RAPPER QUEIXA-SE DE QUE HÁ CADA VEZ MAIS GENTE A MOSTRAR QUE É «RACISTA»...

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“Há muita gente a perder a vergonha e a assumir-se como o racista que verdadeiramente é”, considera o vocalista que, na banda, se deu a conhecer como Pacman.

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Fonte: https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/carl%C3%A3o-da-weasel-h%C3%A1-muita-gente-a-perder-a-vergonha-e-a-assumir-se-como-o-racista-que-verdadeiramente-%C3%A9/ar-AA1dIQya?cvid=2a902c4668de447cd34f49ef87037b08&ocid=winp2fptaskbar&ei=21&fbclid=IwAR355XvpgVWivLxShGOdbZW6LqRpJegL4o6Gxej_t_NnK-9hcfGz1x2KfPo

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Pudera, digo eu - estão fartas de levar com a pregação evangelizadora da «Santa Madre Igreja» do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente...

Este artista só assinala aquilo que sempre mais aterrorizou a elite: a «normalização» do discurso «racista», momento a partir do qual os cidadãos estão mais à vontade para disseminarem o seu pensamento «racista», comunicando-se entre si, sabendo que não estão sozinhos e fortalecendo cada vez mais uma ou várias plataformas políticas «racistas». A elite sempre o tentou evitar: fez e faz todos os possíveis para diabolizar todo o «racismo» ou mera capacidade de VER as diferenças raciais, criar um ambiente de intimidação e medo entre os «racistas», com um subtexto de ameaça a cada «racista», como que a dizer «cuidado, estás sozinho, a sociedade é anti-racista, nem te atrevas a dizer nada do que pensas a ninguém!, até deves é ter vergonha das coisas que pensas, penitencia-te, reza dois Pais Nossos Que Estais no Céu do Multiculturalismo e uma Avé Maria-Sem-Raça!»

Ora a partir do momento em que cada «racista» percebe que o seu «racismo» é normal, e há mais gente a pensar da mesma maneira, a partir daí começam a aumentar os votos nos partidos «racistas», e assim já a elite não consegue impingir aos Europeus uma sociedade sem fronteiras nem identidades raciais, e isso é que o drama, a tragédia, o horror... precisamente porque é a salvaguarda da Europa...