos, sejam aqueles nas costas do Líbano e da Palestina ou aqueles na [costa] do sul da Europa.     
"E se todos [já] formularam ideias sobre as capacidades do partido [isto é, do Hezbollah] no mar e no ar, não há nada que o impeça de dar uma demonstração agradável das suas intenções no mar, sempre que necessário."
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[2] Al-Akhbar, 24 de Junho de 2024.

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Fontes:
https://www.memri.org/reports/lebanese-journalist-close-hizbullah-case-total-war-hizbullah-prepared-invade-galilee-strike
https://www.jihadwatch.org/2024/06/pro-hizballah-lebanese-journalist-hizballah-ready-to-invade-galilee-attack-mediterranean-coast-and-southern-europe

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É com este à-vontade que fala um «jornalista» propagandista, sabendo que pode dizer destas e se calhar doutros sem que os grandessíssimos mêr(d)ia os diabolize ou pelo menos, pelo menos, só pelo menos, use as suas palavras para avisar mediaticamente os Europeus mais meridionais que o bem-estar das suas gentes está agora mais directamente ameaçado por um inimigo islâmico do que nunca. 

CASO MULTICULTURAL - AFRICANO MORRE EM ATAQUE BOMBISTA A RESTAURANTE ÁRABE NA ALEMANHA

Uma pessoa morreu e outras quatro ficaram feridas depois de um africano detonar um dispositivo explosivo do lado de fora de um restaurante na cidade alemã de Solingen na Martes. O incidente ocorreu pouco depois das 14h, do lado de fora de instalações residenciais e comerciais na Konrad-Adenauer-Straße, na cidade de Renânia do Norte-Vestfália.
O meio de comunicação alemão Junge Freiheit informou que o restaurante visado era uma rede independente de propriedade de uma grande família árabe e que o autor do crime era de origem africana. Acredita-se que o agressor se aproximou do restaurante equipado com explosivos, mas detonou o dispositivo muito cedo, ferindo-se gravemente e ferindo outros espectadores. “Ele tirou algo da frente das calças. Parecia um dispositivo explosivo. Então ele provavelmente derramou um líquido acidentalmente, então houve um grande estrondo e o homem queimou-se. Testemunhas abafaram-no e administraram os primeiros socorros”, disse uma testemunha ocular ao tabloide alemão Bild.
De acordo com um comunicado de imprensa da Polícia de Wuppertal na noite de Martes, o agressor “sofreu ferimentos graves e teve de ser levado para uma clínica especial num helicóptero de resgate, onde morreu algumas horas depois”.
Imagens do agressor logo após a explosão viralizaram nas redes sociais.
As autoridades também confirmaram que uma menina de 7 anos e três homens de 35, 38 e 45 anos foram hospitalizados após serem feridos por estilhaços da explosão.
A Esquadra Estadual de Polícia Criminal iniciou as investigações sobre o ataque, com o apoio de especialistas.
O motivo do ataque permanece obscuro, com os média alemães a especular se havia uma ligação potencial com o crime organizado ou uma vingança pessoal contra os proprietários árabes. De acordo com o WDR, houve uma rusga na propriedade há dois anos em relação a uma investigação de crime de gangue.
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Fonte: https://rmx.news/article/african-attacker-dies-in-botched-bombing-of-arab-owned-restaurant-in-germany/

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Mais três pessoas, provavelmente europeias, vitimadas pela importação em massa de alógenos do terceiro-mundo... pelo menos desta vez o agressor esticou o pernil, ou esturricou-se-lhe o coiro, menos mal, podia ser pior, podia ter sobrevivido e continuado a viver na Europa...

terça-feira, julho 02, 2024

UM EX-MINISTRO GEME ACUSAÇÕES DE RACISMO CONTRA QUEM APLICA A LEI...

