REINO UNIDO - MUÇULMANOS CONDENADOS POR EXPLORAÇÃO PEDÓFILA DE RAPARIGAS MENORES DE IDADE

Um gangue de homens que forneciam álcool e drogas a meninas antes de abusar sexualmente delas foi considerado culpado de uma série de crimes. Oito homens foram a julgamento acusados ​​de uma série de crimes supostamente ocorridos em Rochdale.
Duas meninas foram abusadas na cidade durante vários anos, em meados dos anos 2000. A dupla foi distribuída pelo gangue e tratada como 'meros objectos' para eles 'usarem, abusarem, humilharem e depois descartarem', ouviu o tribunal Minshull Street Crown Court.
Os crimes só vieram à tona em 2015, depois de uma vítima, agora com 30 anos, ter contado como tinha sido “abusada diariamente”. Ela alegou que eles estariam ‘a alimentar-me com álcool e drogas... e passaram-me para os seus amigos”.
Após um julgamento de três meses, cinco homens enfrentam penas de prisão pelo seu papel no abuso. Mohammed Ghani, Insar Hussain, Jahn Shahid Ghani, Martin Rhodes e Ali Raza Hussain Kasmi serão condenados ainda este ano.
Três homens foram inocentados de todas as irregularidades. Ikhlaq Yousef, Aftar Khan e Mohammed Iqbal foram dispensados.
As meninas foram abusadas quando adolescentes. Os promotores disseram que os homens exploravam “crianças jovens, vulneráveis ​​e prejudicadas”. Ele disse que nem todos os homens se conheciam, mas que o gangue estava “centrado” em torno de Mohammed Ghani, de 38 anos, conhecido como “Gunny”.
“Os homens forneciam às meninas vodca, drogas e aparente afecto para convencê-las de que elas eram genuinamente adoradas pelos homens, e não apenas a ser usadas para sexo”, disse o promotor Neil Usher. A menina A foi abusada sexualmente durante vários anos. Ela acreditava que estava em “relacionamento genuíno” com Ghani, que a “ofereceria” aos seus amigos para sexo. Ghani dir-lhe-ia que “a amaria ainda mais se ela fizesse isso por ele”.
Quando ela se recusou a fazer sexo com um homem chamado 'Doc', foi chamada de 'vadia' e de 'escória' e expulsa de um carro. Jahn Shahid Ghani, irmão de Ghani, foi acusado de dar drogas a ambos os queixosos antes de abusar sexualmente deles.
Insar Hussain, amigo de Mohammed Ghani, abusou sexualmente dela “muito”, disse a Rapariga A. Martin Rhodes negou o estupro, mas admitiu ter abusado sexualmente de ambos os reclamantes.
Ali Raza Hussain Kasmi ameaçou a menina B com uma faca durante um incidente, foi alegado. Durante o julgamento, a Rapariga A foi forçada a negar que “não estava nisto por dinheiro”.
“Não se trata de dinheiro. É sobre as pessoas que me fizeram mal na vida”, disse ela. “Esses homens acabaram por arruinar a minha vida. Eu não percebi isso na altura. Eu cresci, percebo o quão ruim realmente foi. Eu apenas pensei que eles eram amigos. Estou marcada”, enquanto ela chorava no tribunal.
Jahn Shahid Ghani foi o único réu a prestar depoimento no julgamento. Ele admitiu ter feito sexo com as duas meninas, mas negou qualquer irregularidade, alegando que pensava que a menina A tinha 18 anos e a menina B tinha 19 na altura.
Após a audiência, Sarah Jackson, sub-chefe de polícia do GMP, prestou homenagem à bravura de ambas as vítimas. Ela disse: “Estas condenações são uma prova da verdadeira resiliência das vítimas e sobreviventes que, felizmente, se sentiram capazes de confiar na Polícia da Grande Manchester e têm confiança no sistema de justiça criminal para apoiar os processos. Demonstraram muita coragem ao testemunhar contra estes infractores no seu caminho para a justiça. Este resultado é há muito esperado – estamos verdadeiramente gratos às vítimas e sobreviventes pela sua paciência e envolvimento contínuos, à medida que seguimos o devido processo para garantir processos judiciais sólidos. Compreendemos que a CSE (exploração sexual infantil) pode muitas vezes ter um impacto vitalício nas pessoas afectadas – como tal, os serviços especializados continuarão a prestar-lhes cuidados durante o tempo que precisarem.”
Ela disse que as condenações seguiram uma investigação de oito anos e são as primeiras de cinco 'coortes' de acusações no âmbito da Operação Lytton. ACC Jackson acrescentou: “Estas condenações também são um marco significativo na nossa jornada contínua para melhorar as investigações sobre a exploração sexual infantil não recente na Grande Manchester.
"Embora tenhamos toda a confiança no modelo operacional da equipa da Equipa de Investigação de Exploração Sexual Infantil desde o seu lançamento em 2021, sabemos que aqueles a quem prestamos contas estão ansiosos por ver mais resultados judiciais. Vítimas, sobreviventes e membros da população têm garantias contínuas de que, embora as investigações sobre CSE não recentes sejam complexas e possam levar algum tempo, a GMP e o Conselho de Rochdale estão prontos para responder, e que a abordagem liderada pelas vítimas e centrada nos suspeitos, adoptada neste caso e noutros, produz resultados em termos de justiça para vítimas, sobreviventes, infractores e comunidades”.
