ITÁLIA - GOVERNO DECLARA QUE NÃO ACEITARÁ A PRESSÃO DA ELITE REINANTE PARA AUMENTAR A IMINVASÃO
A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, disse a oponentes políticos na Mércores que não se curvará à pressão política exercida por elites poderosas a favor de fronteiras abertas.
Falando durante o período de perguntas na Câmara dos Deputados, Meloni respondeu a perguntas relacionadas com o pocedimento do seu governo relativamente à crescente pressão imigratória no Mediterrâneo, após dados do governo publicados esta semana que revelaram que mais de 20000 pessoas chegaram ao país até este ano.
“Enquanto houver partidas em barcos de más condições, navegando em más condições meteorológicas, haverá perda de vidas”, disse ela aos colegas parlamentares.
“Precisamos de investir nas vias legais, e é exactamente este o trabalho que o governo está a fazer. A nossa consciência está limpa. Espero que quem ataca o governo, mas não diz uma palavra sobre contrabandistas, diga o mesmo”, acrescentou.
Ela ofereceu uma defesa firme da guarda costeira do país, que passou por considerável escrutínio da imprensa de Esquerda da Itália após a tragédia do barco de imigrantes no Mar Jónico, que custou várias dezenas de vidas.
A primeira-ministra italiana expressou o seu espanto porque “para fins políticos, acabamos a questionar a honra e o trabalho de pessoas que arriscam as suas vidas todos os dias para salvar vidas humanas e a honra de Itália”.
Sobre a questão imigratória mais ampla que afecta o país, Meloni destacou que “estamos a testemunhar há vários meses uma pressão imigratória com poucos precedentes em direcção à Europa e à Itália” e, apesar dos apelos de lobistas humanitários e opositores políticos, “não tem intenção de se curvar às muitas pressões poderosas daqueles que gostariam de uma visão sem fronteiras nacionais.”
Ela reiterou o seu desejo de “combater firmemente os traficantes ilegais e administrar a imigração de maneira regular” por meio de decreto do governo e legislação subsequente. No entanto, alertou que não se pode esperar que Itália lide com a crise sozinha e pediu “um quadro de responsabilidade que também deve envolver os outros Estados europeus”.
A administração conservadora em Roma tem estado ocupada a lidar com a questão enfrentada pela Itália e pela Europa em geral desde o seu sucesso eleitoral em Setembro, com Meloni a introduzir recentemente uma legislação para aprovar sentenças mais duras para traficantes de pessoas condenados. Os culpados do crime podem em breve enfrentar até 30 anos de prisão se as suas acções negligentes ou omissão resultarem na morte de imigrantes vulneráveis.
Meloni também emitiu vários decretos governamentais que pretende aprovar para sufocar as operações de busca e salvamento de navios humanitários que operam no Mediterrâneo. Os decretos, que causaram indignação entre a Esquerda italiana e ONGs europeias, pedem que as embarcações que operam na área retornem a terra imediatamente após um resgate, em vez de permaneceren no mar e efectivamente se tornarem num íman para outros potenciais imigrantes encorajados a tentar o perigoso jornada.
Esta perspectiva foi apoiada por um relatório recente dos serviços de inteligência de Itália, que afirmou que a presença de navios de ONGs no Mediterrâneo está a alimentar a crise imigratória.
O relatório acusou as ONGs de fornecer “uma vantagem logística para as organizações criminosas que gerenciam o tráfico de imigrantes, permitindo-lhes adaptar o seu modus operandi de acordo com a possibilidade de reduzir a qualidade das embarcações utilizadas, aumentando correspondentemente os lucros ilícitos e expondo as pessoas a bordo a um risco mais concreto de naufrágio”.
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Fonte: https://rmx.news/article/italy-wont-bow-to-powerful-elites-in-favor-of-open-borders-insists-meloni/
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Mais uma vez, mais outra, sempre mais outra e mais outra ainda - o gangue mandante insiste em impor o mundo sem fronteiras ao povo, mas o povo vota em quem se opõe à iminvasão.
Nunca foi por isso tão evidente a oposição entre a vontade do povo e a pretensão da elite.
A Democracia permite que este conflito ideológico seja cada vez mais visível, e é sobretudo isto que «indigna» e assusta a elite reinante, que não queria que uma evidência destas permitisse que os «racistas» do seio do «povinho» percebessem que não estão sozinhos e que afinal a maioria da população concorda com o «racismo» anti-imigração... e é nesta altura que os representantes da elite se lembram de guinchar «ai, isso não é Democracia, isso é populismo!!!!!! (porque só se lhe chama «democracia» quando o «povinho» vota em quem a elite lhe manda votar!!!!!)», que é um bocado como quando a beatagem diz que «liberdade não é libertinagem!», a diferença é que a beatagem tem comparativamente menos vezes o descaramento de adoptar pose democrática...
1 Comments:
https://en.wikipedia.org/wiki/White_genocide_conspiracy_theory
https://en.wikipedia.org/wiki/Great_Replacement
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