SUÍÇA - FEMINISTAS NACIONALISTAS DO COLECTIVO NÉMESIS ATACADAS EM RESTAURANTE POR ANTI-RACISTAME
Na cidade suíça de Berna, um grupo de supostos extremistas de Esquerda agrediu sete mulheres pertencentes ao grupo conservador francês e suíço Collectif Némésis dentro de um restaurante. As vítimas femininas relatam que 20 homens encapuzados atacaram as mulheres com cadeiras, garrafas, facas e spray pimenta, resultando em ferimentos nas mulheres.
Num comunicado publicado no Twitter, o Collectif Némésis informou que “as nossas activistas estão traumatizadas e o restaurante está destruído”. No início do dia, o grupo tinha participado na greve das mulheres suíças.
O grupo também divulgou um vídeo de uma das activistas, que falou ainda no restaurante. Ao fundo, vidros quebrados podem ser vistos e indivíduos a varrer o vidro.
“Com o Némesis, apoiamos a greve das suíças, que acontece sempre em Junho. Estávamos num restaurante para comemorar a nossa acção, mas fomos atacadas por cerca de 20 membros da Antifa que derrubaram cadeiras e mesas contra a janela. Parece estúpido, mas eles atiraram-nas com muita força. Depois disso, lançaram granadas de gás lacrimogéneo e uma faca foi-me atirada ao rosto. Também fui atingida com uma garrafa de vinho na orelha”, afirmou a activista não identificada. Relatou então que os empregados do restaurante correram para defender as mulheres.
“Foi um incidente bastante violento. Também foi bastante chocante”, disse a mulher. “Escondemo-nos debaixo das mesas, debaixo do bar, mas era muito perigoso.”
O grupo também mostrou a orelha ensanguentada de uma das mulheres. Móveis destruídos e janelas danificadas também podem ser vistos no vídeo.
Algumas activistas feministas proeminentes falaram sobre o incidente.
“Mulheres espancadas. Um restaurante destruído. Porque são acusadas de racismo. Porque se atrevem a dizer que o assédio nas ruas vem principalmente de homens de origem imigratória. Vejo poucas pessoas - excepto aquelas rotuladas como ED - preocupadas com a violência que as mulheres do Collectif Némésis sofrem. Vá lá, feministas, um pouco de coragem. Esse silêncio ensurdecedor significa 'Elas mereceram'”, escreveu Marguerite Stern, activista francesa dos direitos das mulheres que co-fundou a Femelliste.
Ainda neste mês, o Remix News noticiou o grupo, que ficou conhecido por partilhar depoimentos de mulheres que foram agredidas ou assediadas sexualmente por homens de origem imigrante e estrangeiros.
Em curtas-metragens, as mulheres relatam como homens com antecedentes imigratórios as agrediram ou tentaram estuprá-las.
“Pessoalmente, são sempre os tipos magrebinos que me seguem, assobiam e me insultam”, diz Lea ao relatar como foi assediada sexualmente por um grande grupo de homens norte-africanos.
Noutro vídeo, uma mulher relata como foi perseguida por um homem negro até ao prédio do seu apartamento após um longo período de assédio sexual no seu bairro. Ela conta como o incidente a deixou traumatizada.
O Collectif Némésis foi fundado em Paris em Outubro de 2019. Segundo depoimento do próprio grupo, a decepção com o movimento feminista foi uma das principais motivações para a fundação do grupo. O grupo critica as feministas que “supostamente representam os interesses (das mulheres)”, mas colocam “uma ideologia de Esquerda acima das necessidades das mulheres”.
O grupo faz referência a vários outros casos de estrangeiros que agrediram sexualmente mulheres europeias em vários países.
“Todas nós fizemos a mesma observação: as pessoas que nos atacam diariamente são, na sua maioria, não nativas. Criámos o Nemesis porque as principais organizações feministas relutam muito em falar sobre casos como as agressões sexuais em Colónia (causadas por pessoas do Médio Oriente ou Norte de África) ou estupro em larga escala e proxenetismo de menores britânicas em Rotherham, Telford, Rochdale, Derby, Oxford, etc. (organizado exclusivamente por membros da comunidade indo-paquistanesa). Mas também porque o assédio nas ruas é principalmente obra de homens de uma cultura diferente, e as associações feministas tentam esconder este facto mascarando os nossos problemas muito concretos com conceitos abstractos como 'patriarcado'”.
* * *
Se as ditas feministas anti-patriarcado tivessem pelo menos alguma honestidade coerente e menos ódio doutrinário etno-masoquista, autofóbico, endofóbico e leucofóbico (e quase sempre palerma de todo) ao «homem cis hetero branco!», teriam pelo menos a dignidade de reconhecer que o anti-racismo militante e o pró-imigrantismo estão na verdade a importar o pior patriarcado do mundo para solo europeu, pois que, afinal, quem criou a sociedade democrática e igualitária foi o tal homem cis hetero branco, enquanto o homem cis hetero preto e o homem cis hetero árabe criaram e mantêm nos seus países as sociedades mais violentas e repressoras do mundo relativamente aos direitos das mulheres...
3 Comments:
Gente doente que revela a burrice e falta de massa cerebral desta gente.
Por alguma razão não se vê destas coisas nos países asiáticos desenvolvidos como Japão e Coreia do sul.
Já dizem os estudos cientificos que os asiáticos tem mais massa cerebral que os europeus e fica bem patente nestas acções da esquerda e antifa. Gente com palas que não conseguem ver a realidade a sua volta e refugiam se num mundo cor de rosa como lhes enfiaram na cabeça.
Caturo desculpas estes burros por o multiracialismo ser uma religião mas quem tem alguma massa cerebral consegue ver o problema. Está gente é mesmo burra e está de acordo com os estudos científicos. Há mais gente burra a comportar se assim na Europa porque os estudos já dizem que os europeus tem menos massa cerebral. Estes burros da esquerda e antifa são o melhor exemplo. Ridículo
Aliens vem antes na hierarquia red
«Caturo desculpas estes burros por o multiracialismo ser uma religião»
Não percebo donde tiras a ideia de que os desculpo. Aliás, se eu dissesse que os considerava burros, aí é que poderia estar a desculpá-los, porque ninguém tem culpa de ser mentecapto. Já de agir contra a sua própria gente sem ser por burrice mas por ódio, isso é outra coisa.
Não é uma questão de intelecto. Na Europa, a maior parte dos mais inteligentes é anti-racista. No oriente, isto não acontece, não porque sejam mais inteligentes, mas porque tiveram a sorte de não ser cristianizados. Não vejo, por exemplo, razão para achar que o Dalai Lama é mais inteligente do que o manhoso Chico-mor das hóstias, e no entanto o tibetano teve o natural à vontade de declarar, mais de uma vez, que a Europa não deve tornar-se árabe, enquanto o sonso que manda na Igreja Católica anda há anos a dizer que a Europa tem obrigação de aceitar todos os alógenos e mais alguns.
Não é inteligência - é moral.
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