quarta-feira, julho 31, 2024

ISRAEL PEDE À OTAN QUE EXPULSE A TURQUIA DO SEU SEIO

O ministro das Relações Exteriores de Israel pediu à OTAN que expulsasse a Turquia na Lues, depois de o seu presidente Tayyip Erdogan ameaçar que o seu país poderia entrar em Israel, como havia feito na Líbia e em Nagorno-Karabakh no passado.
“À luz das ameaças do presidente turco Erdogan de invadir Israel e sua retórica perigosa, o ministro das Relações Exteriores Israel Katz instruiu os diplomatas... a envolverem-se urgentemente com todos os membros da OTAN, pedindo a condenação da Turquia e exigindo a sua expulsão da aliança regional”, disse o ministério.
Erdogan, um crítico feroz da guerra de Israel contra o Hamas em Gaza, disse em discurso no Soles passado o seguinte: “Devemos ser muito fortes para que Israel não possa fazer essas coisas ridículas com a Palestina. Assim como entrámos em Karabakh, assim como entrámos na Líbia, podemos fazer algo parecido com eles.”
Ele não especificou que tipo de intervenção estava a sugerir.
“Erdogan está a seguir os passos de Saddam Hussein e a ameaçar atacar Israel. Ele deveria lembrar-se do que aconteceu lá e como terminou”, disse Katz em declaração mais tarde no Soles em resposta.
“A Turquia, que hospeda a sede do Hamas responsável pelos ataques terroristas contra Israel, tornou-se um membro do eixo iraniano do mal, ao lado do Hamas, do Hezbollah e dos Houthis no Iémen”, disse ele.
Embora já tenham sido aliados regionais próximos, as relações entre Israel e Turquia vêm-se deteriorando há mais de uma década.
O comércio bilateral enfrentou muitas tempestades diplomáticas, atingindo biliões de dólares por ano, mas a Turquia disse em Maio que interromperia todo o comércio bilateral com Israel até que a guerra entre Israel e o Hamas terminasse e a ajuda pudesse fluir sem impedimentos para Gaza.
A guerra em Gaza começou a 7 de Outubro, com o ataque sem precedentes do Hamas a Israel, no qual terroristas assassinaram cerca de 1200 pessoas, a maioria civis, e fizeram 251 reféns.
O Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, diz que mais de 39000 pessoas na Faixa foram mortas ou estão presumivelmente mortas nos combates até agora, embora o número não possa ser verificado e não diferencie entre civis e combatentes. Israel diz que matou cerca de 15000 combatentes em batalha e cerca de 1000 terroristas dentro de Israel durante o ataque de 7 de Outubro.
O número de mortos por Israel na ofensiva terrestre contra o Hamas em Gaza e nas operações militares ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza é de 331.
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Fontes:
https://www.timesofisrael.com/foreign-minister-urges-nato-to-expel-turkey-over-threats-to-invade-israel/
https://www.jihadwatch.org/2024/07/israels-foreign-minister-urges-nato-to-expel-turkey-after-erdogan-threatens-to-invade-israel

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Que a Turquia nunca devia ter entrado para a OTAN sempre foi óbvio, uma vez que não é em nada europeia - nem étnica, nem cultural nem sequer geograficamente, para além de ter interesses visceralmente contrários aos do Ocidente, antes de mais nada no que aos valores diz respeito, tendo chegado, por exemplo, a querer obrigar a Dinamarca, igualmente membro da OTAN, a censurar a sua própria liberdade de expressão em solo dinamarquês…

 


ALEMANHA - ORGANIZAÇÃO CARITATIVA DE RECOLHA DE CRIANÇAS DECLARA QUE «A INTEGRAÇÃO FALHOU»

Crianças refugiadas na Alemanha estão a ser radicalizadas em mesquitas, juntando-se a gangues e vagando pelas ruas com facas com apenas 11 anos, alertou uma importante instituição de caridade para jovens.
A organização cristã 'Die Arche' (A Arca) tem 33 centros em toda a Alemanha, apoiando mais de 7000 crianças e jovens de famílias refugiadas e socialmente desfavorecidas.
Em entrevista bombástica ao jornal Bild, o porta-voz Wolfgang Büscher, que trabalha para a ONG há 20 anos, disse que o fluxo contínuo de refugiados significa que a Alemanha está agora em ponto de ruptura: 'O nosso sistema entrou em colapso. Estamos no fim. A principal razão para isto é o fluxo contínuo de refugiados', disse. 'Estou a pedir um congelamento nas admissões de refugiados, caso contrário não mais seria possível fornecer ajuda.'
Enquanto isso, uma assistente social da organização chamada Josi alertou: 'Os sistemas de suporte já não estão a funcionar. A integração falhou. Não podemos fazer tudo.'
O homem de 32 anos acrescentou: 'Os políticos falam e falam e fazem vista grossa aos problemas. Isto vai aumentar e haverá um grande estrondo.'
Büscher acrescentou que, entre os jovens refugiados que a sua instituição de caridade está a ajudar, aqueles de origem árabe em particular estão-se a tornar cada vez mais "criminalizados e radicalizados": "Todos os problemas que a política de refugiados automaticamente traz consigo, mas que ninguém realmente quer reconhecer, estão concentrados aqui", disse ele. 'Jovens adolescentes muçulmanos em particular mostram o que está errado com a integração. Crianças de onze anos já estão a correr por aí com facas.'
Disse que muitos jovens estão "perdidos" para gangues que os recrutam, atraindo-os dizendo: "
Venham até nós se vocês não gostam dos Alemães. É melhor connosco."
"Muitos" dos jovens que frequentam os centros da Arca frequentam mesquitas onde o Islamismo radical é pregado, afirmou Büscher, acrescentando que eles se referem aos locais de culto moderados como "mesquitas fracos".
Acrescentou que, dos 1500 jovens atendidos no Berlin Ark, quase não há meninas muçulmanas com mais de 13 anos, pois "elas precisam ficar em casa".
'Disseram-me que os pais têm medo de que os nossos valores ocidentais possam ser transmitidos às meninas. 'Elas não mais têm permissão para vir até nós. Não mais alcançamos essas famílias. Elas vivem numa bolha, em sistema diferente', disse ele.
Ele acrescentou que a equipa informou-o sobre mulheres jovens a serem forçadas a casar-se.
Ele acrescentou que essas crianças geralmente vêm de "escolas de alta demanda", onde há turmas com uma proporção de 95% de imigrantes.
Mais de 350000 pessoas solicitaram asilo na Alemanha no ano passado — o maior número desde 2016.
Figuras da oposição disseram que os números sombrios mostram que o governo não estava a conseguir lidar com aquilo a que chamam "crise migratória".
Cerca de um em cada cinco indivíduos — 18 por cento — da população da Alemanha é imigrante, sendo este país o principal destino dos imigrantes na Europa.
Os comentários de Büscher surgiram dias depois de as autoridades alemãs terem banido uma organização islâmica em Hamburgo e as suas organizações subsidiárias por perseguirem objectivos islâmicos radicais.
Instalações pertencentes ao Centro Islâmico de Hamburgo (IZH) foram revistadas, o que levou à proibição do grupo e ao fechamento de quatro mesquitas ao redor do país como resultado da investigação.
O Ministério do Interior acusou o IZH de promover o anti-semitismo e o grupo militante libanês Hezbollah, apoiado pelo Irão, que também é proibido na Alemanha e classificado como uma organização terrorista pela União Europeia.
A Ministra do Interior, Nancy Faeser, disse em comunicado: "Hoje, proibimos o Islamisches Zentrum Hamburg, que promove uma ideologia totalitária e extremista islâmica na Alemanha. 'Essa ideologia islâmica opõe-se à dignidade humana, aos direitos das mulheres, ao judiciário independente e ao nosso governo democrático.' Ela disse que queria deixar claro que "a proibição não se aplica de forma alguma à prática pacífica da religião xiita".
Um relatório de 2020 sobre a vida islâmica na Alemanha disse que havia cerca de 5,5 milhões de muçulmanos na população de 83 milhões do país.

