PELA EPONÁLIA - LEMBRAR ASUNA E A ÉGUA DA VELHA BRANCA NA TERRA DOS CÓNIOS...
Hoje, dia em que no calendário religioso latino se celebra a Eponália, ou festival de Epona, Deusa Equina (talvez da batalha, dos mortos, do caminho para o Outro Mundo), Divindade céltica adoptada pelos Romanos, é o melhor dia do ano para falar de uma Entidade da tradição popular portuguesa, que, por coincidência ou não, existe precisamente na região onde há milhares de anos, ainda antes do tempo dos Romanos, a Deusa Epona poderá ter sido adorada, como aqui já foi referido:
http://gladio.blogspot.pt/2016/12/deusa-celtica-adorada-em-s-bartolomeu.html.
Eis o texto simples e conciso que se pode encontrar na Wikipedia (https://pt.wikipedia.org/wiki/Velha_da_%C3%A9gua_branca):
"A Velha da Égua Branca, um ser mítico do folclore português, é uma alma penada que surge no Algarve nas noites de lua cheia. Traz na cabeça um toucado branco com muitas fitas encarnadas que parecem relâmpagos do inferno e na mão esquerda uma faca. Segundo Teófilo Braga "a velha é evidentemente a personificação da noite". «Aparece nas noites de luar montada n'uma égua branca, fazendo um barulho infernal pelos campos, e soltando os bois que ruminam debaixo das alpenduradas. Todo o barulho é feito com tachos e panelas de arame. — É a Velha da Égua Branca o terror da meia noite em pino.»"
Que em Gales haja precisamente nesta época do ano uma tradição que inclui a visita feérica algo caótica, aos domicílios, tendo por pendão uma caveira equina (Mari Lwyd) ajuda a fortalecer a ideia de que esta Divindade fosse adorada um pouco por toda a parte do Ocidente Céltico nesta altura do ano.
6 Comments:
A nacionalidade portuguesa na ultima década foi dada a mais de 1 milhão de estrangeiros, sobretudo extra-europeus:
https://www.jn.pt/2856889709/numero-de-imigrantes-em-portugal-quase-duplica-em-10-anos/
Isto é o maior lesa pátria de sempre da história deste país.
O que dizes disto, ó Caturo?
https://www.youtube.com/watch?v=-QxKcU5srts
«https://www.youtube.com/watch?v=-QxKcU5srts»
No essencial, não é nada de novo. Há muito que saliento o facto de que o maior ódio contra nós - tanto contra os Nacionalistas brancos em concreto como contra a generalidade da raça branca - pois o maior ódio contra nós está precisamente nas universidades do Ocidente.
As universidades são precisamente o foco da elite intelectual dominante, que é, como tenho dito, fiel praticante da nova «religião», o anti-racismo. A sua «igreja» é a Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente. Não admira, por isso, que essa negra do vídeo tenha lata para fazer o que fez, e não duvido nada que o grosso dos alunos universitários simpatize com ela, não apenas nos EUA, país que, segundo me parece, é de todos os extremos, mas até mesmo por cá, onde a elite é essencialmente a mesma que a do resto do Ocidente.
É também este o motivo pelo qual se fala com tanto à vontade contra Israel, não apenas nas universidades, mas também nas ruas, quase sempre pela bocarra de adolescentes, que ecoam ovinamente o que lhes é dito nas «sessões de esclarecimento» e/ou noutros pedaços de propaganda fortemente emotiva e despudoradamente aldrabada a que são sujeitos, autênticas incitações ao ódio no mais clássico estilo totalitário, quase a imitar a «hora do ódio» que se vê no filme «1984». Ainda agora estive a ouvir eurodeputados tugas a despejar merda às catadupas pela bocarra fora a respeito da guerra contra Israel, sem que ninguém os confrontasse, o gajo do PCP era cada tiro cada melro em matéria de bacoradas sem vergonha, enquanto a Marisa Matias do bloco chegou ao cúmulo de indigência moral de comparar a ocupação de Gaza com a invasão da Ucrânia, escapando-lhe por isso o pequenito pormenor de que a Rússia não anda há décadas a levar com mísseis disparados a partir de solo ucraniano e de que nunca houve comandos ucranianos a ir torturar e chacinar civis russos como a ralé do Hamas fez no dia 7 de Outubro. Claro que Marisa M. tem o mais descarado à vontade para ignorar tais pormenores, a agressividade militante dessa gente sempre foi assim, e de facto é necessária uma elevada dose de agressividade para se dispor a contrariar frontalmente a realidade: quem rouba a carteira a uma velhota tem de ter alguma agressividade para o fazer, mas precisa de mais agressividade ainda se quiser justificar verbalmente o que acabou de fazer, porque se trata de pôr a sua própria capacidade de raciocínio ao serviço de uma tarefa que esbarra de frente com o gigantesco edifício da mais elementar ética. Repara que, actualmente, nem a esmagadora maioria dos nazis é capaz de justificar o holocausto, optando por negá-lo. Actualmente, há jovens universitários norte-americanos a rasgar cartazes de reféns israelitas nas ruas de Nova Iorque; dificilmente se veria um nazi a ter a lata de rasgar um cartaz alusivo a Anne Frank, e atenção que esta já morreu há 80 anos, pelo que, hoje, esse vandalismo poderia ter um carácter puramente simbólico referente a toda uma carga ideológica do passado, ao passo que os reféns israelitas ainda estão vivos e rasgar os cartazes com as suas imagens é insultar o seu direito à vida neste exacto momento.
Enfim, frutos do universalismo militante cristão. Os antirras ou anti-racistas militantes são os novos parabalani (esquadrões cristãos que atacavam pagãos, judeus e cristãos heréticos), com a diferença de que, quando são brancos, ajoelham, não ao carpinteiro morto na cruz mas sim ao Incondicionalmente Amado Outro, ou o não branco.
Agora pelo próprio governo, ó Caturo:
https://youtu.be/_t_9CsimXq8?si=0En5cPZt2ysAteQB
Até no desporto, ó Caturo:
https://youtu.be/IWEXFEdxgs0?si=aQEjrEK-4Hb6Xy0R
«https://youtu.be/_t_9CsimXq8?si=0En5cPZt2ysAteQB»
Sim, a «religião» da elite é o anti-racismo. Só isto permite que possa haver gestos desses mesmo nas ventas do povo, que ainda é maioritariamente branco.
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