GRÉCIA - CELEBRAÇÃO DOS GÉMEOS DIVINOS
A Religião Nacional Grega celebrou oficialmente a Dioskouria, em homenagem aos filhos gémeos de Zeus, Castor e Polux. Também louvou o Deus soberano do mês, Zeus, e as Virtudes da Justiça e Euforia directamente entrelaçadas com Ele.
A ordenação foi realizada no dia 22 de Julho "2023", na Igreja da Religião Nacional Grega em Atenas e foi seguida de um almoço de contribuições.
A Religião Nacional Grega celebra a Dioscuria e o "adeus" aos Deuses Gémeos, que levaram Apolo - Sol ao Seu triunfo durante o Solstício de Verão, aparentemente "partindo". Neste momento Carpimos Apolo, que está a agir e o Seu efeito benéfico dá aumento de frutas e fertilidade.
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Fonte: https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/posts/655269643300924
41 Comments:
Um bocado de comédia
Nova série Einstein na netflix
https://9gag.com/gag/a040rpO
E doc de ursos polares
http://9gag.com/gag/a040rpO?utm_source=copy_link&utm_medium=comment_share#cs_comment_id=c_168234553587246623
Um vídeo muito educativo:
https://www.youtube.com/watch?v=1Idv-4WeJFQ
A Suécia está cada vez pior:
https://www.youtube.com/watch?v=QFJ5_wrAAo0
Lol claro que teria de ser desenvolvido por um país germanico, Europa do leste é um desastre e não faz nada. Europa do sul tb pouco faz. Até Japão e Coreia do sul que tem mais pressão em fazer isto porque não querem imigrantes não fizeram e o Japão tem investido imenso em robots.
Já se sabe as grandes inovações vêem sempre dos germânicos.
Vejam este vídeo dum robot a fazer casas, não é apenas imprimir cimento como já se tem visto, este mete mesmo tijolos.
Agora imaginem se os alemães fizeram isto com multiracialismo, imaginem se não havia multiracialismo. Isto e muitas outras robotizacoes e inovações já teriam sido feitas há várias décadas pois havia necessidade e pressão para isso.
Já no Egipto a revolução industrial não foi pa frente porque havia muitos escravos.
O multiracialismo é o maior cancro que pode haver dentro dum país e leva ao seu fim, extinção para todo o sempre
https://www.instagram.com/reel/Cu-HIj_qMTf/?igshid=NjIwNzIyMDk2Mg==
Mais uma maravilha germânica para melhorar a civilização.
Caturo, uma questão:
És a favor de uma Europa federada? O Guillaume Faye defendia mais ou menos algo do género, mas com regiões. Apesar de que, no que ele refere, fica claro que ele achava que o povo nunca iria aceitar por exemplo o desaparecimento pátrio de uma França, ou de uma Alemanha, ou de uma Suécia, ou de uma Grécia e que isso não podia nunca ser feito de forma brusca. Eu acho que os povos europeus devem de estar unidos, numa UE, mas que as nações e a diversidade Europeia deve de continuar a existir. Uma Europa das nações, que age como um bloco unido em várias áreas.
É também o que penso. O federalismo que transforma os países em regiões é mais uma medida saída de mentalidades naturalmente imperialistas, ou que estão com as costas quentes, ou julgam assim estar, porque pertencem a países grandes e presumem que ficariam a mandar. Que um patriota francês defenda portanto essa ideia não admira - a própria França não é uma Nação mas sim uma pátria com várias Nações dentro - o País de Oil, o País de Oc, a Breizh ou Bretanha, uma parte menor de Euskadi ou País Basco, isto sem contar com a Alsácia e até a Lorena.
Acho que as boas fronteiras fazem os bons vizinhos, especialmente quando são da mesma família, como acaba por ser o caso dos Europeus, mais nuns casos que noutros. As alianças podem funcionar bem, não precisam que os seus integrantes percam a independência - por isso é que a aliança ocidental deitou por terra o Império Alemão, o Império Austro-Húngaro e o Império Otomano, os três de uma assentada, a da I Guerra Mundial, e depois na II, outro tanto se passou.