Fonte: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/a-condena%C3%A7%C3%A3o-de-cl%C3%A1udia-sim%C3%B5es-tem-uma-assinatura-que-n%C3%A3o-%C3%A9-s%C3%B3-da-ju%C3%ADza/ar-BB1ph229?ocid=winp2fp&cvid=d90eff71249349b0bc489912aba9bf44&ei=31#comments

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Só uma elite reinante profundamente doente poderia gerar uma coisa destas como este fulano que neste artigo mente e distorce sem pingo de vergonha, chegando ao requinte do despudor invertebrado e rastejante de pretender acusar os seus inimigos políticos de mentirem e de distorcerem. «Em Democracia não há inimigos», costuma dizer-se, mas políticos destes não respeitam realmente a divergência democrática, pretendendo diabolizá-la, como no artigo se lê. 
Esta espécie tem tido impunidade suficiente na praça pública para expor assim a sua peculiar mistura de fanatismo com fétida e sofisticada desonestidade, este é um dos motivos pelos quais tanto odeia a Ultra-Direita mais articulada, pois que, a partir do surgimento forte desta Ultra-Direita, os joõescostas começam a ser confrontados e desmentidos à força toda, e merecem-no, como a seguir se lê:

1 - Ao contrário do que está habituado a dar por adquirido no meio em que vive, a retórica do «nós» e do «eles» é a mais normal, a mais natural e a mais salutar que pode existir em todo e qualquer grupo humano. Querer contrariá-la é querer levar os grupos humanos à diluição num mundo sem fronteiras, o peganhento ideal que a elite reinante quer colocar acima de qualquer discussão e que é cada vez mais eleitoralmente rejeitado pelos Povos Europeus a despertar.

2 - É claro que a rede X irrita os joõescostas - haver «povinho» a dizer o que realmente pensa é uma grande chatice para os donos dos joõescostas que querem sol na eira e chuva no nabal, ou seja, querem-se armar em porta-vozes da Democracia mas sem que o «povinho» possa ter liberdade de expressão mesmo a sério, não daquela dos enfeites de quem gosta de posar como democrata...

3 - A ligação entre criminalidade e imigração não foi «amplamente refutada» coisa nenhuma, pelo contrário, é cada vez mais óbvia e cada vez mais suportada pelos poucos números que vão escapando ao controlo da elite reinante.

4 - A «teoria da substituição» está a ser constatada há décadas, afirmada e veiculada pelos próprios pares e donos dos joõescostas, que há já muito exaltam os amanhãs que cantam as maravilhas de uma sociedade mestiça sem fronteiras.

5 - Os deputados da Ultra-Direita «omitem o contributo líquido positivo para a Segurança Social», diz o fulano. Ora quem omite, e de que maneira, é ele e a sua inqualificável tropa - omite as diferenciações étnicas entre os imigrantes, omite que o saldo dos imigrantes europeus é positivo mas que o saldo dos imigrantes do terceiro-mundo é negativo ou, se é positivo, é-o apenas como exploração do trabalho quase escravo que os amigalhaços deste joãocosta no ramo privado levam a cabo; depois, é fácil para os joõescostas juntar os contributos dos imigrantes todos, fazendo com que o contributo dos europeus cubra o dos não europeus, e pronto, já 'tá, e quem quiser separar os ditos componentes é «racista!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!»...

6 - A Esquerda já há mais de vinte anos lançou directivas à imprensa e às forças de segurança para ocultar a identidade étnica dos criminosos; a Esquerda fez e faz isto com a cumplicidade invertebrada da «Direitinha» copinho-de-leite de PSDs, CDSs, ILs e outras vergonhas; esta ocultação tem como objectivo impedir o «povinho» de saber factos que o fariam ficar (ainda mais) racista, o que o fariam «se calhar» votar (ainda mais) na Ultra-Direita, o que significa que esta ocultação é a mais sofisticadamente monstruosa batota política de que há memória na história da Europa, tanto mais asquerosa quanto mais é feita por quem se afirma como democrata e tem o repelente despudor de querer dar lições de honestidade política ou «jornalística» seja a quem for.

7 - Eu não tenho qualquer dúvida, mesmo nenhuma, porque já aconteceu, que, se me esquecer do passe seja de que meio de transporte for, preciso de sair do dito transporte o mais depressa possível, e muitíssima sorte será a minha se eu não pagar multa, e não sou negro; mais: já assisti a vários casos destes em comboios e vi sempre os passageiros brancos sem título de transporte válido a saírem rapidamente, a fugirem ou a serem multados; vi ainda mais passageiros negros nas mesmíssimas condições que, não só não saíram do comboio, como até ameaçaram e/ou ridicularizaram o revisor e, até, agentes policiais, tendo, note-se, ficado impunes em diversos casos. Por outro lado, que as minorias privilegiadas como os joõescostas digam que gozam de tolerância em situação análoga, não é nada surpreendente, mas que, a partir daí, pretendam fazer de conta que esse seu privilégio é racial e não social, e que, portanto, todo o branco goza do mesmo privilégio que eles, eis o que só pode causar revolta e contribuir para que haja mais votos na Ultra-Direita e, talvez um dia, para que se faça o devido julgamento de coisas destas em tribunal popular, sob uma primeira acusação de meter nojo aos cães, fora as outras todas; sei também que eu, sem qualquer cadastro, já fui revistado em local de divertimento nocturno, eu e outros brancos, sem que houvesse grande drama ou berros, ou insultos, muito menos agressões às forças da autoridade; sei também que é bem provável que, se eu noutro país me exaltar, tenho o dever de compreender que me mandem para a minha terra, porque sei que não sou de lá, do mesmo modo que sei que não sou de Moçambique, e nunca o fui, mesmo tendo lá nascido, e nunca o fui pura e simplesmente porque não sou de etnia africana, por isso é que estou cá e não lá.

