quarta-feira, julho 05, 2023

ALEMANHA - LÍDER DE CONSELHO DE ESPECIALISTAS DO GOVERNO QUER 1.5 MILHÕES DE IMIGRANTES POR ANO

Para compensar a escassez de mão de obra, a Alemanha precisa de 1,5 milhão de imigrantes por ano, afirma a economista alemã Monika Schnitzer, que chefia o influente Conselho de Especialistas do governo alemão.
Ela também afirma que trabalhadores qualificados não precisam necessariamente de saber Alemão. Em vez disso, é mais importante que os funcionários dos escritórios de imigração do governo da Alemanha falem Inglês.
“A Alemanha precisa de 1,5 milhão de imigrantes por ano se quisermos ter 400000 novos cidadãos todos os anos, menos a considerável emigração, e assim manter a força de trabalho”, disse o economista ao Süddeutsche ZeitungDisse também, no entanto, que estava céptica de que isso pudesse ser alcançado. Afirmou que a nova lei de trabalho qualificado vai na direcção certa, mas disse que não é suficiente, e a Alemanha precisa de facilitar ainda mais a imigração.
“Precisamos urgentemente de uma cultura acolhedora”, disse Schnitzer.
Embora a Alemanha esteja a enfrentar uma crise de imigração que está a custar ao país pelo menos 36 biliões de euros por ano em termos de moradia, educação e benefícios sociais, muitos economistas tradicionais, como Schnitzer, estão a pedir mais imigração. Não apenas a maioria dos Alemães rejeita essa posição, mas o partido anti-imigração Alternativa para a Alemanha (AfD) atingiu um recorde de 21% de apoio nas pesquisas, com 30% dos Alemães a dizer que considerariam votar no partido. 
A Alemanha aprovou uma nova Lei dos Trabalhadores Qualificados, que a economista diz ir na direcção certa. Espera-se que a nova lei atraia milhões de novos estrangeiros num sistema baseado em pontos. “Por exemplo, escritórios de estrangeiros que não amedrontam os imigrantes, mas oferecem atendimento”, disse ela. “Não devemos exigir que trabalhadores qualificados estrangeiros saibam Alemão para cada trabalho. Mas sim garantir que os funcionários do escritório de estrangeiros saibam Inglês.”
Outro factor que pode estar a ser negligenciado no debate é o papel da mudança tecnológica, com o Goldman Sachs a estimar que, nos próximos anos, 300 milhões de empregos serão perdidos na América do Norte e na Europa devido à inteligência artificial. Os economistas acreditam que restaurantes de fast food, fábricas e muitas profissões de colarinho branco passarão por uma rápida transformação nos próximos anos, com a IA e a robótica a ser já implementadas em vários campos. Se tal cenário acontecer, muitos dos imigrantes que chegam aos países ocidentais podem de imediato ver-se a competir por empregos escassos com os cidadãos.
Educação e força de trabalho na Alemanha
A economista alemã também se concentra no estado da educação para explicar os problemas actuais da Alemanha. Para lidar com a escassez de trabalhadores qualificados, a Alemanha também precisa de investir mais em crianças, exigiu Schnitzer, criticando que é “uma acusação de que um em cada quatro alunos da quarta classe não consegue ler como deve ser”.
Como o Remix News relatou anteriormente, grande parte do caos no sistema escolar alemão tem a ver com a explosão da população estrangeira, com 38% das crianças em idade escolar a ter agora origem estrangeira: «Em nova entrevista a um dos principais jornais da Alemanha, a directora Norma Grube, que dirige duas escolas em Chemnitz, descreve as condições cada vez mais caóticas, onde muitas crianças têm dificuldade em falar Alemão, agressões são comuns e reuniões de pais e professores exigem intérpretes rotineiramente. Na verdade, há pouco tempo, Grube disse ao Die Welt que apoia as alegações dos defensores pró-imigração de que o aumento da diversidade trará um futuro melhor para a Alemanha. “Vinte e três nações diferentes encontram-se no pátio da escola, algumas das quais não se conseguem entender e que às vezes vêm de regiões hostis, como a Rússia e a Ucrânia. Precisamos de muitas conversas entre pais e professores, que ocorrem principalmente com intérpretes. E isto leva-nos a um dos motivos pelos quais a profissão docente se tem tornado cada vez menos atractiva: o stress psicológico é enorme e tem aumentado significativamente”, disse Grube. Também observou que, como directora, a sua nova escola tem sérias dificuldades devido à imigração em massa, afirmando: “A minha nova escola não é fácil. Há uma boa estrutura social nas Montanhas Ore, e muitos professores ensinaram os pais dos seus alunos. Há um bom controle social e muitos lares parentais estáveis. Em Chemnitz, o corpo discente é significativamente mais heterogéneo. Cerca de metade das crianças não são de origem alemã, o que faz algo a uma escola”.
Em alguns casos, não resta um único alemão étnico em nenhuma classe.
“Havia aulas na minha escola em que não havia uma única criança de origem alemã”, disse a ministra da Educação de Berlim, Katharina Günther-Wünsch  (CDU). No entanto, a sua solução agora é trazer instrutores estrangeiros e não necessariamente focar no Alemão como língua de ensino.
Schnitzer também apresentou uma série de outras recomendações, incluindo empresas que trabalham para manter os funcionários mais velhos felizes, para que não se aposentem mais cedo.
A República Federal como um todo não está a fazer tanto progresso “como poderíamos e deveríamos”, explicou ela. Entre outras coisas, não investiu em infraestrutura, está muito atrasada na digitalização e começou tarde demais na protecção do clima.