«Um vídeo muito educativo: https://www.youtube.com/watch?v=1Idv-4WeJFQ»
Lá informativo, é... agora, educativo...
É informativo sim senhor, além de ter muita piada, lembra o polígrafo no seu pior - «não foi 1000, foi 997, portanto, a afirmação de que foi 1000 é falsa!»
As semelhanças entre o mito de Hórus e o de Cristo estão bem à vista e são nomeadas só para serem «desmontadas» porque a equivalência não é absoluta... ai o Hórus aparece com os braços abertos, mas não foi crucificado, morreu e foi ressuscitado por uma Divindade mas isso não é o mesmo que a ressurreição pelo poder de uma Divindade porque o gajo do vídeo diz que não, se calhar faltava lá o escorpião e a loção de Isis para ser igual... bolas, também era melhor que fosse igual até nisso, então aí é que a escandaleira era total... a propósito de semelhanças, a de Meri, um nome de Deusa egípcia, com Miryam, é nada menos que estarrecedora... diz o falante no vídeo que é mera (ou bera?) coincidência, pois claro, é de todo impossível que alguns judeus influenciados pela cultura egípcia tivessem arranjado um nome hebraico semelhante a Meri para a mãe do seu messias...
De caminho, a parte da data do nascimento do Crucificado também é gira - originalmente, havia várias teorias entre os cristãos sobre o momento do ano em que tinha ocorrido, só mais tarde foi ela fixada em 25 de Dezembro, mas isso não tem nada a ver com o Paganismo porque o gajo diz que não tem, logo por coincidência era dia altamente celebrado pelos adoradores do Sol Invicto... é que é mesmo a chamada coincidência do camandro. Qual era a probabilidade de isto acontecer? Uma em cem? Uma em duzentas? Uma em trezentas? Não - uma em trezentas e sessenta e cinco...
Depois a do Diónisos nascer de uma virgem, essa também é forte, e de, numa ocasião, ter transformado a água em vinho, essa então é linda, eu dessa não sabia, e vir-se depois dizer que não é naaaaaaaada a mesma coisa porque aquele vinho sabia a água, isto então parece, com toda a franqueza, peça de humor... é por isso que os mitos são totalmente diferentes um do outro?...
A sorte do falante é que está a contrariar um vídeo feito de maneira um bocado atabalhoada, pois que mete os pés pelas mãos com as generalizações tornando fácil «refutá-las» como se se estivesse a refutar algo de importante quando na verdade tudo aquilo são detalhes...
Não é que as coincidências me incomodem. Sei que, no reino das religiões, há influências mútuas entre mitos e Povos vizinhos. Duvido que isso algum dia tivesse incomodado os pagãos, que facilmente reconheciam nas religiões alheias as semelhanças com a sua própria religião sem que alguém com isso se sentisse ofendido ou defraudado.
Isso incomoda é os cristãos, que sempre decretaram que todos os mitos pagãos eram falsos, só os cristãos é que eram verdadeiros... portanto, o Diónisos, o Hórus, bem anteriores a JC, nascerem de uma virgem, é mentira!!!!, mas se for o Judeu Morto, aí sim, é verdade, porque sim, porque os cristãos garantem que o seu «partido» é que é o único que fala verdade...
Isto que eu agora escrevi, foi escrito antes de ouvir o resto do vídeo. Eu fiz uma caricatura, mas pelos vistos a caricatura é mesmo verdade. Com efeito, mais engraçado que tudo é quando a certa altura, quando já não pode negar a sucessão contínua de óbvios paralelismos, atira com a tirada tipicamente cristã de um papa: «Mesmo que as histórias sejam copiadas de fontes anteriores, isso não interessa porque no nosso caso foi com inspiração divina!»
Uma coisa destas, dita com a seriedade com que é dita, só poderia ter lugar num filme cómico.
