segunda-feira, junho 19, 2023

EUA - PRIMEIRA CIDADE GOVERNADA POR MUSLOS PROÍBE EXIBIÇÃO DA BANDEIRA LGBT EM ESPAÇO DA CIDADE; WOKES GUINCHAM «TRAIÇÃO!»

O Conselho Municipal de Hamtramck, uma pequena cidade no estado de Michigan totalmente governada por muçulmanos, aprovou esta semana uma lei que proíbe que bandeiras LGBTQ+ sejam hasteadas.
Em 2015, Hamtramck tornou-se na primeira cidade norte-americana a ser exclusivamente governada por muçulmanos e a população multicultural até viu a mudança política com bons olhos, mas agora, perante esta medida, alguns habitantes sentem-se “traídos”, escreve o “The Guardian”.
Após a medida ter sido aprovada de forma unânime, os residentes muçulmanos que assistiam à votação no Conselho Municipal aplaudiram e rapidamente encheram as redes sociais com mensagens como esta: “Cidade sem paneleiros”.
Durante a votação, o vereador Mohammed Hassan, confrontado com os gritos de activistas pelos direitos LGBTQ+, disse: “Estou a trabalhar para as pessoas, para o que a maioria das pessoas deseja”.
O atual presidente da Câmara, Amer Ghalib, de origem iemenita, disse ao “The Guardian” que houve uma “reacção exagerada à situação e algumas pessoas não estão dispostas a aceitar o facto de terem perdido”. O autarca de Hamtramck acusa a comunidade LGBTQ+ de “impor a sua agenda aos outros” residentes mais conservadores.
Na opinião da sua antecessora, Karen Majewski, americana de origem polaca, há um “sentimento de traição” entre a população mais liberal.
A população da cidade é constituída por 28 mil pessoas, das quais cerca de 30% a 38% são de ascendência iemenita e 24% de origem asiática, sobretudo do Bangladesh.
Antes de estes imigrantes se terem tornado na maioria cultural, Hamtramck foi governada durante cerca de um século por católicos ucranianos e polacos. A convivência entre as diferentes comunidades sempre foi pacífica, pelo menos até agora.
O Conselho Municipal, que sempre espelhou a multiculturalidade da cidade, é actualmente composto apenas por homens muçulmanos.
Para Gracie Cadieux, residente que integra o grupo Anti-Transphobic Action, trata-se de um “apagamento da comunidade queer e de uma tentativa de empurrar novamente as pessoas queer para o armário”.
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Agradecimentos a quem aqui também trouxe esta notícia: 
https://expresso.pt/internacional/eua/2023-06-17-Bandeiras-LGBTQ--foram-banidas-Ha-um-sentimento-de-traicao-na-cidade-americana-governada-por-muculmanos-b4edfb7b?fbclid=IwAR0SZItV5Ydb00I8Ins-6gRUqrvVkRg-1gRCP_qfVTbjbPuy2pEyT_huDeI

