ALEMANHA - SÍRIO AMEAÇA E INSULTA ALEMÃES, ERITREU MATA JOVEM ALEMÃ E INSULTA ALEMÃES - NENHUM DELES É EXPULSO
Um imigrante sírio que ameaçou várias pessoas com uma faca e fez comentários racistas foi preso na Martes na cidade de Neubrandenburg, no Estado alemão de Mecklenburg-Vorpommern. A polícia internou-o então numa clínica hospitalar para avaliação.
O sírio esteve envolvido em vários incidentes, com uma vítima a contar ao portal de notícias regional Nordkurier que estava a passear com o seu cão na Joves passada quando o suspeito o abordou e o deteve. O suspeito agarrou-o pelo cinto e disse: “M**** alemão, eu vou-te matar”.
A vítima pode ter sido salva pelo seu cão, que se colocou de forma protectora à frente do seu dono. A vítima disse ao homem para sair, momento em que o sírio deixou a cena enquanto fazia ameaças adicionais.
No entanto, o sírio não terminou e, 20 minutos depois, abordou um carro num cruzamento e imediatamente tentou esfaquear um homem que estava sentado dentro do seu carro com a janela aberta. O sírio estava com uma lâmina de 10 centímetros durante o ataque, mas a vítima conseguiu fugir do local a alta velocidade.
Na Lues, o mesmo suspeito novamente, desta vez armado com uma faca de manteiga, abordou outro veículo que continha dois russos. Ele parou o carro e disse que lhes mataria as famílias. Um dos russos arrancou a faca da mão do sírio, momento em que o sírio tentou socar o homem. A polícia chegou ao local e algemou o sírio, que gritava que queria matar toda a gente.
A polícia já teve uma oportunidade de tirar o agressor das ruas, pois ele tinha sido preso no dia 19 de Junho por ameaçar com faca um homem. No entanto, foi libertado da custódia nessa altura.
Imigrantes de África e do Médio Oriente levaram a um aumento de ataques com facas em toda a Europa, inclusivamente na Alemanha, onde 50 ataques com facas são registados todos os dias. Muitas das vítimas também são mulheres jovens e crianças.
No mês passado, um requerente de asilo sírio esfaqueou quatro crianças e dois adultos num recreio em Annecy, em França, fazendo manchetes internacionais e levando a debates acirrados sobre os perigos contínuos da imigração em massa.
Nesta semana, um eritreu de 27 anos foi condenado a 15 anos de prisão por esfaquear uma jovem estudante até à morte em Illerkirchberg enquanto ela esperava na paragem de autocarro com o seu amigo; o amigo também foi gravemente esfaqueado, mas sobreviveu. A administração distrital local negou ao homem documentos de viagem para viajar para a Etiópia, onde ele se queria casar e depois trazer a sua esposa de volta para a Alemanha. Pouco tempo depois, ele partiu para uma onda de esfaqueamentos, que o juiz disse ter sido “motivada pelo ódio”. A polícia também encontrou cadernos nos apartamentos do homem nos quais ele descrevia os Alemães como “pessoas sujas” que eram “como porcos”.
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Doença, doença, doença moral profunda - só uma monstruosidade destas poderia justificar que crimes como os que o artigo relata não motivem expulsão definitiva de criminosos alógenos - quando não a sua execução - depois de cumpridas penas bem mais pesadas do que meros quinze anos de cadeia.
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