Enfim. Actualmente, já com meio século de vida, compreendo, e de certo modo saúdo, que os Povos Latinos possam adorar um fulano que era filho de uma virgem fertilizada por um grande Deus, e depois um rei mau quis matar a criança recém-nascida mas esta safou-se, foi amamentada numa gruta e cuidada por pastores, depois cresceu e fundou uma espécie de nova ordem que havia de se expandir a todo o mundo conhecido, levando muita dor a muitas partes da Terra mas também civilização, e depois o dito fundador poderá ter sido traído e morto, mas daí ascendeu aos Céus para ser deus numa santíssima trindade - sim, o seu nome é Rómulo, irmão de Remo; Rómulo, que nasceu no século VIII a.c. da virgem vestal Reia Sílvia e de Marte, Deus da Guerra, fundou Roma já na idade adulta e morreu em circunstâncias mal esclarecidas, talvez assassinado por nobres que estavam fartos dele, ou eventualmente fulminado por um raio, tendo-se depois tornado no Deus Quirino, uma das Entidades da Primordial santissima trindade arcaica latina, a de Júpiter, Marte e Quirino... Por mim, prefiro prestar culto a Quirino como Deus puro e simples, sem presumir que seja Rómulo divinizado, dado que eu não presto culto a pessoas, só a Deuses verdadeiros...
É informativo sim senhor, além de ter muita piada, lembra o polígrafo no seu pior - «não foi 1000, foi 997, portanto, a afirmação de que foi 1000 é falsa!»
As semelhanças entre o mito de Hórus e o de Cristo estão bem à vista e são nomeadas só para serem «desmontadas» porque a equivalência não é absoluta... ai o Hórus aparece com os braços abertos, mas não foi crucificado, morreu e foi ressuscitado por uma Divindade mas isso não é o mesmo que a ressurreição pelo poder de uma Divindade porque o gajo do vídeo diz que não, se calhar faltava lá o escorpião e a loção de Isis para ser igual... bolas, também era melhor que fosse igual até nisso, então aí é que a escandaleira era total... a propósito de semelhanças, a de Meri, um nome de Deusa egípcia, com Miryam, é nada menos que estarrecedora... diz o falante no vídeo que é mera (ou bera?) coincidência, pois claro, é de todo impossível que alguns judeus influenciados pela cultura egípcia tivessem arranjado um nome hebraico semelhante a Meri para a mãe do seu messias...
"Outras comparações já desmitificadas são as alegações de Hórus ter tido o mesmo número de seguidores que Jesus; de ter andado sobre as águas e de ter ressuscitado El-Azur-U, ter tido títulos iguais e ter sido crucificado. Segundo críticos à comparaçao de Jesus e Hórus, nenhum dos eventos relacionados na escatologia cristã teriam ocorrido com Hórus na mitologia egípcia."
"De caminho, a parte da data do nascimento do Crucificado também é gira - originalmente, havia várias teorias entre os cristãos sobre o momento do ano em que tinha ocorrido, só mais tarde foi ela fixada em 25 de Dezembro, mas isso não tem nada a ver com o Paganismo porque o gajo diz que não tem, logo por coincidência era dia altamente celebrado pelos adoradores do Sol Invicto... é que é mesmo a chamada coincidência do camandro. Qual era a probabilidade de isto acontecer? Uma em cem? Uma em duzentas? Uma em trezentas? Não - uma em trezentas e sessenta e cinco..."
O certo é que o culto do Sol Invictus aparece em Roma depois de o Cristianismo já estar instalado, e sem ter muito sucesso. E portanto, haverá sempre a questão de qual a religião influenciou a outra.
"Depois a do Diónisos nascer de uma virgem, essa também é forte, e de, numa ocasião, ter transformado a água em vinho, essa então é linda, eu dessa não sabia, e vir-se depois dizer que não é naaaaaaaada a mesma coisa porque aquele vinho sabia a água, isto então parece, com toda a franqueza, peça de humor... é por isso que os mitos são totalmente diferentes um do outro?.."
Dionísios tem várias historias sobre o seu nascimento, mas nenhuma diz que ele nasceu de uma virgem. E transformar vinho em algo parecido com água é bocado diferente do que transformar água em vinho. E não há mais nada a dizer.
P.S.: nenhuma palavrinha sobre a Suécia estar cada vez pior? Pois.
