A MELÍFLUA VERVE DO SONSO-MOR DE CRISTO SOBRE O MAIS IMEDIATO PROBLEMA POLÍTICO DA EUROPA ACTUAL
O papa quer a união dos Europeus contra a guerra, conciliando-se a Europa com «o inimigo de ontem» - pois, percebe-se, fala ele de paz com a Rússia... e a Ucrânia que aguente...
Não lhe basta ser apologista da imigração em massa e da miscigenação, atitude que, só por isso, o torna numa das figuras mais nocivas do planeta.
Não lhe basta desculpabilizar, quase incitar, pelo menos uma vez, a violência religiosa, como fez, com a sonsice «familiar» do costume, após o massacre terrorista do Charlie-Hebdo - «a violência é horrível, mas a quem insultasse a minha mãe, eu dava um murro...», pondo portanto no mesmo patamar uma crítica ou sátira a uma doutrina e um insulto de índole pessoal, o que, só por si, impediria toda e qualquer crítica a toda e qualquer doutrina.
Agora, com esta sonsa «subtileza» de quem não só não condena o invasor como ainda por cima apela à «conciliação» podre, o papa só confirma que a sua Igreja continua a ser a maior desgraça do Ocidente, como sempre foi, desde o seu início.
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