JORNALISTAS DA REUTERS E DA AP RIRAM-SE DIANTE DOS MASSACRES COMETIDOS PELO HAMAS E ENCORAJARAM CIVIS A PARTICIPAR
Jornalistas que trabalham para a Reuters, AP e outros meios de comunicação social estiveram presentes com terroristas do Hamas nos massacres de 7 de Outubro e encorajaram outros a participar, de acordo com o Honest Reporting.
Ashraf Amra, que trabalhava para a Reuters e AP em um vídeo, é visto a ver e a apreciar a filmagem de outro fotojornalista de um soldado das FDI a ser linchado.
Os dois jornalistas recordavam como se infiltraram na fronteira de Israel e riam ao descrever como o corpo do soldado foi mutilado e brutalizado mesmo depois de morto.
Ashraf Amra foi saudado e beijado duas vezes pelo líder terrorista do Hamas, Ismail Haniyeh, e além de trabalhar para a Reuters e AP, ele também é jornalista da APA Images e da agência de notícias turca Anadolu.
Abu Mostafa, que também trabalha para a Reuters, discutiu com prazer o testemunho de atrocidades e sequestros em Sderot e outros lugares.
Mostafa disse que estava lá desde o início do massacre e, de uma sala segura, observou os terroristas do Hamas a levar embora os israelitas que estavam escondidos.
Um fotojornalista deixou uma mensagem para os outros: “Conselho, quem puder ir – vá. É um evento único que não acontecerá novamente.”
Outro disse concordando: “Realmente, isto não se vai repetir”.
O primeiro jornalista gabou-se de ter visto 50 mulheres serem levadas cativas.
No vídeo, continuou a incentivar os habitantes de Gaza a participarem e disse que eles poderiam percorrer 10 quilómetros ou mais para dentro de Israel.
Uma fotografia de um dos fotojornalistas foi eleita “Foto do Ano” pela Reuters.
Esta não é a primeira vez que se noticia o modo como jornalistas que trabalham para a Reuters e a Associated Press estão ligados ao massacre de 7 de Outubro.
Numa história anterior da Honest Reporting, jornalistas que trabalhavam para a CNN, Reuters, The New York Times e The Associated Press estiveram presentes no massacre de 7 de Outubro e alguns até tinham ligações com o Hamas.
Benjamin Netanyahu chamou aos jornalistas que assistiram e fotografaram tanques israelitas em chamas, terroristas do Hamas invadindo kibutzim e levando reféns e terroristas linchando soldados de “cúmplices de crimes contra a humanidade”.
O ministro Benny Gantz disse que os jornalistas “que sabiam do massacre, que permaneceram em silêncio e tiraram fotos” “não eram diferentes dos terroristas”.
https://www.jihadwatch.org/2024/01/reuters-and-ap-journalists-watched-hamas-lynchings-and-kidnappings-urged-civilians-to-join
https://worldisraelnews.com/reuters-and-ap-journalists-watched-hamas-lynchings-kidnappings-urged-others-to-join/
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Nada disto foi noticiado pelos colegas destas coisas que trabalham nas SICs e afins...
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