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Fontes:
https://www.dailymail.co.uk/news/article-13687565/Children-radicalised-mosques-11-knives-crime-verdict-German-child-refugee-charity-integration-failed-asylum-seekers.html
https://www.jihadwatch.org/2024/07/germany-child-refugee-charity-says-integration-has-failed

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Só um racista e um islamófobo poderiam ter previsto uma surpresa destas... a «diversidade» tem custos destes, e doutros, e a elite acha que o «povinho» tem o dever de os suportar caladinho, pois que um simples desabafo contrário a esta maravilha anti-fronteiriça é pecado e pode até arranjar-se maneira de o punir por lei, pois que, com todo o à vontade de quem é totalmente destituído de coluna vertebral, criou-se a condenação do simples desabafo «racista» com o título de «incitação ao ódio»...

SOBRE A ALEGADA CONVIVÊNCIA HISTÓRICA PACÍFICA ENTRE MUÇULMANOS E JUDEUS (E OUTROS POVOS)

A alegação é comum: “A história mostra que palestinianos e israelitas viveram felizes juntos no mesmo pedaço de terra. Então porque não agora?” Quando foi que palestinianos e israelitas, ou muçulmanos e judeus, viveram felizes juntos em paz? Aliás, quando foi que muçulmanos viveram em paz, não apenas com judeus, mas com qualquer um dos seus vizinhos não muçulmanos? A tarefa deles não é fazer a paz, mas fazer a guerra, até que o mundo inteiro seja dominado em todos os lugares pelo Islamismo, e os muçulmanos governem em todos os lugares. Nunca houve coexistência pacífica na terra de Israel; os Judeus foram conquistados por muçulmanos entre 633 e 641 d.C. A partir de então, os judeus que permaneceram na Terra de Israel e não escolheram a morte ou a conversão ao islamismo foram forçados a suportar o estatuto de dhimmi, que lhes permitia viver e até mesmo praticar a sua religião, mas apenas enquanto aceitassem as muitas condições onerosas que lhes foram impostas como dhimmis, incluindo o pagamento da jizyah, um imposto oneroso imposto aos não muçulmanos para garantir a sua protecção contra ataques dos próprios muçulmanos.
Quando foi esse período de coexistência entre israelitas e palestinianos? Não em 1948, quando os Judeus foram atacados pelos exércitos de cinco Estados árabes, enquanto muitos palestinianos fugiam para, como pensavam, sair do caminho do que certamente seriam os exércitos árabes vitoriosos, e então poderiam retornar em triunfo, enquanto quaisquer judeus que permanecessem vivos na Palestina seriam tratados como dhimmis sob o governo árabe muçulmano. Não houve coexistência pacífica entre palestinianos e israelitas desde então, mas guerra intermitente, incluindo o flagelo do terrorismo árabe, pelos Palestinianos, contra civis judeus. Mesmo antes da criação do Estado de Israel, os Árabes estavam a atacar os Judeus, na década de 1920, em Jerusalém, em Haifa, em Tiberíades, em Safed e, especialmente, em Hebron, a segunda cidade mais sagrada do Judaísmo, para onde em 1929 toda a população judaica foi assassinada ou fugiu. Houve então a Revolta Árabe de 1936 a 1939, quando gangues saqueadoras de árabes atacaram assentamentos judeus e aí mataram habitantes. De onde tirou alguém a ideia de que os Palestinianos viveram felizes juntamente com os Judeus?
Alguém tem algum exemplo fora de Israel de tal coexistência pacífica entre árabes muçulmanos e não muçulmanos? Talvez alguns possam estar a pensar na Hispânia islâmica, às vezes saudada como um exemplo de convivência. Mas não foi assim; os cristãos foram tão maltratados pelos muçulmanos que passaram 770 anos a lutar para expulsá-los da Hispânia, no que ficou conhecido como a "Reconquista". Quanto aos Judeus, eles também sofreram na Hispânia islâmica; a maior atrocidade contra eles ocorreu em 1066, com um pogrom em Córdoba, onde toda a população judaica de 4000 foi assassinada durante a noite. O mito de uma Hispânia islâmica tolerante, onde muçulmanos, cristãos e judeus viviam em harmonia, não foi criado por historiadores, mas por escritores do Ocidente, como Washington Irving em Tales of the Alhambra e Francois-Rene de Chateaubriand em Le Dernier des Abencerages, que romantizaram o governo islâmico. Os não muçulmanos nos reinos islâmicos eram tratados em todos os lugares como dhimmis, forçados a humilhar-se quando pagavam a jizyah, proibidos de andar a cavalo, obrigados a afastar-se nas trilhas para qualquer muçulmano e, em alguns lugares, obrigados a usar trajes que os identificavam como cristãos ou judeus, com placas nas suas roupas e nas suas moradias e, de muitas outras maneiras, também tinham de demonstrar que, de facto, conheciam o seu lugar.
Os descrentes em geral, mas os Judeus em particular, continuaram ao longo dos séculos a ser sujeitos à perseguição e à violência, massacres e pogroms – no mundo muçulmano. Em nenhum lugar se pode encontrar um exemplo de coexistência pacífica, com muçulmanos e judeus “vivendo felizes juntos”.
Para aqueles que acreditam que sim, leriam o Alcorão, descobririam que os muçulmanos são ordenados em 109 versos a travar uma jihad violenta contra os não muçulmanos, instruídos a lutar, matar, golpear os pescoços, espalhar terror nos corações dos descrentes. Eles descobririam que os muçulmanos são instruídos a não tomar judeus ou cristãos como amigos, pois "eles são amigos apenas uns dos outros". Eles descobririam que os muçulmanos são informados de que são os "melhores povos", enquanto os não muçulmanos são "os mais vis seres criados". Aqueles que desejam entender o estatuto dos Judeus no Islamismo, devem-se familiarizar com o Alcorão e o hadith de Bukhari e Muçulmano, e também ler a Carta do Hamas e o Pacto Nacional Palestiniano, ambos os quais rejeitam a existência de um Estado Judeu em qualquer parte da Palestina. Tal estudo pode-lhes dar um choque salutar.
Muitos acreditam, particularmente entre os bidenitas, que são os Israelitas que precisam de procurar a paz com os Palestinianos, ignorando o facto de que eles têm tentado fazer a paz com os seus vizinhos árabes desde que declararam esse desejo na Declaração de Independência de Israel em 1948. Eles devolveram 95% do território que ganharam na Guerra dos Seis Dias. Eles repetidamente fizeram ofertas para discutir a paz com Mahmoud Abbas, que nunca levou a oferta a sério. Não é Israel que precisa de uma reprimenda, mas sim os palestinianos que buscam a destruição de Israel.
O mais intolerável de tudo é a alegação de que os Judeus devem parar de ser "fixados no Holocausto". É certo e apropriado que os judeus do mundo queiram ter certeza de que o Holocausto seja lembrado, pois muitas pessoas esqueceram-se ou nunca souberam sobre ele. É essencial que o mundo entenda o que aconteceu com os Judeus quando eles eram apátridas, e isso ajuda a explicar porque estão eles tão determinados a garantir a segurança do seu pequeno Estado, o único refúgio certo para os Judeus que, se tivesse existido durante o período nazi, poderia ter acolhido milhões que de outra forma teriam sido assassinados. É particularmente importante lembrar o Holocausto agora que Israel enfrenta palestinianos que são negadores do Holocausto, como Mahmoud Abbas, ou cúmplices do Holocausto, como Hajj Amin El Husseini. Abbas escreveu uma tese de doutoramento na qual afirmou que não mais do que um milhão de judeus foram mortos pelos nazis e que, além disso, os sionistas e os nazis colaboraram uns com os outros. Quanto ao líder dos árabes palestinos das décadas de 1920 a 1940, Hajj Amin el Husseini, ele era amigo de Adolf Eichmann, um fervoroso apoiante de Hitler, a quem conheceu e encorajou no seu Endlosung (Solução Final): Amin El Husseini chegou a criar várias brigadas SS entre os muçulmanos bósnios.
Israel não tem o dever de lembrar as pessoas do Holocausto quando tantos outros estão ocupados – até mesmo “fixados” – em negar ou minimizar a maior atrocidade da história mundial? E não é certo que os Judeus, incluindo os Israelitas, queiram garantir que o Holocausto não seja esquecido? A ignorância sobre isto é espantosa. Dois terços dos millennials nos Estados Unidos não sabem o que foi Auschwitz; 41% dos americanos de todas as idades não têm ideia do que foi Auschwitz. Onze por cento dos Norte-Americanos (e 22% dos millennials) nunca ouviram falar ou não têm certeza se ouviram falar do Holocausto, e 31% dos Norte-Americanos (e 41% dos millennials) acreditam que 2 milhões ou menos de judeus morreram no Holocausto. Dados esses números deprimentes, Arun Gandhi ousa afirmar que os Judeus devem superar a sua suposta “fixação com o Holocausto”? Parece-me que nós no Ocidente, e não apenas os Judeus, precisamos de prestar mais, não menos, atenção ao Holocausto e seu significado. Diante das ameaças genocidas de hoje – do Irão, do Hamas, do Hezbollah – os Israelitas levam essas ameaças a sério, como as memórias do Holocausto os levam a fazer. Eles não estão “fixados”, como muitos afirmam, nos assassínios nazis, mas têm uma apreciação sóbria e inteligente dessa atrocidade monumental, e um desejo profundo de evitar a sua repetição, confiando em si mesmos o seu próprio estado, o que é uma coisa diferente.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2024/07/palestinians-and-israelis-once-lived-happily-together-and-other-myths

