SOBRE UMAS QUANTAS HABITANTES DO OCIDENTE QUE SE CONVERTEM AO ISLÃO
Mulheres da geração Y e da geração Z dizem que foram inspiradas a converterem-se ao Islão pela guerra Israel-Hamas – e estão a partilhar o seu despertar religioso no TikTok.
As recém-convertidas dizem que o conflito, que começou com o assassinato de 1200 israelitas a 7 de Outubro, tornou-se num factor determinante para a sua decisão de aderir à fé muçulmana.
Os especialistas sugerem que, para muitos, a escolha é a “rebelião final contra o Ocidente”.
Entre aqueles que partilham a sua viagem está uma auto-denominada “gremlin queer esquerdista” chamado Alex, que recentemente comprou uma cópia do Alcorão – embora a maioria das interpretações do Islão tenha uma visão negativa das relações LGBT. Alex, que começou a cobrir o cabelo com um hijab em linha com os ensinamentos islâmicos sobre modéstia, diz que começou a participar em marchas pró-Palestina após os ataques terroristas de 7 de Outubro e os ataques de retaliação em Gaza. Ela comprou uma cópia do Alcorão em 24 de Outubro e recebeu sua shahada, uma profissão de fé muçulmana, pouco tempo depois. Alex foi incentivada a converter-se depois de ver o TikToks de Megan Rice, outra recém-convertida. Rice escreveu a 20 de Outubro que planeava ler o livro sagrado pela primeira vez. "Parece que os Palestinos têm uma fé férrea mesmo diante de perderem literalmente tudo”, disse ela aos então 400 mil seguidores. Dias depois, fundou o World Religion Book Club, onde realiza leituras ao vivo do Alcorão. A comunidade online tem agora 13000 membros. O bombardeamento de Gaza por Israel na sequência do Hamas foi onde “tudo começou”, disse ela aos seus seguidores.
Muitos dos vídeos predominantemente de mulheres ocidentais apresentam uma variação da hashtag 'reverter'. A reversão é a crença islâmica de que todos nascem na fé muçulmana e, portanto, qualquer conversão é simplesmente um retorno à religião.
Entre elas está Madison Reeves, uma mãe de 24 anos de Tampa, Flórida, que se interessou pelo Islão em Setembro, depois de conversar com uma garota muçulmana em aplicativo de idiomas. Entretanto, a eclosão do conflito e o “genocídio” que se seguiu, como ela o descreve, agravaram a sua reversão. A 24 de Outubro, esta veterana do exército postou um vídeo a usar um hijab e a celebrar a sua nova fé. “É um grande ajuste”, disse ela ao Free Press.
Lorenzo Vidino, director do Programa sobre Extremismo da Universidade George Washington, não está surpreendido com a conversão das mulheres. “Quer dizer, a rebelião faz parte de ser jovem”, disse Vidino ao canal. 'Neste ponto, o que é mais rebelde, o que é mais anti-ocidental, anticapitalismo e anti-sistema, do que uma conversão ao Islão?' Ele afirmou que a reversão é “a rebelião final contra o Ocidente”.
Num de seus vídeos, Alex rebate as críticas de que ela voltará aos costumes ocidentais assim que a 'moda' acabar. "Para que parte do estilo de vida ocidental acha você que vou voltar? pergunta ela. "Uh, capitalismo desenfreado? Todos os colonizadores? Porque eu odeio essas duas coisas."
Vindino também traçou paralelos entre isto e o “extremismo dos bufets de saladas”. "Pode-se escolher diferentes aspectos de diferentes ideologias extremistas que são completamente incompatíveis entre si”, disse ele. "Junta-se tudo numa espécie de colagem que faz muito pouco sentido."
O fenómeno não é sem precedentes. No ano seguinte ao 11 de Setembro, 8000 mulheres norte-americanas converteram-se ao Islão, de acordo com projecções do Instituto Hartford de Investigação Religiosa. Da mesma forma, houve vários casos de destaque de 'Jihadi Johns' e 'noivas do ISIL' a ir para o Médio Oriente, incluindo a noiva do ISIL no Alabama, Hoda Muthana, que viajou para a Síria para se juntar ao EI em 2014.
Katherine Dee, historiadora da Internet que estuda tendências sociais, disse que as mulheres são mais propensas a serem religiosas e podem ser atraídas pela reversão na vida real e online “porque isto lhes oferece uma comunidade segura”. “O meu palpite é que o TikTok está a seguir o mesmo padrão”, acrescentou ela, explicando que poderia haver uma “dinâmica de fandom” para algumas pessoas religiosas que gostam de partilhar com uma comunidade online. “Tem menos a ver com crenças religiosas sinceras”, explicou ela, e mais com “alinhamento tribal”.
https://www.jihadwatch.org/2023/11/leftist-queer-gremlin-and-other-young-women-convert-to-islam-as-the-ultimate-rebellion-against-the-west
https://www.dailymail.co.uk/news/article-12766887/Millennials-Gen-Z-women-convert-ISLAM-Israel-Hamas.html
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Seria interessante saber-se o perfil racial das convertidas, e dos convertidos. Nas fotos deste artigo, por exemplo, duas das quatro mulheres são negróides, e, nos EUA, existe, desde há muito, uma associação entre ódio negro ao branco e conversão ao Islão, tendo-se daí produzido a organização denominada «Nação do Islão», que conta seguramente com mais de um milhão de afro-americanos, isto porque, no contexto histórico-político ocidental, o Islão é encarado como o inimigo por excelência do Ocidente, «logo», do «homem branco», apesar de, bem entendido, os Árabes também serem racialmente brancos e de haver entre eles um certo racismo anti-negro, que o Islão condena formalmente, mas que, de um modo ou de outro, existe.
Quanto às convertidas de raça branca, o mais das vezes incluem-se no campo ideológico da Extrema-Esquerda, também não surpreende, dado que o «ódio ao Ocidente» tem aí o seu foco principal de difusão. Como aqui tenho dito, esta auto-repulsa, esta doença de uma parte do organismo voltada contra si próprio, é fruto moral do Cristianismo, precisamente das palavras do próprio carpinteiro crucificado, quando declara abertamente que veio trazer guerra no seio das famílias, enquanto, por outro lado, manda amar sem fronteiras de estirpe e, ao mesmo tempo, odiar a si mesmo e à sua família. Por mais contraditório que possa parecer, tudo isto se conjuga perfeita e coerentemente nesta concretização laica das suas palavras que é o moderno anti-racismo ocidental, todo feito de endofobia e xenolatria, ou seja, de ódio à sua própria gente e de dever moral supremo de amar «o Outro».
Não creio que o fenómeno de rapariguinhas adolescentes ou recém-chegadas à vida adulta se esteja a expandir seriamente - parece-me, em vez disso, que se trata da parte mais extrema e caricatural de uma maleita que está disseminada no seio das classes influentes, assumindo aí formas mais brandas mas também, possivelmente, mais actuantes a médio ou longo prazo.
4 Comments:
Acho que so no sul da ue os light brown sao brancos pros loiros como varg vikernes ate sul euros sao brown people kk
Arabes sao mesticos ha muitos brown people bin laden era considerado arabe do iemem e era claramente mulato
Originalmente eles eram rivais de todos ao redor euros hindus afros persas turanianos mas como os ocidentais agora tem poder x visto que o grande poder anterior era bizancio sob eles
Ha um lobby cuck da cia pra gerar um antagonismo entre oeste e meca pra tirar o foco dos zio bantus
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