8 - Aproveitar a «deixa» para chamar «ódio» às ideias de que discorda, para depois pretender, com esperteza saloia ou, neste caso, fetidamente soft-urbana, excluí-las do âmbito da liberdade de expressão, é, mais uma vez, incitar à censura, imbecilmente não percebendo, ou despudoradamente desprezando, o facto de que toda e qualquer ditadura também tem um espaço de «liberdade de expressão», desde que, claro está, não se afrontem os ideais da elite reinante... 
Aplicar o rótulo de «ódio racista» a opiniões segregacionistas e depois querer censurá-las é grotescamente insustentável à luz da lógica democrática. Só os advogados mais destituídos de escrúpulos e de coluna vertebral podem defender tal censura, e, já se sabe, não faltam advogados nas fileiras da Esquerda anti-racista.

9 - A segregação e a discriminação constituem um direito básico de qualquer ser humano - estar com os seus e manter afastados os que não são do seu grupo

10 - É sempre giro ver o ridículo pânico dos joõescostas quando constatam que as políticas anti-imigração já não são só defendidas pela Ultra-Direita, como agora se verifica no Reino Unido. Pois é, o caraças do «povinho» está farto da imposição de alógenos em sua casa e quem, em Democracia, quer ficar no poder, tem fatalmente de começar a fazer, ou a parecer que faz, a vontade ao «povinho». Isto a Democracia tem destas coisas, desobedece cada vez mais aos joõescostas e seus donos...

11 - Não tem de haver negros em nenhum lugar de topo de empresas, uma vez que o país é europeu; toda e qualquer «discriminação positiva» a favor de negros em espaço europeu não é mais que um insulto e um roubo aos autóctones; acresce que os negros ainda são em toda a Europa, inclusivamente em Portugal, uma pequeníssima, microscópica minoria, ou será que já não?... 

12 - O despudor com que os joõescostas guincham lágrimas de horror diante de hematomas alheios e nunca por nunca dizem um ai sobre os hematomas que vitimam cidadãos nacionais atacados pela violência alógena que os joõescostas ajudam a meter em Portugal, pois essa obscenidade é só matéria que serve para mostrar a degradação moral a que os joõescostas chegaram, podendo, talvez, constar um dia de processo em tribunal popular.


FRANÇA - JUDEUS VOTAM CADA VEZ MAIS NO PARTIDO NACIONALISTA

Muitos judeus franceses estão-se a afastar dos seus antigos pilares políticos e estão a votar no partido de Direita Rally Nacional nas eleições parlamentares de Soles, disse o morador judeu de Paris David ao The Jerusalem Post, à medida que os problemas decorrentes da imigração e da mudança cultural ganham destaque na discussão política.
David disse que todos na sua sinagoga estavam a votar na National Rally, assim como muitos outros judeus religiosos que ele conhecia. Muitos dos seus amigos judeus esquerdistas estavam a votar em partidos de Direita ou a não votar.
"Estamos a votar no inimigo mais porreiro", disse David, referindo-se às controvérsias do fundador do National Rally com a negação do Holocausto e o anti-semitismo. "É muito difícil votar neles [National Rally], que querem votar naqueles que têm uma história com os nazis."
David apontou a imigração em massa e as consequentes mudanças na sociedade francesa e o anti-semitismo islâmico como a principal preocupação que impulsionava as mudanças políticas drásticas que ele tinha visto entre os seus amigos. David vive em área densamente povoada por imigrantes, muitos do Mali, Senegal ou Afeganistão.
Ele explicou que a área estava infestada de drogas e crimes e não era segura nem para os franceses nativos nem para as meninas.
Muitos estavam a ocupar benefícios sociais porque não tinham trabalho, o resto empregado por empresas de entrega de comida. Já não parecia uma cidade em França, mas um país estrangeiro -- e não estava relegado apenas à sua área.
"A França mudou muito nos últimos 10 anos", disse David. "Os Franceses não estão a ter filhos."

