HUNGRIA - MINISTRO SALIENTA QUE A IMINVASÃO É CONTRÁRIA À VONTADE POPULAR
Não é apenas o governo húngaro que se opõe há oito anos ao plano da Comissão Europeia de estabelecer grandes centros de imigração e guetos de imigrantes com uma vontade política muito forte. O povo húngaro também, disse o ministro húngaro das Comunicações Internacionais, Zoltán Kovács, no Soles, na rádio nacional Kossuth.
Uma consulta nacional húngara, um referendo e uma emenda constitucional deixaram bem claro o que o Povo Húngaro deseja, e a actual política de realocação forçada de imigrantes da UE está em total contradição com o sistema constitucional húngaro.
Zoltán Kovács foi questionado sobre o facto de a Comissão Europeia não querer deter a imigração, mas promovê-la. Um novo termo, “gueto de imigrantes”, apareceu: haveria campos do tamanho de cidades em algum lugar na fronteira sul da Hungria. A UE propõe que a Hungria cuide dos imigrantes nesses campos até que os seus pedidos de asilo sejam avaliados; mesmo que a sua avaliação não seja concluída em 12 semanas, eles devem permanecer nos campos.
Sobre o plano de gestão da imigração, o secretário de Estado disse que as propostas que já tinham sido apresentadas em Bruxelas durante a cúpula de imigração de 2015 estão a ser retomadas.
Nessa altura, recordou, havia planos para criar pontos de entrada, os chamados hotspots, em países externos, mas o plano foi desfeito devido ao clamor de ONG e da Esquerda.
Ele disse que o governo húngaro continua firmemente comprometido com a sua posição anterior contra a distribuição de imigrantes.
Questionado sobre se a Hungria e a Polónia podem impedir a implementação do plano, Kovács disse que apenas uma decisão unificada sobre imigração pode ser tomada, sendo necessária uma decisão unânime e consenso dos chefes de Estado e de governo que representam os países. Caso contrário, os cidadãos dos Estados individuais poderiam sentir, com razão, que as decisões lhes estão a ser impostas e que a sua vontade está sendo contornada.
Quanto à exigência da Comissão Europeia de pagamentos extra aos Estados-membros, o secretário de Estado disse estar claro que o orçamento de sete anos da UE foi questionado em apenas dois anos e a questão era se a comunidade estava a caminhar para a falência.
Ele disse que os Estados membros não sabem para onde foi o dinheiro, não há contas detalhadas e não está exactamente claro como foram gastos os €70 biliões que a UE deu à Ucrânia de várias formas no último ano.
Ele apontou que, embora a UE espere que os seus Estados-membros paguem dinheiro extra por rejeitar imigrantes, muitos países, incluindo Hungria e Polónia, não receberam os subsídios devidos há anos.
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É mais uma denúncia a mostrar que, em matéria de imigração, a elite reinante no Ocidente pretende uma coisa, o povo quer outra - este é o motivo pelo qual quanto mais democrática for a sociedade, menos imigração terá.
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