SUÉCIA - SUBIDA OBSCENA DA CRIMINALIDADE IMIGRANTE
Enquanto a União Europeia quer impor quotas obrigatórias de imigrantes aos Estados membros, sucede que, na Suécia, as actividades de grupos criminosos ligados a imigrantes do Médio Oriente e de países africanos estão-se a tornar cada vez mais brutais. Na capital escandinava, sete pessoas foram mortas a tiro num único dia durante o fim-de-semana; acredita-se que as vítimas e os perpetradores sejam criminosos de origem imigrante, mas os média estão a manter um silêncio notável sobre a maioria desses tiroteios.
No total, sete pessoas foram mortas a tiro em Estocolmo e seus arredores imediatos num único dia no fim-de-semana; um jovem em Jordbro na noite de Vernes; dois em Solna; e dois rapazes de 15 anos, uma mulher de 65 anos e um homem de 45 anos na estação de metro Farsta na noite de Sáturnes. Um dos jovens de 15 anos morreu no local, e o homem de meia-idade morreu devido aos ferimentos no hospital na manhã de Lues. Os incidentes ocorrem numa crescente onda de violência nos últimos anos, a grande maioria ligada a gangues de imigrantes de várias origens, com o país a bater recorde após recorde de tiroteios.
Os dois primeiros incidentes foram relatados apenas brevemente na imprensa sueca, devido à sua natureza “rotineira” – houve quase 160 tiroteios no país até agora este ano – mas o terceiro provocou uma grande resposta. O massacre a tiro em estação de metro nos arredores de Estocolmo, com pelo menos 21 disparos de armas automáticas, foi difícil de ignorar pela imprensa.
O ministro da Justiça, Gunnar Strömmer, visitou o local no Soles, onde se reuniu com parentes das vítimas. O líder do ministério foi bastante perspicaz no local: “A Suécia está numa situação extremamente séria”, disse Strömmer, referindo-se à crescente onda de violência dos últimos meses.
“A polícia encontrou 21 cartuchos vazios, o que significa que 21 tiros foram disparados. Poderia ter sido pior. Eu teria de dizer que é terrorismo doméstico”, disse Strömmer. O primeiro-ministro Ulf Kristersson também comentou sobre o massacre na sua página de média social, chamando aos últimos dias «outro fim-de-semana sombrio». Também prometeu medidas como sentenças mais pesadas para os atiradores e as zonas de proibição de visitação, onde alguns criminosos não seriam autorizados a retornar aos bairros aos quais estavam anteriormente ligados após cumprirem as suas sentenças.
Ao mesmo tempo, o post emocional de Kristersson, de média duração, carece da exploração das relações de causa e efeito, indicando que a imigração praticamente ilimitada que ele apoia pode ser conectada, para dizer o mínimo, à sempre crescente onda de crimes.
Mas não só o ex-primeiro-ministro de Esquerda se cala sobre isso, mas também praticamente todos os média dominados pela Esquerda. O facto de a vítima do confronto ser um petiz de 15 anos com antecedentes imigratórios é – como sempre – discretamente silenciado, embora esteja bastante claro. Por um lado, pode-se ver na reportagem da TV pública de Soles que os enlutados têm aparência do Médio Oriente (por exemplo, mulheres a chorar em hijabs) e, por outro lado, Farsta está incluído na lista de 61 “bairros vulneráveis, ”uma designação politicamente correcta para descrever os violentos distritos imigrantes da Suécia. O que estes bairros têm em comum é que são predominantemente habitados por imigrantes de baixo nível sócio-económico, onde se desenvolveram estruturas sociais paralelas, onde gangues criminosos “mantêm” a população e onde os tiroteios estão-se a aumentar.
A ex-primeira-ministra social-democrata de Esquerda, Magdalena Andersson, também postou. Escreveu que ficou tão chocada quanto ofendida com o tiroteio em Farsta e que a onda de violência é uma ameaça para toda a sociedade sueca que deve ser interrompida. O seu partido nos últimos anos praticamente só falou sobre a necessidade de coibir o crime de gangues e, ainda assim, o número de imigrantes aceites aumentou sob o seu governo.
Um relatório revelou no Soles que uma testemunha de 12 anos também foi entrevistada por um repórter dos média públicos suecos, que, quando questionado se ficou chocado com o que viu, respondeu: "Não tanto", porque não foi a primeira vez que esteve perto de um tiroteio.
Chocante, mas infelizmente os dados confirmam a natureza rotineira desses tiroteios na Suécia. Há vinte anos atrás, o crime armado era praticamente desconhecido na Suécia, enquanto este ano houve 159 tiroteios em cinco meses, nos quais 53 pessoas ficaram feridas e 20 morreram. Há um mês, o capitão da Polícia Nacional apareceu perante a imprensa para fazer soar o alarme. Segundo Anders Thonberg, no ano passado, os gangues aumentaram em cerca de 1000 membros.