Sharon Hubber, directora de serviços infantis do Rochdale Borough Council, disse: “Estes foram crimes repugnantes cometidos contra duas jovens vulneráveis, cuja força e determinação foram fundamentais para levar este caso adiante.
“A Operação Lytton, lançada em 2015, faz parte dos esforços contínuos entre nós, a polícia e outras organizações parceiras para identificar e processar o maior número possível de autores de abuso sexual infantil não recente, ao mesmo tempo que apoiamos vítimas e sobreviventes.
“Continuamos comprometidos com este trabalho e continuaremos a dar o nosso apoio onde for necessário. Como organização, fizemos grandes mudanças na forma como apoiamos crianças que estão em risco ou que são vítimas de exploração sexual.
“O serviço prestado hoje para apoiar estas crianças é muito diferente do serviço prestado no passado. Isto inclui uma ênfase ainda maior na criança, que é apoiada por uma equipa multi-agências dedicada com competências especializadas. Uma recente inspecção do Ofsted destacou que as crianças e os jovens sujeitos à exploração sexual infantil recebem um serviço eficaz da nossa equipa multi-agências.”
Frances Killeen, Procuradora Sênior da Unidade de Casos Complexos do CPS North West, disse: “Estes homens cometeram crimes terríveis para sua própria satisfação sexual, sem pensar nos efeitos duradouros que os seus crimes teriam sobre as suas vítimas. O CPS trabalhou em estreita colaboração com a Polícia da Grande Manchester e outras agências para construir um caso forte para apresentar ao tribunal, o que permitiu que um júri chegasse a esta decisão.
"Gostaria de agradecer às duas vítimas por se apresentarem e apoiarem uma acusação. Espero que possam encontrar algum conforto em saber que os seus agressores irão finalmente enfrentar as consequências dos seus actos. O CPS está determinado a garantir justiça para o maior número de sobreviventes de abuso sexual que for possível."
Os veredictos unânimes na íntegra:
Mohammed Ghani, 38 anos, de Bamford Way, Rochdale, foi considerado culpado de cinco acusações de actividade sexual com penetração com uma criança. Foi considerado inocente de dez acusações de estupro, uma acusação de relação sexual com uma criança, duas acusações de indecência com uma criança, uma acusação de actividade sexual com penetração com uma criança e duas acusações de sodomia.
 - Insar Hussain, 36 anos, de Bishop Street, Rochdale, foi considerado culpado de uma acusação de estupro e duas acusações de actividade sexual com penetração com uma criança. Foi considerado inocente de seis acusações de estupro, duas acusações de ter relações sexuais com uma criança, três acusações de indecência com uma criança, uma acusação de ter actividade sexual com penetração com uma criança e uma acusação de tráfico de pessoa para exploração sexual.
 - Jahn Shahid Ghani, 50 anos, de Whitworth Road, Rochdale, foi considerado culpado de seis acusações de actividade sexual com penetração e uma acusação de fazer com que uma criança se envolvesse em actividade sexual. Foi considerado inocente de oito acusações de estupro e duas acusações de actividade sexual com penetração com uma criança.
 - Martin Rhodes, 39, da Avenida Dinmore, Blackpool, foi considerado inocente de duas acusações de estupro. Anteriormente, declarou-se culpado de duas acusações de actividade sexual com penetração com uma criança.
 - Ali Raza Hussain Kasmi, 36 anos, de Brotherod Hall Road, Rochdale, foi considerado culpado de uma acusação de estupro e duas acusações de indecência com uma criança. Foi considerado inocente de uma acusação de estupro e duas acusações de actividade sexual com penetração com uma criança.
 - Ikhlaq Yousef, 38 anos, de Stanley Street, Rochdale, foi considerado inocente de duas acusações de indecência com uma criança, duas acusações de estupro, duas acusações de actividade sexual com penetração com uma criança e uma acusação de fazer com que uma criança se envolvesse em actividade sexual.
 - Aftar Khan, 34 anos, de Sparth Bottoms Road, Rochdale, foi considerado inocente de três acusações de estupro, três acusações de indecência com uma criança e duas acusações de actividade sexual com penetração com uma criança.
 - Mohammed Iqbal, 67 anos, de Gainsborough Drive, Rochdale, foi considerado inocente de duas acusações de pagamento de serviços sexuais a uma menina com menos de 18 anos.

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Fonte: 
https://www.manchestereveningnews.co.uk/news/greater-manchester-news/gang-men-who-committed-sickening-27542379
https://www.jihadwatch.org/2023/08/uk-gang-of-men-found-guilty-in-sickening-sexual-abuse-of-young-girls-media-ignores-what-they-have-in-common?fbclid=IwAR2Sd3SJ6ajP7bgFf9x8GG0nsuUauADWvUkbrLEoTiQb5XPzdiuzriW7Nhg

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Mais um escândalo de calor humano imigrante e pedófilo que passa completamente em silêncio pela comunicação social tuga...