Mais uma a mostrar como a Suécia está cada vez pior:
https://www.youtube.com/watch?v=S59nea2QSwE
«"Outras comparações já desmitificadas são as alegações de Hórus ter tido o mesmo número de seguidores que Jesus;»
Pois, outras, é melhor mesmo concentrar-se nos erros e exageros do que nos notórios paralelismos... É o que eu digo e repito: a sorte do falante é que está a contrariar um vídeo feito de maneira um bocado atabalhoada, pois que mete os pés pelas mãos com as generalizações tornando fácil «refutá-las» como se se estivesse a refutar algo de importante quando na verdade tudo aquilo são detalhes...
Já agora, fiquei a saber que Hórus teve afinal quatro discípulos, a fazer lembrar extraordinariamente os quatro evangelistas. Mais uma coincidência do camandro que eventualmente não tem nada a ver porque não!, porque não tem, porque os quatro discípulos de Hórus eram os Heru-Shemsu e os quatro evangelistas tinham nomes muito diferentes, já 'tá, e «não há mais nada a dizer».
«O certo é que o culto do Sol Invictus aparece em Roma depois de o Cristianismo já estar instalado, e sem ter muito sucesso»
Por acaso, o culto solar teve bem mais sucesso que o cristão, que era minoritário ainda no tempo de Constantino, o qual, por coincidência, também tinha prestado culto ao Sol. De resto, o 25 de Dezembro marca notoriamente a época do retorno solar, mas claro que um messias nascido na Judeia tem mais a ver com o Sol - mesmo não sendo pagão e mesmo sendo verdade que o Judaísmo rejeita terminantemente o culto naturalista - do que o próprio Sol... enfim, é assim, a fé...
«Dionísios tem várias historias sobre o seu nascimento, mas nenhuma diz que ele nasceu de uma virgem.»
É bem possível que Sémele fosse uma virgem, já que era sacerdotisa de Zeus.
«E transformar vinho em algo parecido com água é bocado diferente do que transformar água em vinho»
É uma transformação entre água e vinho - achar que a ordem da transformação é suficientemente diferente para que a diferença no mito seja imensa é mais uma cristianice, por assim dizer, não admira que tenham de confiar tanto na fé.
Já agora, vários mitos e milagres referentes a Diónisos indicam o surgimento quase milagroso do vinho depois da água, como por exemplo no caso do templo do Deus em Teos que, em datas determinadas, tinha fontes que, em vez de jorrar água como habitualmente, jorravam vinho.
«https://www.youtube.com/watch?v=S59nea2QSwE»
Muito interessante, refugiados a aproveitar a liberdade ocidental enquanto a têm, mas a mão islâmica a chegar longe porque a merda da elite que manda no Ocidente está perfeitamente disposta a sacrificar um dos mais sagrados valores ocidentais, o da Liberdade, em nome do seu obsceno universalismo militante.
"É bem possível que Sémele fosse uma virgem, já que era sacerdotisa de Zeus."
Zeus fell in love with Semele while watching her sacrifice a bull on his altar and visited her many times afterwards. When Semele became pregnant...
Source: https://www.greekmythology.com/Myths/The_Myths/Zeus's_Lovers/Semele/semele.html?utm_content=cmp-true
"É uma transformação entre água e vinho - achar que a ordem da transformação é suficientemente diferente para que a diferença no mito seja imensa é mais uma cristianice, por assim dizer, não admira que tenham de confiar tanto na fé."
Não. Num caso é a simples transformação da cor do vinho e noutro é transmutação do vinho em água. E por isso são casos completamente diferentes, logo não se pode falar numa religião a copiar.
Mais interessante seria se ele tivesse tido 12 seguidores e fosse crucificado.
"Deus não quer a diversidade de religiões. Repito: Deus não quer a diversidade de religiões. Quando muito pode falar-se de vontade permissiva: Deus permite que existam várias religiões, tal como permite que exista o pecado. Mas não quer positivamente que existam outras religiões que não a Católica.
Isto porque só pode existir uma religião verdadeira, sabemo-lo pela Revelação mas também pelo uso da razão, de acordo com o princípio da não-contradição. A religião verdadeira presta culto a Jesus Cristo, Deus feito homem, através da Igreja Católica, por Ele fundada.