Esses já grandes grupos criminosos recrutam três novos membros todos os dias e, além disso, crianças cada vez mais novas. Presumivelmente, o petiz de 15 anos que foi morto no Sáturnes e o homem ferido da mesma idade também eram membros de gangues que foram tratados por um gangue concorrente, e as duas vítimas mais velhas estavam no lugar errado na hora errada.
Um estudo recente mostra que um em cada 20 residentes suecos vive em bairro vulnerável. Embora 61 desses bairros registados pela polícia estejam localizados em 23 distritos (municípios), a pesquisa do professor da Universidade de Malmö, Tapio Salonen, revelou que o número de distritos com áreas residenciais enfrentando desafios sócio-económicos significativos é mais de três vezes esse número: 74. Isso mostra que o problema da segregação na Suécia já não é um fenómeno específico das grandes cidades, mas está a afectar toda a Suécia, afectando especificamente 10000 pequenas cidades.
Agora, sob um novo esquema de realocação obrigatória de imigrantes da UE, a UE quer impingir essa Suécia a países como Hungria e Polónia, que há muito rejeitam a imigração em massa. Apresentarão em breve estes países tiroteios aleatórios todos os dias? Só o tempo o dirá, mas se a UE conseguir o que quer, a resposta é um retumbante “sim”.
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Fonte: https://rmx.news/sweden/while-the-eu-forces-mandatory-migrant-quotas-swedens-rising-migrant-crime-wave-shows-the-perils-of-mass-immigration/
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Só com muita falta de capacidade de argumentação é que os Nacionalistas podem perder o combate político-ideológico contra a imigração. A evidência de que a imigração é catastrófica está bem à vista do focinho de tudo e todos, mas gente de capacidade intelectual muito acima da média ao serviço de uma total falta de carácter e um fanatismo absoluto consegue, ainda assim, desviar daí as atenções e, se for preciso, até se arranja um estudo ou dez para garantir que não há correlação entre imigração e criminalidade, enquanto ao mesmo tempo se ameaça de destruição da vida profissional todo e qualquer académico que «concorde» com os «racistas», como já se viu precisamente na Suécia, o que aqui foi noticiado...
4 Comments:
"Só com muita falta de capacidade de argumentação é que os Nacionalistas podem perder o combate político-ideológico contra a imigração. A evidência de que a imigração é catastrófica"
Esqueceste que do outro lado tens gente acéfala burra que nem uma porta, ceguinha mesmo ceguinha que mesmo sabendo dessa realidade não atinge e diz que a culpa é dos brancos e temos de continuar a acolher. Como esse partido fez, que sabia do crime imigrante e continuou a acolher mais.
Não subestimes a burrice, masoquismo, orgulho na Extinção dos europeus.
Lembra te da Ana Gomes que em pleno dia de atentados terroristas veio a TV dizer que a culpa era só e unicamente do europeu, que não os integrou meteu em bairros,não deu subsídios etc.
Nem meteu a culpa no islão. Só no europeu.
E como ela infelizmente ouço muito europeu com o mesmo pensamento, daí estes merdas continuarem no poder.
É e não é.
Masoquismo, sim; burrice, não.
Não te passe pela cabeça que Ana Gomes e afins são burros. Nada têm de burro. O que eles têm é fanatismo. Uma «religião», que é a «religião» do anti-racismo. A racionalidade deles é posta ao serviço de uma questão de fé, de moral sobretudo.
O mal deles não está na falta de intelecto mas sim na sua doutrina moral, da qual eles não duvidam, é para eles sagrada.
O nosso mal é que a maior parte do pessoal com intelecto e cultura desenvolvida segue esta «religião» do anti-racismo.
A «religião» do anti-racismo é uma doença. É a sida cultural, ou seja, o vírus ideológico que destrói as defesas internas do Organismo Europa.
Tal como um corpo humano doente de sida pode ser vitimado por qualquer vírus, até uma constipação é suficiente para matar alguém que tem sida, pois do mesmo modo o Organismo Europa dominado pela sida cultural que é o anti-racismo pode facilmente ser vitimado por qualquer doença vinda de fora - Islão e etc. - enquanto não se curar da doença maior que é a sida cultural.
Significa isto que a eliminação política da elite anti-racista é a única hipótese de salvação da Europa. A partir do momento em que essa «gente» seja deitada abaixo, é fácil expulsar os alógenos todos.
Caturo, chegaste a ver este debate?
https://www.youtube.com/watch?v=Y8st8ThxzbI
«https://www.youtube.com/watch?v=Y8st8ThxzbI»
Ainda não tinha visto, assim que puder dou-lhe uma vista de olhos, só lamento é que o dito Nacionalismo esteja ainda demasiadamente marcado pelo conservadorismo mesmo quando os seus militantes não dão por isso por estarem precisamente atolados em atrasadices conservadoras até ao pescoço. Compreende-se, todavia, nalguns casos, nomeadamente os dos jovens. Eu com 23 anos era também tradicionalista e, até, adepto da linha evoliana. O envelhecimento traz uma perspectiva diferente.
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