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Não deve esquecer-se, já agora, o gigantismo do exemplo indiano, no qual milhões de hindus foram massacrados por muçulmanos e a violência islamo-hindu é um dado da época contemporânea, que, diga-se, já esteve à beira de levar a uma guerra nuclear, uma vez que Índia e Paquistão estiveram já mais de uma vez em estado de conflito iminente e ambos os países possuem armas nucleares...



ALEMANHA - ADOLESCENTE SÍRIO DETIDO POR ESFAQUEAR VÁRIAS PESSOAS

Um adolescente sírio foi preso na Alemanha na noite de Martes sob suspeita de um esfaqueamento em massa que deixou uma vítima em estado crítico.
O ataque ocorreu na Königstrasse, na cidade alemã de Estugarda, por volta das 18h30, horário local. De acordo com o boletim de ocorrência, o suspeito de 17 anos estava a andar pela rua com outros dois indivíduos quando eles iniciaram uma altercação com outro grupo.
Durante o ataque subsequente, o sírio supostamente esfaqueou três homens, de 24, 37 e 47 anos, entre uma geladaria e uma loja de óptica na rua principal.
O homem de 37 anos foi levado à pressa para o hospital e continua em estado crítico. Os outros dois homens sofreram ferimentos leves.

Duas mulheres, de 52 e 33 anos, que estavam com os homens feridos, saíram ilesas.
O imigrante sírio de 17 anos foi preso perto da cena do crime pelos polícias que responderam ao chamado, enquanto os seus dois companheiros escaparam da captura, apesar de uma busca em massa envolvendo cerca de 40 polícias.
“A investigação sobre os companheiros do jovem de 17 anos está em andamento. O suspeito de 17 anos com nacionalidade síria será levado perante um juiz na Mércores a pedido do gabinete do promotor público de Estugarda”, escreveu a polícia.
As autoridades estão a incentivar testemunhas do incidente a entrar em contacto com a sede da polícia de Estugarda.
Apesar do relatório policial declarar claramente a nacionalidade do homem preso, vários veículos de comunicação da grande Alemanha omitiram este facto da sua reportagem.
Tagesschau relatou uma “discussão entre dois grupos” durante a qual um “jovem de 17 anos” foi preso, sem qualquer referência à sua nacionalidade.
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Fonte: https://rmx.news/article/syrian-teen-arrested-for-mass-stabbing-in-stuttgart/


