Poucos dias antes do início das Olimpíadas de Paris 2024, um incidente chocante ocorreu na capital da França, onde uma mulher australiana foi supostamente estuprada por cinco homens de aparência "africana" no Sáturnes, 20 de Julho.
O incidente levantou preocupações sobre as medidas de segurança para os atletas e visitantes em vigor nas Olimpíadas de Paris 2024. O incidente chocante veio à tona depois de a vítima denunciar o crime às autoridades locais, que iniciaram uma investigação urgente sobre o assunto.
Um suposto estupro colectivo por cinco homens africanos ocorreu durante as primeiras horas de sábado no distrito de Pigalle, em Paris, que é popular pela vida nocturna, por volta das 5 da manhã. De acordo com os média locais, uma mulher australiana refugiou-se em loja de kebab e o seu vestido foi parcialmente rasgado.
Durante o incidente chocante, as imagens do CCTV do mesmo viralizaram nas redes sociais, onde uma mulher angustiada foi vista entrando na loja de kebab e buscando ajuda depois de ser supostamente estuprada por cinco homens. As imagens também mostraram um dos agressores a entrar na loja de kebab e dando-lhe uma palmadinha enquanto a vítima buscava ajuda. Os clientes imediatamente intervieram e deram-lhe um soco no rosto depois de uma vítima o identificar como um dos agressores.
O dono da loja de kebab disse ao News 7 que a mulher australiana não conseguia parar de chorar e que o seu vestido estava danificado. Ela relatou à polícia de Paris depois de ser violada por cinco homens africanos na capital de França. A turista teria ficado em Paris para a investigação antes de retornar para sua casa na Austrália.
'Parece horrível': chefe de missão australiano para as Olimpíadas de Paris 2024
A chef de missão australiana Anna Meares divulgou uma declaração após o suposto estupro colectivo cometido por cinco homens contra uma turista australiana, afirmando que o incidente parece "horrível" e esperando que a vítima esteja a receber o devido cuidado e apoio.
"Fui informada, parece horrível. Obviamente, os nossos corações estão com a mulher envolvida e esperamos que ela esteja a ser cuidada e apoiada no trauma que ela vivenciou." disse Meares.
Anna Meares disse que os atletas australianos foram informados sobre as precauções de segurança na Vila Olímpica.
"A informação que estamos a passar aos nossos atletas é que a presença da segurança é muito, muito alta e isso é para que eles possam agir o mais rápido possível para mantê-los seguros", acrescentou ela.
*
Fonte: https://www.freepressjournal.in/sports/paris-shocker-cctv-footage-shows-australian-woman-seeking-help-after-being-gang-raped-by-5-african-men-a-few-days-before-olympics-2024
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://x.com/EvaVlaar/status/1815675196298146125?t=VNOoQq5gHaHgMmWkL_CBBA&s=19
* * *
A maneira como
certa imprensa noticia isto tem que se lhe diga... nestas parangonas, por
exemplo,
aparece o
termo «claims», ou «diz que», e que normalmente é usado na linguagem
corriqueira para designar afirmação que facilmente se pode pôr em dúvida...
claro que a espécie de jornalista que escolheu o título não está a dizer que a
violação não aconteceu, longe disso!, fica só a palavrazita subtil que, por
coincidência, é usualmente aplicada em casos de duvidazita... e claro que só
fala em «indivíduos», está fora de questão dizer que são africanos, que essa
parte é «desnecessária», se fossem jovens, aí sim!, ai justificava-se a
referência à faixa etária, agora a raça, isso não, a faixa etária interessa, a
raça não porque não, prontos, «se calhar» porque a raça pode levar o «povinho»
a registar mais um caso de agressão grave cometida por não brancos, e mais vale
não permitir esse registo, porque isto «longe da vista, longe do coração», e o
«clero» anti-racista sabe muito bem que tem de dar o tudo por tudo, incluindo o
ânus e pelo menos oito tostões, para impedir o máximo possível que factos
destes sejam conhecidos pelo «coração» do «povinho», porque o «povinho» vota
com o «coração» e depois lá vai mais voto para os «racistas!!!!!!!!!!!»...
O link aqui
divulgado pelo leitor anónimo refere ainda que foi encontrado sémen, mas não
encontrei fonte jornalística sobre isso.
A mulher australiana, entretanto, se calhar julgou que
estava na Europa só porque se encontrava em solo europeu, pobre senhora, fica
saber, se ainda não sabia, que isto dos limites da civilização não se definem
pela geografia mas sim pela fauna... é bem possível que ela, vinda de um país
civilizado maioritariamente branco europeu, não tivesse conhecimento da
diferença radical entre «jovens» e «««jovens»»», mas pelo menos pode ser que
passe palavra e ajude outras a percebê-lo...