BÉLGICA - RAPARIGAS NÃO MUÇULMANAS COMEÇAM A SER PRESSIONADAS PARA SE COBRIREM QUANDO ANDAM NA RUA?

Mais uma provocação islâmica, a abaya está hoje no centro dos conflitos em torno do secularismo. Um fenómeno crescente nos pátios escolares, contra o qual parece difícil lutar.

“A abaya é erroneamente apresentada por alguns como um sinal religioso muçulmano”, explicou o Conselho Francês de Culto Muçulmano (CFCM) em um comunicado à imprensa publicado no Twitter em 11 de junho de 2023. Acrescentando: “Na tradição muçulmana, uma vestimenta seja qual for ou não é um sinal religioso em si. Basta viajar por países de maioria muçulmana para perceber que os cidadãos desses países [...] são indistinguíveis pelas roupas que vestem.”…

Segundo Fadila Maaroufi, o CFCM “joga com as palavras para minimizar a escala do fenómeno e remete para o relativismo cultural”. Esta activista secular belga, co-fundadora do Observatório dos Fundamentalismos em Bruxelas, considera que a abaya, este vestido solto destinado a esconder as formas…

Segundo Fadila Maaroufi, tudo tem um objectivo claro: “Conquistar gradativamente o espaço público e afastar os valores seculares para impor as normas islâmicas nas nossas sociedades democráticas”. A activista belga alerta para um fenómeno já profundamente enraizado em seu país: “Em Bruxelas, a medida é tal que até as meninas não muçulmanas são obrigadas a usar roupas que cobrem os braços e a parte superior do corpo até ao pescoço. Se forem consideradas 'expostas demais', são assediadas pelos meninos e alguns professores não hesitam em lembrar-lhes a vergonha.”…

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2023/07/belgium-even-non-muslim-girls-are-forced-to-wear-concealing-clothes-if-theyre-too-exposed-theyre-harassed?fbclid=IwAR03Rmmml_zco_D_wHvso_lzHOpG6mbJpTzWFy2eneDLTCOPMxShevlhmeY

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Só um islamófobo o poderia prever... um islamófobo ou um dimi que ache admissível violar certas liberdades europeias em prol de um «bem maior», que é o fim de todas as fronteiras entre Povos...
Esta é mais uma notícia a confirmar a incompatibilidade entre o Islão e a liberdade europeia.