CURDISTÃO IRAQUIANO - MILHARES DE CURDOS REGRESSAM AO ZOROASTRISMO



Curdos na cidade de Al-Sulaymaniyah celebraram o nascimento de Zoroastro (Zaratustra), o fundador do Zoroastrismo, na Martes [em Março].
A celebração foi realizada no templo da Organização Yasna e contou com a presença de seguidores de outras religiões, incluindo cristãos, mandeístas e muçulmanos.
"O dia de hoje marca o nascimento do nosso grande profeta Zoroastro, que cai no dia 6 de Khakh no calendário zoroastriano, correspondendo a 26 de Março", disse Awat Hussam al-Din, representante da religião zoroastriana na região do Curdistão.
"Estamos a celebrar hoje no templo zoroastriano em Sulaymaniyah com a presença dos zoroastrianos de Saraya e do Conselho Supremo Zoroastriano", acrescentou Hussam al-Din. "Estou satisfeito em ver a presença de seguidores de outras religiões, incluindo cristãos, mandeístas e muçulmanos."
Hussam al-Din disse que a celebração "mostra que o Curdistão é um berço de coexistência pacífica no Médio Oriente e no Iraque, e não há diferença entre religiões; a humanidade vem primeiro, depois a pátria e a religião".
O Zoroastrismo é uma antiga religião monoteísta que se originou no Irão. É baseado nos ensinamentos de Zoroastro, que se acredita ter vivido por volta de 1500 a.C.
A religião ensina que há um Deus, Ahura Mazda, que é a fonte de todo o bem. Ahura Mazda tem como oposto Angra Mainyu, o espírito do mal. Os zoroastristas acreditam que o mundo está em estado de conflito entre o bem e o mal, e que os humanos devem escolher seguir o caminho do bem.
O Zoroastrismo já foi a religião dominante no Irão, mas perdeu popularidade após a conquista árabe-muçulmana da Pérsia no século VII d.C. Hoje, estima-se que existam 125000 zoroastristas no mundo todo, com a maioria a viver no Irão, na Índia e nos Estados Unidos.
A comunidade zoroastriana no Curdistão é pequena, mas está a crescer. Estima-se que existam 5000 zoroastrianos a viver na região, com a maioria concentrada em Al-Sulaymaniyah.
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Fonte: 
https://shafaq.com/en/Kurdistan/Kurdistan-celebrates-birth-of-Zoroaster

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Com a ajuda de organizações internacionais, a renovação do sítio de Charstein em Duhok, um dos símbolos mais antigos do antigo Zoroastrismo na região do Curdistão, está quase concluída.  
Localizado a dois quilómetros ao norte da cidade de Duhok, o sítio, composto por uma caverna contendo quatro pilares que dão nome ao sítio, juntamente com outros templos abertos, canais de água ligados a cerimónias religiosas e locais de bebida reverenciados, carrega imensa importância religiosa na fé zoroastriana e remonta ao primeiro milénio a.C. Também é conhecido como o templo do fogo aberto.
"O projecto de renovação foi lançado no final de Abril [2023]. A renovação está a ser realizada pela organização alemã WADI, com a ajuda da UNESCO, sob a supervisão da Directoria de Antiguidades e Património de Duhok", disse o engenheiro supervisor Dr. Ammar Zebari.
Zebari observou que: "Diariamente, 20, 40 a 50 trabalhadores da construção trabalham neste local."
"A importância deste projecto é que se trata de um local de património e turismo ao mesmo tempo. O projecto está 85% próximo da conclusão", disse ele, acrescentando que mais de US$800000 foram alocados para a renovação do local.
Charstein já foi reformado duas vezes pelo governo curdo, uma em 1999 e outra em 2013. 
A UNESCO no Iraque, a UE e algumas outras ONGs europeias têm apoiado as autoridades de antiguidades de Duhok na renovação de locais de patrimó
nio e na descoberta de outros adicionais. 
Autoridades locais de Duhok há muito tentam fazer com que a UNESCO adicione oficialmente vários sítios arqueológicos na província, como o Templo Lalish, as casas antigas de Akre, relevos da caverna Halamata e Charstein à lista de sítios do património mundial.
De acordo com estatísticas produzidas pela directoria de arqueologia de Duhok, 456 sítios arqueológicos na província e 4000 artefactos são preservados no museu de Duhok.
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Fonte: https://www.rudaw.net/english/kurdistan/04022024

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Como regra geral, os Curdos têm sido menos rígidos na sua fé do que os Árabes. A identidade étnica árabe reforça o islamismo, e vice-versa. O Alcorão, afinal, foi revelado a um árabe, o profeta Maomé, e na sua língua. Cinco vezes por dia, os muçulmanos prostram-se em oração, voltados para a qibla de Meca, na Arábia. Até mesmo os muçulmanos não árabes recitam essas orações em Árabe. Pelo menos uma vez na vida, qualquer muçulmano financeiramente capaz de fazê-lo é obrigado a fazer o hajj [peregrinação] a essa cidade da Arábia. Os convertidos ao islamismo adoptam frequentemente nomes árabes. Alguns muçulmanos, especialmente no Paquistão, auto-denominam-se “Sayyid” para indicar uma descendência (inteiramente imaginária) dos Quraysh, a tribo de Maomé. O próprio Alcorão deve ser lido idealmente em Árabe. Não é de se admirar que o falecido estudioso Anwar Shaikh tenha descrito o islamismo como veículo para a supremacia árabe.
Os Curdos têm sido alvos de agressões árabes há muito tempo. O episódio mais recente foi a Operação Anfal, lançada por Saddam Hussein contra os Curdos em 1986. Por três anos, os combatentes árabes de Saddam mataram curdos no norte do Iraque, esvaziando aldeias inteiras para que pudessem ser submetidas à arabização, com o governo movendo sistematicamente árabes para as antigas moradias curdas. As tropas de Saddam cometeram todos os tipos de crimes de guerra, incluindo o uso de gás venenoso, que foi usado para matar 5000 curdos em Halabja. Até ao final da Operação Anfal, 182000 curdos foram mortos. Como o islamismo sempre foi identificado com os Árabes, e os Árabes cometeram tantas atrocidades contra os Curdos, não é surpreendente que o domínio do islamismo sobre alguns curdos tenha enfraquecido gradualmente após a Operação Anfal.
As atrocidades cometidas pelo ISIL no Iraque e na Síria contra todos aqueles que eles consideravam infiéis, que também incluíam muçulmanos xiitas e até sunitas insuficientemente observantes, tiveram o efeito de diminuir a devoção ao islamismo não apenas entre aqueles que o ISIL atormentou, mas também entre aqueles que testemunharam os crimes que ele cometeu contra outros. Isto levou alguns a não apenas questionar a sua fé, mas a abandoná-la completamente. A grande maioria desses apóstatas são pessoas que, razoavelmente, mantiveram a sua apostasia para si mesmas, não desejando arriscar a justiça vigilante nas mãos de algum fanático muçulmano determinado a aplicar uma punição adequada – ou seja, islâmica.
Mas alguns, na relativa segurança do Curdistão, têm-se mostrado dispostos a declarar publicamente a sua nova fé. Ou seja, ousaram registar-se na associação Yasna, que promove o Zoroastrismo.
Que o governo regional curdo esteja disposto a reconhecer o Zoroastrismo como uma das religiões “oficiais”, juntamente com as três religiões abraâmicas, desde 2015, é um bom presságio. Mas o governo central em Bagdad, comandado por árabes menos tolerantes que os Curdos, não seguiu o exemplo. Como consequência, aqueles que se consideram zoroastristas e se registam livremente como tais no Curdistão, são forçados a permanecer registados como muçulmanos com aquele implacável governo central em Bagdad.
A ênfase do Zoroastrismo no respeito pela natureza apela ao ambientalismo dos jovens muçulmanos no Curdistão iraquiano. E tendo testemunhado, ou ouvido histórias sobre, ou eles próprios suportado, perseguição étnica, incluindo assassinato em massa, do exército árabe de Saddam, ou testemunhado a perseguição religiosa, incluindo assassinato em massa de yazidis, cristãos e até mesmo muçulmanos xiitas, pelos fanáticos do Estado Islâmico, eles acham atraente a ênfase do Zoroastrismo na coexistência pacífica.
Até agora não houve relatos de convertidos ao Zoroastrismo que tenham sido agredidos fisicamente no Curdistão, um testemunho da tolerância curda.
Se 15000 curdos se dispuseram a registar-se como apóstatas zoroastrianos do islamismo, sem sofrer nenhuma consequência, isto é um sinal bem-vindo de uma tolerância crescente no Curdistão iraquiano. Mas ainda mais importante é o crescimento do Zoroastrismo na porta ao lado, no Irão, onde a intolerância fanática do Estado impede qualquer admissão pública de apóstatas, mas pesquisas anónimas sugerem que houve um grande afastamento do islamismo – uma reacção ao governo monstruoso dos mulás – especialmente entre os jovens, e o Zoroastrismo será provavelmente a primeira escolha do apóstata iraniano. Afinal, esta era a fé presente no Irão por dois mil anos antes de os Árabes chegarem, trazendo o "presente" do islamismo. O islamismo já perdeu o seu domínio sobre tantos iranianos que, assim que a República Islâmica finalmente entrar em colapso, partilho a visão de alguns informantes iranianos de que centenas de milhares de iranianos, talvez até mais, abraçarão o Zoroastrismo como a antiga e futura religião nacional iraniana. Eles já estão fartos – quase 1400 anos – do “presente dos Árabes”. Para muitos iranianos descontentes, os Árabes podem ficar com ele.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2024/07/zoroastrianism-makes-a-comeback-in-iraqi-kurdistan

