NO PAÍS AO LADO - QUATRO DETIDOS POR JIHADISMO EM NOME DO AL-ANDALUS
A Polícia deteve quatro pessoas em Granada, Barcelona e Madrid, detidas por jihadismo, numa operação anti-terrorista que começou na passada Martes terminou esta Joves, 19 de Outubro. Os jihadistas detidos tentavam obter explosivos para cometer ataques em Espanha. Um dos dados que preocupa os investigadores é que nem todos os detidos são de origem muçulmana: dois dos quatro eram espanhóis sem vínculos familiares com o Islão. Especificamente, salientam, “uma menina residente em Barcelona” e um dos petizes acusados não têm sobrenomes árabes.
O Tribunal Nacional e os serviços de inteligência anti-terroristas estão surpreendidos com o aumento de jovens sem vínculos religiosos que se converteram ao Islão e se radicalizaram. Muitos deles, espanhóis, europeus ou hispano-americanos sem ascendência árabe. A isto acrescenta-se o facto de o número de jovens radicalizados e convertidos em potenciais jihadistas, muitos deles menores, ter disparado.
Um boom que confunde as Forças e Corpos de Segurança e os magistrados designados para lutar contra o fenómeno jihadista. No mês de Maio, conforme anunciou a OKDIARIO, o Tribunal Nacional abriu uma investigação sobre 8 novos casos de jovens radicalizados no jihadismo. Um número a ter em conta, se comparado com os 4 casos registados em todo o ano de 2022.
Ataque jihadista
Um dos jihadistas detidos na operação realizada em Barcelona, Madrid e Granada já tinha obtido as instruções para fabricar o explosivo La Madre de Satan. Esta foi a principal razão para a exploração da operação contra a célula “Califa”, depois de um ano sob vigilância pelas suas actividades de doutrinação jihadista em grupos fechados nas redes sociais.
Foi o jihadista preso em Barcelona durante a operação anti-terrorista que já havia dado os primeiros passos para tentar fabricar a Mãe de Satã. É o explosivo caseiro que o ISIL costuma utilizar nos seus ataques terroristas e que se espalhou entre as células terroristas jihadistas que operam na Europa. O suposto terrorista de Barcelona tinha as instruções de fabricação deste explosivo, embora não possuísse o material, nem o rastreamento ou planos de alvos.
Nesta operação anti-terrorista contra jihadistas lançada pela Polícia na Martes, dia 18, e que culminou esta Joves em Madrid, os agentes detiveram três homens e uma mulher acusados de auto-doutrinação para fins terroristas, doutrinação de terceiros com o mesmo objectivo e exaltação do terrorismo.
Operação jihadista
A investigação começou em 2022 quando a Polícia Nacional detectou o líder do grupo, auto-proclamado Califa, que criou e geriu vários grupos nas redes sociais para doutrinar os jovens no credo do jihadismo. Com aqueles em quem mais confiava, falava directamente sobre futuros planos terroristas.
Dois deles estreitaram os laços e acabaram por casar e partilhar casa em Granada com autorização do líder do grupo jihadista. Esta situação levou a um grave aumento da sua radicalização, tendo sido detectado que ambos estavam a gravar e a divulgar vídeos exigindo “derramamento de sangue para recuperar Al Andalus e restabelecer o Califado”.
Esta manhã, o chefe do Tribunal Central de Investigação número 5 do Tribunal Nacional recebeu os quatro detidos. O juiz Santiago Pedraz decretou prisão provisória para três dos jihadistas detidos, o casal e El Califa, líder do grupo. O detido em Madrid foi libertado provisoriamente sob investigação.
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«Começa» o que qualquer «islamófobo» já previa há que tempos - a reinvidicação do «Al-Andalus». Que dois dos implicados sejam europeus(?) conversos, só exemplifica o que tem sido o trabalho da elite reinante na esfera do ensino, virando jovens mais intelectualizados contra a sua própria gente. Cada vez parece menos inverosímil a minha previsão de, que daqui as umas décadas, os telejornais europeus vão encher-se de notícias de «jovens andaluzes» (mouros e esquerdistas convertidos ao Islão) que são «oprimidos» pela polícia espanhola, tal como os hamases e outros «jovens palestinianos» são «oprimidos» por Israel. Pode ser que nessa altura alguns dos ibéricos pró-palestinianos virem o bico ao prego e deixem de ser a favor dos «rebeldes» contra a autoridade ocidental, enquanto outros que agora defendem sonsamente o Hamas vão ser coerentes o suficiente para, em prol da maralha terceiro-mundista islâmica ou islamizada, traírem as Nações ibéricas.
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Noticia:
«Um em cada 10 residentes é migrante. Portugal bate recorde de acolhimento em 9 anos
No ano passado, Portugal acolheu quatro vezes mais migrantes do que em 2014, no pico da crise de refugiados na UE.»
https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2023/10/23/um-em-cada-10-residentes-e-migrante-portugal-bate-recorde-de-acolhimento-em-9-anos/352013/
E aqui nem contam os ilegais e os já naturalizados. O Costa rebentou com Portugal
Costa é um genocida, o arquitecto da substituição populacional.
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