Mais imagens islâmicas pela França
O morador de Paris viajou pela França a trabalho e viu muitas cidades dominadas por muçulmanos desprovidas de qualquer francês nativo. Apesar de ser um país fortemente secular, tais áreas foram decoradas com ornamentos religiosos islâmicos.
Houve um aumento surpreendente no terrorismo islâmico em França nos últimos anos, e, na esteira do Massacre do Hamas a 7 de Outubro, houve um pico massivo no anti-semitismo. David descreveu como muitos sentiam que o futuro dos Judeus no país não era optimista, e muitos dos jovens consideraram a imigração para Israel.
Buscando soluções, David explicou como os blocos políticos os deixaram com poucas opções. David disse que o partido centrista do presidente francês Emmanuelle Macron não fez nada ao longo dos anos. Enquanto o centro não ofereceu nenhuma solução, a Esquerda agora era inóspita.
"Eu sou esquerdista, geralmente voto na Esquerda", disse David. "Sou o mais esquerdista de todos os meus amigos."
A Esquerda apegou-se ao sentimento pró-palestino e anti-Israel desde 7 de Outubro, com alguns líderes esquerdistas "a falar apenas sobre palestinianos". Na eleição parlamentar europeia no início de Junho, até houve um "partido Palestina Livre" francês, disse David mostrando um folheto. Políticos de Esquerda apelaram aos árabes franceses, disse David, alertando-os de que se a Direita subisse ao poder, devolvê-los-ia todos à Tunísia ou à Argélia.
"Não conheço judeus que estejam a votar nos esquerdistas", disse David. "A maioria dos Judeus que conheço está a votar em [o líder da Reconquête, Éric] Zemmour ou [o presidente do Rally Nacional] Jordan Bardella."
David queria votar em Zemour, mas Reconquête não tinha candidato no seu distrito.
"Os Franceses não merecem um homem como Zemmour", disse David, descrevendo o líder da extracção judaica argelina como um homem inteligente que tinha um amor apaixonado pela cultura e sociedade francesas. Zemmour há muito tempo alertava sobre como o aumento da imigração poderia mudar o carácter da cultura da república.
Passar da Esquerda para a Direita é uma mudança drástica para alguns judeus franceses, que, segundo David, ficaram diante de uma escolha difícil. Mas, difícil ou não, com base no que David disse, os seus amigos fizeram a escolha do mesmo jeito. 

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Fontes:
https://www.jpost.com/diaspora/article-808417
https://www.jihadwatch.org/2024/07/french-jews-come-to-their-senses-and-vote-for-the-national-rally

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Pudera - mesmo estando escaldados daquilo que a Ultra-Direita representou durante muito tempo em matéria de anti-semitismo, estão também, sem embargo, a abrir os olhos para perceberem que a sua sobrevivência depende da salvaguarda de uma Europa europeia. A Ultra-Direita israelita já o percebeu há muito, daí as suas boas relações com a RN, com os SD sueco, com o PVV neerlandês, com a Liga Norte italiana...