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Para mais informação, aceder a esta página: https://gladio.blogspot.com/2022/01/sobre-o-retorno-de-curdos-religiao.html

Seja por rebeldia contra um sistema político-religioso opressivo, seja pelo que for, o que é facto é que há neste fenómeno a tendência para a renovação do estado natural, normal e primordial das coisas - os Curdos, pertencentes ao ramo irânico da família indo-europeia, estão simplesmente a regressar à religião de muitos dos seus ancestrais, dado que o Zoroastrismo é um credo que também tem origem no ramo irânico da família indo-europeia, e era, há milhares de anos, a religião nacional dos Povos Irânicos do actual Irão.
Trata-se aqui de mais um testemunho de que, quando o Povo está vivo, pode sempre retornar à sua sagrada herança da qual possa ter sido afastado à força noutros tempos.

 


EUA - ACADÉMICA ANTI-RACISTA QUE ACUSAVA O SISTEMA PENAL NORTE-AMERICANO DE «RACISMO» FOI ASSASSINADA POR NEGRO QUE JÁ TINHA ATACADO OUTRAS MULHERES (E CONTINUAVA SOLTO: O SISTEMA «É RACISTA!!!!» MAS NÃO SUFICIENTEMENTE «RACISTA» PARA SALVAR A VIDA DA MOÇA...)

Anat Kimchi, uma israelita de 31 anos candidata a doutoramento e académica da Universidade de Maryland, escreveu um artigo publicado no Journal of Quantitative Criminology em 2019 tentando provar que o sistema de justiça criminal dos Estados Unidos era racista contra "jovens infractores negros" e "traficantes de drogas negros".
Ao visitar Chicago no fim de semana, Kimchi foi emboscada e esfaqueada nas costas e no pescoço enquanto caminhava perto de um acampamento de moradores de rua na 401 South Wacker por volta das 15h35. A polícia disse que testemunhas disseram que o agressor era um "homem negro magro, sem-tecto, com longos dreadlocks, que usava uma bandana vermelha e uma regata azul", informou a CWB Chicago.
Todos os meios de comunicação parecem ter escondido a descrição do suspeito de acordo com as suas novas regras contra "amplificar narrativas que conectam comunidades negras e pardas ao crime", mas a CWB Chicago relatou diretamente.
A autarca de Chicago, Lori Lightfoot, disse na Lues que a polícia conhece o homem que a esfaqueou fatalmente e está "a vasculhar os vários acampamentos de moradores de rua no centro" para encontrá-lo.
Ao falar com a CBS 2 Chicago, o superintendente da polícia de Chicago, David Brown, expressou perplexidade que Kimchi andaria numa "rota tão obscura" que só leva a uma rodovia e uma passagem subterrânea com um acampamento de moradores de rua.
Dada a sua área, pode-se imaginar que ela pode ter ido propositalmente ao acampamento para ver em primeira mão a horrível opressão à qual a "América supremacista branca" estava a submeter essas vítimas desfavorecidas e desprivilegiadas da supremacia branca sem culpa própria.
Infelizmente, Kimchi aprendeu da maneira mais difícil que tais noções liberais são inteiramente baseadas em mentiras fabricadas pelos média.
Vou-me arriscar aqui e prever que se/quando o agressor for apanhado, descobriremos que ele tinha uma longa ficha criminal e, em vez de encontrarmos uma "vítima sobrecarregada da supremacia branca", encontraremos um morador de rua criminoso e insano que recebeu uma leniência incrível do que nos disseram ser o nosso "sistema de justiça criminal sistemicamente racista".
ACTUALIZAÇÃO: O suposto assassino foi identificado como Tony Robinson, de 41 anos. "Ele está associado a outros dois ataques a mulheres e é considerado um morador de rua", informou a CBS Baltimore.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: 
https://x.com/GarbageHuman24/status/1817685597206823348?t=Q31Qi_keYXT2sQx_GJwu0w&s=19
https://www.informationliberation.com/?id=62329