Qualquer religião fora desta é uma falsa religião, Deus não quer que ela exista. Deus quer que todos sejamos católicos porque nos ama e quer que O amemos. Jesus Cristo enviou os seus discípulos por todo o mundo a baptizar e ensinar porque fora da Igreja não há salvação." Pe. João Silveira
Sao metade celticos ibericos podiam ter feito igual nas americas povoando mas ate ilhas como cabo verde sao tome acharam vazias encheram de bantus
Quem abriu as fronteiras?foi o sul leste global?e ainda provocam o sul leste depois de importar eles kk genios
O alien sempre ta acima dos direitos fundamentais aqui nas americas sao bantus e judeus na europa ate marrons tem status colored ou seja e mais coerente que americas
«+Não. Num caso é a simples transformação da cor do vinho e noutro é transmutação do vinho em»
Não. Em ambos os casos, é uma transformação entre água e vinho. Basta o exemplo de um só mito de Diónisos a fazer isso para que o paralelismo seja óbvio - acresce que até há mais, e que, já agora, Diónisos foi adorado na zona que é hoje Israel pouco antes de o Yeshua filho de Miriam nascer, como se tem descoberto recentemente.
«Mais interessante seria se ele tivesse tido 12 seguidores e fosse crucificado»
Pois, mas assim já é interessante à mesma.
«uso da razão, de acordo com o princípio da não-contradição»
O uso da razão não dá nada disso a partir do momento em que se rejeita a ideia de que há uma só religião verdadeira - conceito judaico, talvez já fosse de um egípcio antes disso - o uso da razão diz é exactamente o contrário, a saber, que em toda a parte o Divino Se revela tal como pode ser visto de acordo como cada Povo O pode ver, isto, bem entendido, se não houver Deuses diferentes para Povos diferentes - em ambos os casos, a existência de várias religiões é saudável. Como bem dizia Símaco, o céu é vasto demais para que só haja um caminho em sua direcção. É de facto nesta intolerância natural cristã, herdada da arrogância judaica mas transformada em totalitarismo devido ao facto de se tornar universalista, pois é exactamente nesse veneno moral que radica a maior desgraça da história do Ocidente, que foi a cristianização e é o seu grande fruto actual, o anti-racismo secular militante, novo credo das elites.
Não é. A semelhança é demasiado genérica para ter algum interesse.
Não são transformações iguais logo não se pode afirmar, cabalmente, que uma religião copiou a outra. Tenho a impressão que quem andava adorar Dionísio em Jerusalém seriam os romanos...
«A semelhança é demasiado genérica»
Qualquer semelhança neste contexto é suficientemente relevante para ter interesse.
«Não são transformações iguais logo»
Não têm de ser transformações iguais. Basta que sejam parecidas. Nenhuma cópia tem de ser exactamente igual à original para poder ser considerada como cópia.
Quanto ao culto de Dionysus em Jerusalém, não é de todo impossível que alguns dos Seus adoradores fossem autóctones. Tácito noticia que houve judeus a prestar culto a este Deus.
https://vridar.org/2017/08/27/jesus-a-new-dionysus-triumphantly-entering-jerusalem/
https://www.jstor.org/stable/41804465
É de resto sabido que, há dois mil anos, a influência helenística na aristocracia hebraica era notória. O nome de Herodes nem sequer é hebraico mas sim grego.
Não tem nada a ver ter 4 seguidores com ter 4 pessoas que escreveram sobre uma divindade. É mesmo quer forçar um ponto de vista na realidade insinuando que houve um plágio tendo por base uma coincidência tão pouco importante e muito diferente no seu contexto.
Não são parecidas e por isso não há plágio algum.
Quem escreveu sobre J.C. estava muito longe de pertencer à aristocracia judaica e não há nenhuns indicios que tenha prestado culto a entidades gregas.
Sol Invictus, on the other hand, was a Syrian sun god whose cult was first promoted in Rome under Elagabalus, without success.
Há alguma fonte que afirme que o culto do Solis Invictus se tornou dominante em Roma?
Os primeiros cristãos seriam ex-pagãos que por isso não rejeitariam o naturalismo.
«Sol Invictus, on the other hand, was a Syrian sun god whose cult was first promoted in Rome under Elagabalus, without success.
Há alguma fonte que afirme que o culto do Solis Invictus se tornou dominante em Roma?»
