quarta-feira, julho 31, 2024

ALEMANHA - MARROQUINO COMETE MAIS DE CEM CRIMES E «NINGUÉM» CONSEGUE DEPORTÁ-LO...

Mesmo com as autoridades alemãs a fechar veículos de imprensa críticos à imigração em massa, o país nunca viu tantos crimes cometidos por estrangeiros, com a parcela de crimes estrangeiros atingindo um recorde em 2023. Para exemplificar esta tendência, o caso da pequena cidade de Apolda, no Estado da Turíngia, no leste da Alemanha, destaca um dos casos mais extremos de todo o país. Lá, um requerente de asilo marroquino tem aterrorizado a pequena cidade por quase 10 anos, com as autoridades locais aparentemente impotentes para impedir o caos.
O imigrante marroquino de 42 anos teve o seu pedido de asilo rejeitado inúmeras vezes e, apesar de cometer crimes quase sem parar, as tentativas de deportá-lo não tiveram sucesso, pois o governo marroquino recusa-se a aceitá-lo de volta, apesar das autoridades alemãs confirmarem a sua identidade. Nascido em Casablanca em 1982, o homem é conhecido pela Interpol por vários crimes, mas as autoridades marroquinas negam que ele seja seu cidadão.
O pedido de asilo do homem já havia sido rejeitado em 2014, já que ele entrou na Alemanha por Itália. Naquela época, ele deveria ter sido enviado de volta para a Itália sob as regras de Dublin, que postulavam que os imigrantes deveriam permanecer no primeiro país em que se registassem; no entanto, para milhões de imigrantes, essas regras foram completamente desconsideradas. Em Abril de 2015, as autoridades conseguiram finalmente mandá-lo de volta para Itália, mas apenas quatro dias depois, ele voltou para a Alemanha, apesar de ter uma proibição de residência e entrada de cinco anos.

Acusado de 46 crimes
Ao retornar, ele foi preso inúmeras vezes por resistência à prisão, agressão, danos à propriedade e ameaças. A polícia abriu 46 processos contra ele e, em 2016, um tribunal regional em Erfurt sentenciou-o a 23 meses de prisão.
Enquanto estava preso, apresentou um pedido de asilo sem sucesso e, em 2017, as autoridades emitiram uma ordem de que ele deveria ser "forçado a deixar o país". No entanto, ao ser libertado da prisão em Julho de 2017, atacou outro polícia no seu novo centro de asilo e foi preso por um crime de drogas.

Acusado de mais 50 crimes
Fica muito pior a partir daí. Em Abril de 2019, foi preso mais uma vez após cometer 50 crimes adicionais, incluindo agressão física, roubo, invasão de propriedade, múltiplas reivindicações fraudulentas de benefícios, resistência à prisão e danos materiais. Neste ponto, ele tinha quase mais de 100 crimes desde que chegou à Alemanha, mas isto estaria longe de ser o fim da sua ficha criminal.
Nesse ponto, até outros imigrantes estavam a ficar cansados ​​do marroquino, e os moradores do seu próprio asilo iniciaram uma petição para que o homem fosse removido, que foi assinada por mais de 146 moradores e funcionários em Novembro de 2019.
Assim que o homem foi solto da prisão, começou imediatamente a cometer mais crimes no Outono de 2022 e foi preso em Julho de 2023 por danos corporais, pelos quais foi preso novamente até Maio deste ano. Ao retornar da prisão para sua acomodação no asilo, ameaçou os moradores, insultou polícias e, no dia seguinte, exigiu dinheiro do escritório distrital de maneira "extremamente agressiva" e depois cuspiu nos polícias.

Nenhuma ajuda de cima
As autoridades locais ficaram tão desesperadas que estão a apelar ao primeiro-ministro estadual, Bodo Ramelow, por ajuda. A administradora distrital Christiane Schmidt-Rose (CDU) do distrito de Weimarer Land, na Turíngia, e o autarca de Apolda, Olaf Müller (CDU), escreveram uma carta a Ramelow, na qual detalharam a natureza extrema dos crimes do requerente de asilo: “Estes incidentes recentes deixaram claro mais uma vez que o infractor em questão não pode ser controlado”, diz a carta. A carta observa que, mais recentemente, no final de Julho, após ser libertado da prisão, motivou quatro operações policiais em 24 horas e os polícias tiveram de prendê-lo usando a força após a quarta operação.
Notavelmente, os oficiais que escreveram a carta não estão pedindo que o homem seja deportado, o que não é possível na Alemanha devido a várias leis, incluindo a recusa de Marrocos em aceitar o homem de volta. Em vez disso, querem passar o problema para outra pessoa. Estão a solicitar uma acção concreta do primeiro-ministro do Estado e que o infractor seja colocado noutro distrito ou cidade.

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Fonte: https://rmx.news/article/the-most-criminal-migrant-in-germany-one-asylum-seeker-terrorizes-small-town/

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É mais um caso isolado, é mais um «maluquinho», é mais uma das milhões de excepções, é mais um pequenito escândalo que não vereis nas SICs e quejandos grandessíssimos mé(r)dia...