SOBRE O DESRESPEITO DESPUDORADO PELA DEMOCRACIA NO SEIO DA ELITE REINANTE NO OCIDENTE

A esquerda globalista está cada vez mais inescrupulosa no seu desrespeito pela escolha dos eleitores.
A terceira facção mais forte, os Patriots for Europe, não terá um único oficial no Parlamento Europeu. Isto não vai acontecer porque a maioria globalista-jacobina — que, para simplificar, é chamada principalmente de “Esquerda” — está a violar todas as regras escritas e leis consuetudinárias e a ignorar a vontade do povo e agora impediu-a. As Ursulas anunciaram que, na opinião delas, a facção soberanista — amplamente criada por Viktor Orbán — é de Extrema-Direita e, como tal, anti-Europa, anti-progresso e anti-humanidade, e, portanto, deve ser colocada em quarentena, isolada e sufocada. 
Ainda não se fala em deportação, mas, com base na dinâmica dos acontecimentos, isto pode até acontecer em alguns anos.
Então os Patriots não ganham nada, muito menos posições — talvez até mesmo algumas balas, como Fico e Trump. É assim que a representação popular “funciona” para os campeões da democracia em Bruxelas.
Na verdade, um dos pilares da próxima presidência quinquenal da Comissão Europeia de Ursula von der Leyen será quebrar a resistência ao imperialismo da UE, remover o veto de pequenos Estados, especialmente a intrometida Hungria. Se não houver veto, todos farão o que os grandes querem. Por outras palavras: “Cale a boca!”
Agora, imagine por um momento que no parlamento húngaro, os partidos de oposição não pudessem nomear vice-presidentes para chefiar a Casa, não pudessem ter presidentes de comités e vice-presidentes. Obviamente, o problema está na concepção húngara de democracia, mas neste país tal coisa nem sequer foi pensada — nem durante o período de governos de Esquerda nem de Direita pensou alguém num acto tão desprezível, com tal desrespeito à vontade do eleitorado. Mas Bruxelas fez isso sem escrúpulos. Participam nesse acto repugnante e, enquanto isso, agem como se nada tivesse acontecido, enquanto nos continuam a dar sermões sobre democracia, Estado de direito, freios e contrapesos.
Onde está o respeito pela vontade dos eleitores? O governo do povo? O princípio da soberania popular? Claro, nós, Húngaros, temos uma ditadura em fúria, onde mesmo com uma maioria de dois terços do Fidesz, sempre há um líder da oposição (desta vez Zoltán Sas, um membro do Jobbik do Comité de Segurança Nacional), sem mencionar os vice-presidentes da oposição da Assembleia Nacional e muitos outros oficiais.
Assim vai o pisoteamento dos eleitores pelo Partido Popular Europeu (EPP). Para dar aos globalistas uma maioria, Manfred Weber, com a espinha dorsal de um caracol, uniu-se aos bolcheviques — como se tivesse acabado de receber ordens para fazer isso por mensagem de texto. Ele atraiu os direitistas mais ingénuos para o seu lado com mentiras descaradas e promessas nacionalistas, apenas para ser levado pela agenda da Esquerda.
Embora os seus eleitores estejam fartos de imigrantes ilegais, Weber e a sua equipa não se importam — com a aprovação deles, continuarão a voar e enviar milhões de africanos e asiáticos para o continente porque a substituição populacional deve continuar. Weber é como um sequestrador: sequestrou o voto da Direita. Se eu disser que essa figura é uma fraude, um traidor canalha, um lunático moral, certamente estou a ser muito brando.
Mas não é só a vontade dos eleitores que os globalistas ignoram. Alguns anos atrás, durante uma das audiências dos julgamentos-espetáculo contra a Hungria, o Parlamento Europeu não conseguiu o número necessário de votos para o próximo voto "sim", então a votação foi repetida no dia seguinte, citando "razões técnicas". Então foi feito. Ursula pode rolar os seus dados o quanto quiser em casa até conseguir a posição que deseja, é um assunto privado. Mas a União não é um circo de pulgas, e não nos juntámos a ela para sermos brinquedos de vilões malignos que limpam as suas botas enlameadas em nós todos os dias.
O mesmo foi feito quando o relatório Sargentini foi adoptado: abstenções não foram levadas em conta, em violação dos tratados da UE e do Regimento Interno do Parlamento Europeu, porque esta era a única maneira de forçar a abertura de procedimentos do Artigo 7 contra o nosso país. Claro, o Tribunal de Justiça Europeu legalizou mais tarde esta violação da lei, mas não há nada de surpreendente nisto. A lei é apenas uma fachada para eles; eles são, na verdade, os comissários do povo da sociedade aberta. Veja a sua última penalidade gigantesca contra a Hungria no caso das quotas.
As Ursulas são apenas marionetes, fazendo o que os marionetistas democratas em Washington querem que elas façam. Portanto, é teoricamente impossível para elas realizarem o que a maioria dos eleitores europeus quer e o que supostamente lhes foi confiado. Elas não estão interessadas, estão até mesmo irritadas, pelo facto de que a maioria dos europeus não quer substituição populacional, multiculturalismo, guerra, sanções e inflacção de guerra.
(...)
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Fonte: https://rmx.news/article/to-hell-with-the-will-of-the-people/

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Independentemente de o resto do artigo não ser do meu agrado, uma vez que se posiciona contra o auxílio à Ucrânia, deve ficar registado o pormenor de como, a parte da elite que governa, viola sem sombra de pudor o espírito democrático, com todo o à vontade que o controlo dos média pelos seus pares lhe confere.



ALEMANHA - MARROQUINO COMETE MAIS DE CEM CRIMES E «NINGUÉM» CONSEGUE DEPORTÁ-LO...

Mesmo com as autoridades alemãs a fechar veículos de imprensa críticos à imigração em massa, o país nunca viu tantos crimes cometidos por estrangeiros, com a parcela de crimes estrangeiros atingindo um recorde em 2023. Para exemplificar esta tendência, o caso da pequena cidade de Apolda, no Estado da Turíngia, no leste da Alemanha, destaca um dos casos mais extremos de todo o país. Lá, um requerente de asilo marroquino tem aterrorizado a pequena cidade por quase 10 anos, com as autoridades locais aparentemente impotentes para impedir o caos.
O imigrante marroquino de 42 anos teve o seu pedido de asilo rejeitado inúmeras vezes e, apesar de cometer crimes quase sem parar, as tentativas de deportá-lo não tiveram sucesso, pois o governo marroquino recusa-se a aceitá-lo de volta, apesar das autoridades alemãs confirmarem a sua identidade. Nascido em Casablanca em 1982, o homem é conhecido pela Interpol por vários crimes, mas as autoridades marroquinas negam que ele seja seu cidadão.
O pedido de asilo do homem já havia sido rejeitado em 2014, já que ele entrou na Alemanha por Itália. Naquela época, ele deveria ter sido enviado de volta para a Itália sob as regras de Dublin, que postulavam que os imigrantes deveriam permanecer no primeiro país em que se registassem; no entanto, para milhões de imigrantes, essas regras foram completamente desconsideradas. Em Abril de 2015, as autoridades conseguiram finalmente mandá-lo de volta para Itália, mas apenas quatro dias depois, ele voltou para a Alemanha, apesar de ter uma proibição de residência e entrada de cinco anos.