Sim, há, e é a mesma fonte donde veio essa citação em Inglês, está só mais meia dúzia linhas mais à frente:
There was general agreement that, from Aurelian to Constantine I, Sol was of supreme importance, until Constantine abandoned Sol in favor of Christianity.[a] The last inscription referring to Sol Invictus dates to AD 387,[8] and there were enough devotees in the fifth century that the Christian theologian Augustine found it necessary to preach against them.[9]
«Não tem nada a ver ter 4 seguidores com ter 4 pessoas que escreveram sobre uma divindade»
Tem tudo a ver, porque essas «4 pessoas que escreveram sobre uma divindade» não foram quatro gajos que por acaso iam a passar e viram e disseram, não, foram quatro dos principais seguidores dessa divindade, aliás, são os quatro seguidores cujos testemunhos a Igreja mais respeita e que fazem parte do seu livro sagrado. Dizer que o espírito da coisa «não tem nada a ver» é objectivamente falso - em ambos os casos, são quatro seguidores cardeais.
«Não são parecidas e por isso não há»
São evidentemente parecidas e negá-lo é negar a lógica. Não há, de resto, necessidade de dizer que foi plágio - nas religiões antigas, as inter-influências aconteciam e ninguém se chateava com isso... excepto os judaico-cristãos, que queriam dar a sua religião como verdade sagrada e dogmaticamente factual. Um adorador de Diónisos não precisava de acreditar piamente que o próprio Dióniso tinha transformado água em vinho, ou em qualquer outro mito relativo ao Deus, motivo pelo qual a eventual constatação de que um desses mitos tinha semelhanças com mitos anteriores de outros Deuses não era obstáculo algum à adoração de qualquer destas Divindades; um adorador de JC, pelo contrário, estava obrigado a acreditar em todas e cada uma das narrativas relativas a JC, pelo que admitir que o facto de que afinal a transformação da água em vinho já tinha sido feito por um Deus muito «vizinho» precisa de ser ou negado ou desvalorizado o máximo possível; houve até, nas fileiras cristãs, quem tivesse inventado a teoria segundo a qual o diabo é que tinha inventado essas tradições pagãs todas porque sabia que JC ia nascer e queria assim desvalorizá-lo... enfim, o totalitarismo religioso dá trabalho a manter.
De resto, não é impossível que de um plágio se tenta tratado, e o facto de os primeiros cristãos não pertencerem à aristocracia judaica em nada impede que tenham tomado conhecimento de cultos pagãos helénicos eventualmente praticados por essa nobreza.
Ah, o Sol era de grande importância para os imperadores romanos, sem dúvida que isso prova que o culto do Solis Invictus se tornou dominante em Roma. Não.
Isso só prova que havia um número considerável de adoradores do Solis Invictus no 5 século, não prova que essa religião conseguiu ter mais fiéis do que as outras,.Até porque os romanos já praticavam o culto do Sol mesmo antes da tentativa dos imperadores romanos de impingir o Solis Invictus à população.
Os quatros gajos que escreveram sobre J.C. - facto histórico.
Os quatros seguidores de Horus - facto não comprovado historicamente.
Conclusão: não há plágio algum.
«Ah, o Sol era de grande importância para os imperadores romanos, sem dúvida que isso prova que o culto do Solis Invictus se tornou dominante em Roma»
De certeza que não prova o contrário, pelo que dizer que «não teve sucesso» a partir de Aureliano é totalmente destituído de fundamento.
«Isso só prova que havia um número considerável de adoradores do Solis Invictus no 5 século,»
Logo, não se pode dizer que «não teve sucesso». Q.E.D..
«não prova que essa religião conseguiu ter mais fiéis do que as outras»
Nem precisa, porque não está em questão se era a mais popular ou não.
«Os quatros gajos que escreveram sobre J.C. - facto histórico»
O engraçado é que não houve só quatro desses gajos, houve outros, só que os outros evangelhos são de algum modo apócrifos, curiosamente. Logo por coincidência, tinham de ser quatro...
De resto,
«While all four canonical gospels contain some sayings and events which may meet one or more of the five criteria for historical reliability used in biblical studies,[Notes 1] the assessment and evaluation of these elements is a matter of ongoing debate.»
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