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«Traição»? Assim de repente, dir-se-ia que esta gente é toda estúpida, atrasada mental, burra que nem um cepo.
Creio, na verdade, que nem é propriamente estupidez, atrasadice mental, burrice ou falha de intelecto o que lhe motiva tão apalermada reacção - é, isso sim, o resultado do fanatismo ideológico woke, ou anti-racista «interseccionalista». Há colhões de anos que é caralhamente evidente a óbvia incompatibilidade entre uma sociedade com muçulmanos a mandar e uma sociedade liberal democrática à maneira ocidental, com tolerância para as minorias sexuais. O Islão pura e simplesmente proíbe a homossexualidade - aplica-lhe a pena de morte. A grande maioria dos 72 países onde há punição legal para o LGBT é de credo muçulmano. É verdade que há Estados muçulmanos onde a prática homossexual não está legalmente proibida, mas isto deve-se à influência ocidentalizante nessas paragens, puramente externa, situada ao nível de elites educadas no Ocidente. De resto, os 11 países do mundo onde existe, total ou parcialmente, pena de morte para homossexuais, são todos da «umma» ou «comunidade islâmica», à excepção do Uganda, mas atenção que 13% da população deste país é muçulmana e que a nova lei ugandesa a aplicar pena capital à prática homossexual agravada foi introduzida por um político de Mafoma, Asuman Basalirwa, dirigente do Forum Parlamentar Muçulmano. Os «racistas» «islamófobos» já previam há décadas este choque em solo ocidental iminvadido por muslos, mas o esquerdalhame achou que tal embate não se daria, que esta previsão era paranóica, porque a sua liderança e os seus activistas meteram nos cornos que «as religiões são todas iguais» e «querem todas o mesmo», que é «o amor universal», e que o Islão também iria aceitar o LGBT, isto porque as autoridades cristãs também tinham perseguido o LGBT mas depois «moderaram-se» e hoje os países «cristãos» europeus são quase todos tolerantes... Ora, antes de mais nada, é certo e sabido que o Cristianismo nunca tolerou a homossexualidade. Se o Ocidente tolera hoje o LGBT, isto acontece apesar do Cristandade e não por causa da Cristandade. Na verdade, isto acontece porque o Ocidente já não é cristão e sim pós-cristão. A Igreja já não manda a real ponta de um chavelho. Desde pelo menos os anos oitenta, senão antes, que perde todos os combates em que se mete: o do preservativo, o do aborto, o do casamento gay, o da adopção gay, o da eutanásia, são todos a eito, não ganha um. As igrejas propriamente ditas fecham umas a seguir às outras - ou passam a ser museus, ou são demolidas, ou vendidas para mesquitas ou para bares; uma delas foi transformada em biblioteca, na Holanda. Mesmo quando se noticia algo sobre a Igreja, nunca se fala na Religião propriamente dita e sim no que está em torno do clero: pedofilia, jornadas da juventude, custo dos palcos, o estado de saúde do papa, o que o Vaticano (não) diz sobre a guerra, etc.. Em qualquer jornal, mesmo nos de Direita, não há sequer uma coluna ou um espaço dedicado à Religião: há para a Política, para o Desporto (quase omnipresente em Portugal), para o Internacional, para as Regiões, para os Passatempos, até para o Glamour, a Tecnologia, o Turismo e tudo o mais, só para a Religião é que não. Claro que numa sociedade destas pode haver tolerância para o LGBT. O Esquerdalhame não percebeu isto porque, na sua perspectiva, a população ainda é muito cristã; ora, se neste quadro em que a população é alegadamente cristã, é possível legislar a favor dos LGBT, os dirigentes wokes concluem que afinal é possível compatibilizar «as religiões» com a tolerância liberal democrática... e não é. Eis portanto o que qualquer «racista» já «adivinhava» que viria a fazer parte de um futuro próximo: não bastava aos wokes ianques o facto de a população afro-americana ser menos receptiva ao LGBT do que a população branca, o que se observa mesmo no eleitorado afro-americano do partido dos «Democratas», pois já não lhes bastava isso, agora têm um novo grupo não europeu em «sua casa» que não alinha com a tolerância relativamente às minorias sexuais... Nesta cidadezinha ianque, o Islão mostra a sua face, sem nunca a ter escondido de facto; os wokes é que se esforçavam para fazer crer que «os muçulmanos moderados» toleravam o LGBT e que «os moderados» constituíam a esmagadora maioria no seio do mundo islâmico. Agora surpreendem-se estupidamente. Nada mais previsível.

2 Comments:

Blogger lol said...

Um condado polaco ucraniano virou monhe e cucks amam pois so falam mal de lgbt e amam aliens

19 de junho de 2023 às 08:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Mais um troféu para a elite ocidental:
Mulher branca é estuprada e assinada por imigrantes muçulmanos na Grécia:
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://www.mirror.co.uk/news/world-news/body-missing-woman-found-stuffed-30268014.amp&ved=2ahUKEwiousO2tM__AhWnObkGHWOpBHQQFnoECA0QAQ&usg=AOvVaw0OTN9HjxPfymUabjIXRATd

19 de junho de 2023 às 14:20:00 WEST  

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