Acusado de 46 crimes
Ao retornar, ele foi preso inúmeras vezes por resistência à prisão, agressão, danos à propriedade e ameaças. A polícia abriu 46 processos contra ele e, em 2016, um tribunal regional em Erfurt sentenciou-o a 23 meses de prisão.
Enquanto estava preso, apresentou um pedido de asilo sem sucesso e, em 2017, as autoridades emitiram uma ordem de que ele deveria ser "forçado a deixar o país". No entanto, ao ser libertado da prisão em Julho de 2017, atacou outro polícia no seu novo centro de asilo e foi preso por um crime de drogas.

Acusado de mais 50 crimes
Fica muito pior a partir daí. Em Abril de 2019, foi preso mais uma vez após cometer 50 crimes adicionais, incluindo agressão física, roubo, invasão de propriedade, múltiplas reivindicações fraudulentas de benefícios, resistência à prisão e danos materiais. Neste ponto, ele tinha quase mais de 100 crimes desde que chegou à Alemanha, mas isto estaria longe de ser o fim da sua ficha criminal.
Nesse ponto, até outros imigrantes estavam a ficar cansados ​​do marroquino, e os moradores do seu próprio asilo iniciaram uma petição para que o homem fosse removido, que foi assinada por mais de 146 moradores e funcionários em Novembro de 2019.
Assim que o homem foi solto da prisão, começou imediatamente a cometer mais crimes no Outono de 2022 e foi preso em Julho de 2023 por danos corporais, pelos quais foi preso novamente até Maio deste ano. Ao retornar da prisão para sua acomodação no asilo, ameaçou os moradores, insultou polícias e, no dia seguinte, exigiu dinheiro do escritório distrital de maneira "extremamente agressiva" e depois cuspiu nos polícias.

Nenhuma ajuda de cima
As autoridades locais ficaram tão desesperadas que estão a apelar ao primeiro-ministro estadual, Bodo Ramelow, por ajuda. A administradora distrital Christiane Schmidt-Rose (CDU) do distrito de Weimarer Land, na Turíngia, e o autarca de Apolda, Olaf Müller (CDU), escreveram uma carta a Ramelow, na qual detalharam a natureza extrema dos crimes do requerente de asilo: “Estes incidentes recentes deixaram claro mais uma vez que o infractor em questão não pode ser controlado”, diz a carta. A carta observa que, mais recentemente, no final de Julho, após ser libertado da prisão, motivou quatro operações policiais em 24 horas e os polícias tiveram de prendê-lo usando a força após a quarta operação.
Notavelmente, os oficiais que escreveram a carta não estão pedindo que o homem seja deportado, o que não é possível na Alemanha devido a várias leis, incluindo a recusa de Marrocos em aceitar o homem de volta. Em vez disso, querem passar o problema para outra pessoa. Estão a solicitar uma acção concreta do primeiro-ministro do Estado e que o infractor seja colocado noutro distrito ou cidade.

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Fonte: https://rmx.news/article/the-most-criminal-migrant-in-germany-one-asylum-seeker-terrorizes-small-town/

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É mais um caso isolado, é mais um «maluquinho», é mais uma das milhões de excepções, é mais um pequenito escândalo que não vereis nas SICs e quejandos grandessíssimos mé(r)dia...


domingo, julho 28, 2024

EUROPARLAMENTO - POLACA FALA PELO POVO DA EUROPA CONTRA UMA DAS REPRESENTANTES DA ELITE REINANTE

https://www.youtube.com/watch?v=86UeVXyvevs

A bela eurodeputada polaca Ewa Zajączkowska Hernik diz umas verdades a uma das representantes da elite reinante, brilhando particularmente quando fala na imigração e na responsabilidade moral de quem deveria estar preso pelos crimes sofridos por gente europeia em território europeu: 

«Você é a face do pacto de imigração, e estou a falar consigo de mulher para mulher, de mãe para mãe, como pode não ter vergonha de promover o pacto de imigração, que significa que milhões de mulheres e crianças na Europa se sentem em perigo, ameaçadas, nas ruas das suas cidades? Você é responsável por cada violação, por cada ataque violento, cada tragédia, causada por imigrantes ilegais, porque está a convidá-los para virem para a Europa, e, por aquilo que está a fazer, deveria na verdade ir para a prisão e não para a Comissão Europeia.»

Esperemos que estas palavras sejam proféticas e que, num futuro possível, haja realmente representantes da elite a pagar caro, com o respectivo coiro, pelos seus crimes contra os Europeus...

Uma das consequências da Democracia é mesmo isto - quanto mais democrático for o sistema, maior a probabilidade de se poder espetar nas ventas das elites o que o «povinho» realmente pensa. Contra todos os poderes instituídos - todos os outros partidos que não o dela, o grosso dos grandessíssimos mé(r)dia e dos intelectuais dominantes, bem como as igrejas em peso - contra tudo isso, Ewa Ernik está neste púlpito contra a vontade da elite reinante, sendo por isso uma voz do povo que a elite mais «secretamente» teme.

 


sábado, julho 27, 2024

CELEBRAÇÃO DO DEUS DO MAR NO BERÇO DA LATINIDADE

Pode ser uma imagem de 4 pessoas e texto

Celebração em honra de Neptuno em Itália por parte da associação religiosa italiana Communitas Populi Romani hoje.
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Fonte: https://www.facebook.com/CommunitasPopuliRomani/posts/pfbid02mowgvsJNxqY4xrxqyyXxLd7wfXbspWWQXEyC7TRJ6J32oMphio2FA5aEq6SFY1Qml

sexta-feira, julho 26, 2024

AFRODITE NO TEMPLO DE HÉCATE DA BULGÁRIA

Pode ser uma imagem de flor

Culto de Afrodite, Deusa do Amor, há coisa de uma semana no novo santuário dedicado a Hécate, Deusa dos Caminhos e da Magia, sito no extremo sudeste europeu, mais concretamente na Bulgária.