ONU ACEITA EXIGÊNCIA TALIBÁ DE EXCLUIR AS MULHERES AFEGÃS DE CONFERÊNCIA

Os talibãs foram instados a "incluir as mulheres" na vida pública, declarou uma representante da ONU nesta Lues (1), em Doha, durante uma conferência sobre o Afeganistão.
Os representantes do governo afegão aceitavam participar nesta reunião de dois dias somente em caso de exclusão da sociedade civil.
Trata-se do terceiro encontro deste tipo organizado no Catar em pouco mais de um ano e do primeiro que inclui as autoridades dos Talibãs, que voltaram ao poder em 2021.
Os talibãs foram excluídos da primeira rodada de negociações da ONU em Maio de 2023, e recusaram participar da segunda fase em Fevereiro se não fossem os únicos representantes do país.
Esta condição foi finalmente aceite e os representantes da sociedade civil foram excluídos do debate, principalmente as mulheres. Mas a simples presença de representantes do governo resultou em críticas das organizações de direitos humanos.
A sociedade civil poderá expressar-se na Martes, no dia seguinte às discussões entre a delegação governamental, encabeçada pelo seu porta-voz, Zabihullah Mujahid, e os responsáveis da ONU e mais de 20 enviados especiais.
As autoridades talibãs "não se sentarão à mesa com a sociedade civil afegã neste contexto, mas ouviram claramente a necessidade de incluir as mulheres e a sociedade civil em todos os aspectos da vida pública", declarou a secretária-geral adjunta da ONU para Assuntos Políticos, Rosemary DiCarlo.
O objectivo das conversas é debater um maior envolvimento da comunidade internacional no Afeganistão, um país pobre com mais de 40 milhões de habitantes, e uma resposta mais coordenada, principalmente em questões económicas e de luta contra as drogas.
Desde o seu retorno ao poder, os talibãs não foram reconhecidos oficialmente por nenhum país.
Os Talibãs aplicam uma interpretação ultra-rigorosa do Islão e multiplicam as medidas repressivas contra as mulheres, uma política classificada pela ONU como "apartheid de género".
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Fonte: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2024/07/01/conferencia-sobre-afeganistao-insta-taliba-a-incluir-mulheres-na-vida-publica.htm

segunda-feira, julho 01, 2024

... COMEÇA O MÊS DE JÚPITER...



Júpiter
, versão latina do grande Pai Celestial Luminoso, arquétipo do Deus indo-europeuJúpiter, Senhor do Céu, da Justiça e do Raio, protector dos Latinos. Pode ler-se mais 
aqui sobre a Sua natureza nas diversas culturas indo-europeias.

«Contemplai essa Luz que brilha lá no Alto, a quem todos chamam Júpiter!»
«Àquilo que em mim reside, essa Luz ou o que quer que seja, lanço o meu brado.»
Énio, citado por Cícero em «Da Natureza dos Deuses»

«Vês o sublime e ilimitado fluir do éter, que tudo enlaça no Seu terno abraço? Este devemos ter como o sumo Deus. Chama-Lhe pois Júpiter.»
Eurípedes, citado por Cícero, op. cit..

«Já o próprio nome "Júpiter", isto é, "o Pai que ajuda", quando declinado fica "Iovem", do verbo iuvare ("ajudar"). Dizem os poetas que Ele é "o pai dos Deuses e dos homens" e os nossos antepassados dizem que ele é o Melhor e o Maior (Optimus Maximus), e colocam o epíteto "Melhor" primeiro porque, realmente, Ele é o que mais benefícios traz, e é pois mais digno de reconhecimento ser útil a todos do que ter muitos recursos.»
Cícero, op. cit..

Zeus é o equivalente grego de Júpiter, e a iconografia helénica acabou por muito influenciar a romana, pelo que o aspecto de Júpiter ou de Zeus será, na Arte, basicamente o mesmo; mas não apenas o aspecto e sim também a essência, e isto já não se deve provavelmente à influência grega em Roma, mas sim à comunidade de origem étnica entre Gregos e Romanos, que é indo-europeia ou «ariana». Zeus e Júpiter são pois, respectivamente, a versão grega e a romana do grande Deus indo-europeu do céu luminoso, que é Diaus Pitar na Índia, Dievs no Báltico e, provavelmente, Tiuz na Germânia Tyr na Escandinávia, Dai Patures na Ilíria (actual Albânia), Dezao entre os Kalash (pagãos indo-europeus do actual noroeste paquistanês). Alguns investigadores consideram que o Seu nome original, entre os mais antigos Indo-Europeus, antes da expansão das tribos vários milénios a.c., seria qualquer coisa como *Dyeus Pater, o Pai Céu, Deus do Céu Brilhante. Porque, independentemente da etimologia imaginada por Cícero, que acima se pode ler (e que é importante para compreender a noção que os seus contemporâneos tinham dos Deuses), a Linguística científica identificou a raiz dos teónimos referidos com o radical indo-europeu *Dei-, que exprime um significado de brilho relacionado com o céu, e que originou duas séries de palavras:
- teónimos, como os já mencionados;
- substantivos: «Deus» e «dia». Por exemplo, em Irlandês «Deus» diz-se «Dia», e pronuncia-se, e escreve-se, como em Português;
Coincidentemente, tanto o Diaus Pitar ariano como o Júpiter latino têm consigo relacionada a cor rubra.
O Seu mês é Julho, anteriormente denominado «Quinctilis» por ser o quinto do ano arcaico, que começava em Março e só tinha dez meses.