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Fonte: https://rmx.news/germany/german-economy-needs-1-5-million-migrants-per-year-and-they-dont-need-to-speak-german-claims-head-of-left-wing-governments-council-of-experts/

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É significativo que nem sequer, é que nem sequer, a eventualidade do desaparecimento, nos próximos anos, de centenas de milhões de postos de trabalho no Ocidente, é que nem sequer um elefante ou uma manada de elefantes dessas no meio da sala, sirva para refrear a gula imigracionista das elites reinantes. Nem sequer a comentam. Pura e simplesmente querem mais iminvasão porque sim, porque querem, porque isto não é, como querem fazer crer, uma questão puramente «económica» ou sequer racional, mas sim moral - é, na verdade, uma questão de «religião». Importarem-se com a salvaguarda identitária do seu próprio Povo está obviamente fora de questão, isso é coisa de «racistas», mas nem mesmo as dificuldades técnicas mais concretas e imediatas - como o facto de os pivetes alógenos nem sequer saberem falar o caralho da língua do País onde nasceram - constituem qualquer obstáculo intransponível para que o bom fiel da Igreja Anti-Racista declare, agora e sempre, o credo: tal como o bom católico deve saber dizer «Creio num só Deus, Pai todo-poderoso, Criador do Céu e da Terra», etc., também o bom fiel antirra deve saber declarar o seu incondicional apoio à Sacrossanta e Mui Salvadora Imigração Em Massa como forma de aumentar a Santíssima Diversidade na Bem-Aventurada e Divina Miscigenação com o Sagrado Alógeno, Eminente Verbo Feito Carne do Mui Amado Outro. Chega-se ao ponto, como se lê no artigo, e não estou a inventar nada, quem quiser averiguar pode ir ler ao artigo original, está lá isto escrito, passo a citar,

She also asserts that skilled workers don’t necessarily have to know German. Instead, it is more important that employees at Germany’s government immigration offices speak English
chega-se pois ao ponto de exigir que os funcionários autóctones saibam uma língua internacional para deixarem entrar alógenos que nem sequer têm de aprender a língua do país que os recebe. É uma das maneiras mais despudoradas e insultuosas de declarar que um país perde o significado como país propriamente dito e passa a ser uma espécie de plataforma ou placa giratória de populações, espécie de agência de viagens ou interface; é aliás este o motivo pelo qual esta «gente» já anda há anos a guinchar por toda a Europa que o «seu» país - seja Portugal, Inglaterra ou Alemanha, o discurso da elite é igual em toda a parte - é um «país de imigrantes», a ideia desta espécie de doença moral corporificada em economistas, jornalistas, políticos, é, e sempre foi, a da diluição das Nações e sua substituição por «empresas» de movimentação de massas ao redor do globo...

1 Comments:

Blogger lol said...

Olha o nivel do nacionalismo neoliberal nem a lingua nacional exige mas linguas aliens kk

8 de julho de 2023 às 03:26:00 WEST  

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