quinta-feira, julho 25, 2024

BATALHA DE OURIQUE, UM DOS MARCOS DA MITO-HISTÓRIA NACIONAL

Monumento à Batalha de Ourique


A 25 de Julho de 1139 travou-se algures no sul do actual Portugal a Batalha de Ourique, entre as forças comandadas por D. Afonso Henriques e a Moirama conduzida por Ali ibn Yusuf, chefe de tropas muçulmano.
Pouco é sabido sobre este episódio da Reconquista. Na obra «Annales Portucalenses Veteres» (Anais dos Portugueses Antigos) há referência a este embate; posteriormente, na «Annales D. Alfonsi Portugalensim Regis» (Anais do Rei D. Afonso de Portugal), datada de 1185, diz-se que Esmar liderava um imenso exército, incluindo forças das praças mouras de Sevilha, Badajoz, Évora e Beja, além de tropas marroquinas.
A dada altura o ocorrido começou a ser narrado como uma magna batalha de D. Afonso Henriques contra cinco reis mouros, daí a tradicional explicação das cinco quinas da bandeira portuguesa como simbolizando os cinco monarcas muçulmanos batidos pelas tropas portuguesas, o que pertencerá provavelmente mais ao campo da Lenda do que ao da História propriamente dita.
O que aparentemente ficou apurado foi que em Maio de 1139 D. Afonso Henriques reunia as suas tropas na zona de Coimbra e em finais de Junho marchava sobre Leiria, juntando às suas forças os cavaleiros-vilãos e peonagem diversa. Lançou-se daí em longo fossado (incursão em terras inimigas) para sul, contra o «Gharb» (terra do Islão no ocidente ibérico), saqueando e devastando o campo do invasor norte-africano. Em resposta, as forças muçulmanas da região, e de regiões vizinhas, em território actualmente espanhol, partiram ao encontro da hoste portuguesa para a desbaratar. O derradeiro embate deu-se então em local ainda hoje pouco conhecido, a 25 de Julho, tendo a vitória portuguesa sido de tal modo retumbante que o líder mouro Esmar só a custo conseguiu escapar com vida.
Conta-se também que na sequência da vitória portuguesa D. Afonso Henriques foi aclamado rei pela nobreza guerreira, o que configura esta batalha como um pilar, seja histórico ou lendário, da independência portuguesa.
É um dos mitos fundadores da Pátria e, independentemente dos pormenores engrandecedores que lhe tenham sido naturalmente acrescentados em diferentes épocas da historiografia nacional, do que não restam dúvidas é do papel a um tempo agregador, galvanizador e motivador que a batalha teve para uma geração após outra da Nação Portuguesa. Uma batalha de uma longa guerra, que começou com a invasão muçulmana da Ibéria em 711 e acabou com a expulsão final dos Muçulmanos de Granada, a 2 de Janeiro de 1492. Ou talvez essa guerra, a do Islão na Hispânia, não fosse mais do que uma grande batalha de uma guerra maior, que começou com Maomé e ainda está em curso, dado que o credo do crescente não morreu, e hoje, como no ontem medieval, continua a constituir oposição tantas vezes hostil ao Ocidente, de diversas formas, bem como a todo o resto do mundo não islâmico. Ourique, para já, permanece como exemplo do que foi feito e pode voltar a fazer-se.


quarta-feira, julho 24, 2024

FRANÇA - AUSTRALIANA QUEIXA-SE DE TER SIDO VIOLADA POR AFRICANOS

Poucos dias antes do início das Olimpíadas de Paris 2024, um incidente chocante ocorreu na capital da França, onde uma mulher australiana foi supostamente estuprada por cinco homens de aparência "africana" no Sáturnes, 20 de Julho.
O incidente levantou preocupações sobre as medidas de segurança para os atletas e visitantes em vigor nas Olimpíadas de Paris 2024. O incidente chocante veio à tona depois de a vítima denunciar o crime às autoridades locais, que iniciaram uma investigação urgente sobre o assunto.
Um suposto estupro colectivo por cinco homens africanos ocorreu durante as primeiras horas de sábado no distrito de Pigalle, em Paris, que é popular pela vida nocturna, por volta das 5 da manhã. De acordo com os média locais, uma mulher australiana refugiou-se em loja de kebab e o seu vestido foi parcialmente rasgado.
Durante o incidente chocante, as imagens do CCTV do mesmo viralizaram nas redes sociais, onde uma mulher angustiada foi vista entrando na loja de kebab e buscando ajuda depois de ser supostamente estuprada por cinco homens. As imagens também mostraram um dos agressores a entrar na loja de kebab e dando-lhe uma palmadinha enquanto a vítima buscava ajuda. Os clientes imediatamente intervieram e deram-lhe um soco no rosto depois de uma vítima o identificar como um dos agressores.
O dono da loja de kebab disse ao News 7 que a mulher australiana não conseguia parar de chorar e que o seu vestido estava danificado. Ela relatou à polícia de Paris depois de ser violada por cinco homens africanos na capital de França. A turista teria ficado em Paris para a investigação antes de retornar para sua casa na Austrália. 

'Parece horrível': chefe de missão australiano para as Olimpíadas de Paris 2024
A chef de missão australiana Anna Meares divulgou uma declaração após o suposto estupro colectivo cometido por cinco homens contra uma turista australiana, afirmando que o incidente parece "horrível" e esperando que a vítima esteja a receber o devido cuidado e apoio.
"Fui informada, parece horrível. Obviamente, os nossos corações estão com a mulher envolvida e esperamos que ela esteja a ser cuidada e apoiada no trauma que ela vivenciou." disse Meares.
Anna Meares disse que os atletas australianos foram informados sobre as precauções de segurança na Vila Olímpica.
"A informação que estamos a passar aos nossos atletas é que a presença da segurança é muito, muito alta e isso é para que eles possam agir o mais rápido possível para mantê-los seguros", acrescentou ela.
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Fonte: https://www.freepressjournal.in/sports/paris-shocker-cctv-footage-shows-australian-woman-seeking-help-after-being-gang-raped-by-5-african-men-a-few-days-before-olympics-2024
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://x.com/EvaVlaar/status/1815675196298146125?t=VNOoQq5gHaHgMmWkL_CBBA&s=19

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A maneira como certa imprensa noticia isto tem que se lhe diga... nestas parangonas, por exemplo, 


aparece o termo «claims», ou «diz que», e que normalmente é usado na linguagem corriqueira para designar afirmação que facilmente se pode pôr em dúvida... claro que a espécie de jornalista que escolheu o título não está a dizer que a violação não aconteceu, longe disso!, fica só a palavrazita subtil que, por coincidência, é usualmente aplicada em casos de duvidazita... e claro que só fala em «indivíduos», está fora de questão dizer que são africanos, que essa parte é «desnecessária», se fossem jovens, aí sim!, ai justificava-se a referência à faixa etária, agora a raça, isso não, a faixa etária interessa, a raça não porque não, prontos, «se calhar» porque a raça pode levar o «povinho» a registar mais um caso de agressão grave cometida por não brancos, e mais vale não permitir esse registo, porque isto «longe da vista, longe do coração», e o «clero» anti-racista sabe muito bem que tem de dar o tudo por tudo, incluindo o ânus e pelo menos oito tostões, para impedir o máximo possível que factos destes sejam conhecidos pelo «coração» do «povinho», porque o «povinho» vota com o «coração» e depois lá vai mais voto para os «racistas!!!!!!!!!!!»... 
O link aqui divulgado pelo leitor anónimo refere ainda que foi encontrado sémen, mas não encontrei fonte jornalística sobre isso.

A mulher australiana, entretanto, se calhar julgou que estava na Europa só porque se encontrava em solo europeu, pobre senhora, fica saber, se ainda não sabia, que isto dos limites da civilização não se definem pela geografia mas sim pela fauna... é bem possível que ela, vinda de um país civilizado maioritariamente branco europeu, não tivesse conhecimento da diferença radical entre «jovens» e «««jovens»»», mas pelo menos pode ser que passe palavra e ajude outras a percebê-lo...