sexta-feira, junho 30, 2023

JAPÃO - POVO RECUSA EM CONSULTA PÚBLICA A REMOÇÃO DA SUÁSTICA DO ESPAÇO PÚBLICO


A suástica é um símbolo de paz, prosperidade e boa sorte para quase 2,3 biliões de pessoas, um terço da humanidade. A maioria encontra-se na Ásia, onde é um emblema sagrado para o Budismo, o Hinduísmo e o Jainismo ― o Odinismo é outro exemplo. Isto pensava o monge budista T.K. Nakagaki quando, em Abril de 1986, recém-chegado aos Estados Unidos, elaborou uma cruz gamada de crisântemos para celebrar o aniversário de Buda e colocou-a no seu templo de Seattle (Costa Oeste). Os seus companheiros entraram em pânico. “Não pode fazer isso”, gritaram. Foi o momento do seu despertar. A última vez que a utilizou no Ocidente.

Nakagaki é actualmente um dos monges budistas mais influentes dos EUA, presidente da Fundação Heiwa pela Paz e a Reconciliação de Nova York, notável calígrafo e um homem com uma missão: resgatar a suástica das forças do ódio.
“Se pudesse convencer apenas 1% já seria um sucesso”, comenta Nakagaki. Acaba de lançar um livro intitulado The Buddhist Swastika and Hitler’s Cross (“A Suástica Budista e a Cruz de Hitler”, Stone Bridge Press), com o qual pretende lançar um pouco de luz sobre a história e o significado milenar do símbolo que hoje associamos ao horror nazi. Está consciente do cepticismo que o seu esforço desperta.

Neste ano, a sua cruzada obterá uma pequena vitória na Olimpíada de Tóquio-2020. Este choque cultural foi precisamente tema de debate no Japão, onde o manji (a suástica nipónica) é usada nos mapas para indicar os templos budistas, religião seguida por 46 milhões de pessoas no país. Por isso em 2016 a Autoridade de Informação Geoespacial do Japão (GSI) fez uma consulta pública sobre eliminar o manji dos mapas para não ferir a sensibilidade dos visitantes que forem aos Jogos Olímpicos. Depois de um apoio maciço à sua permanência, decidiram que os estrangeiros é que se devem acostumar às suásticas, que assim ficaram de fora da lista de símbolos a serem modificados para tornar os mapas mais inteligíveis aos não japoneses.

Desde que Adolf Hitler a sequestrou em 1920 para transformá-la na marca registada do Terceiro Reich, virou a representação gráfica do anti-semitismo, do ódio e da superioridade racial. Sob as bandeiras e estandartes nazis mais de seis milhões de pessoas morreram entre 1935 e 1945. O empenho de Nakagaki pôs os especialistas do Ocidente perante uma pergunta: a suástica é redimível?

“A imagem é tão poderosa do ponto de vista do desenho que o seu impacto não tem precedentes na história”, explica Steven Heller, uma autoridade na crítica visual, responsável durante 30 anos pela imagem gráfica do The New York Times e copresidente da Escola de Artes Visuais de Nova York (SVA, na sigla em inglês).

Heller está obcecado com a utilização que o regime nazi fez dela e com a sua relevância ao longo dos anos. É dos que pensam que “nunca será redimida”, ao contrário do seu amigo Nakagaki. Ele também acaba de escrever um livro sobre o assunto, o terceiro na sua bibliografia, sob o título The Swastika and Symbols of Hate: Extremist Iconography Today (“A Suástica e Símbolos de Ódio: a Iconografia do Extremismo na Actualidade”, Allworth Press). Está convencido de que, enquanto a Extrema-Direita continuar a ampliar a sua mensagem nos EUA e na Europa, continuará a ser usada como expressão de ódio contra o diferente.

“A suástica de Hitler tem só 100 anos, frente a uma história milenar”, recorda Nakagaki. A origem da cruz de dois ganchos entrelaçados remonta a 5000 anos atrás, nos vales do rio Indo (Índia). A palavra “suástica” provém do sânscrito svastica, que significa “boa sorte” ou “bem-estar”. Os seus usos religiosos e seculares multiplicaram-se ao longo da história. “Há suásticas repetidas por todo o mundo que nada têm a ver com os nazis”, explica Heller.

De antes de Cristo são as que aparecem aos pés dos Budas esculpidos nas montanhas do norte da Índia, na necrópole de Koban no Cáucaso da Ossétia do Norte, na antiga cidade de Troia (Turquia), nos restos de Micenas, nas ruínas de Babilónia (Iraque) e nos ornamentos da tribo dos Ashanti em Gana. As escavações arqueológicas situam a suástica no continente americano antes da chegada de Cristóvão Colombo: os nativos estamparam-na em vasilhas, tapetes, roupas e joalharia.

O mais surpreendente para a mente ocidental é saber que nas décadas de 1920 e 30 servia como marca comercial nos EUA. Em 1925, a Coca-Cola fabricou uma insígnia de boa sorte com forma de suástica e a frase “Beba Coca-Cola”. Os escoteiros imprimiram-na em cartões-postais, trajes, joias e medalhas de mérito.

Clubes desportivos usavam-na para representar os quatro Ls: “Love, Life, Light, Luck” (“Amor, Vida, Luz e Sorte”). Foi um ornamento muito comum na arquitectura do começo do século XX. Em Nova York, pode-se vê-la no tecto da livraria da Universidade Columbia, na entrada do Metropolitan Museum e na fachada da Brooklyn Academy of Music. Aparecia em postais, marcas de bolachas e inclusive nos westerns de Hollywood, até que Hitler se apropriou dela.

Os nativos americanos ― Navajos, Apaches, Papagos e Hopis― foram os primeiros a insurgirem-se contra o seu uso por parte dos nazis. Em 1940, em protesto, deixaram de utilizá-la para sempre com uma declaração pública e a queima de todos os seus objectos que a tinham estampada.

Na Europa, estendeu-se como uma insígnia mística comum na decoração de abadias e conventos católicos. Pode ser vista nas catedrais de Amiens (França) e Oxford (Inglaterra) e no mosteiro beneditino de Lambach, no norte da Alta Áustria, onde se acredita que Hitler teve o seu primeiro contacto com ela, ainda criança, quando participou no coro.

As teorias posteriores dividem-se entre os que, como Nakagaki, consideram que a copiou do jornalista e ex-monge católico Jörg Lanz von Liebenfels, fundador da Ordem dos Novos Templários, em 1907. Tratava-se de uma organização anti-semita que promovia a superioridade da raça ariana e que a adoptou como insígnia. Sabe-se que Hitler se reuniu com Lanz para conseguir cópias da sua publicação Ostara.

Outros, como Heller, especulam que a roubou do designer berlinense Wilhelm F. Deffke, um dos inventores do logotipo corporativo, membro da Bauhaus e do Ring Neuer Werbegestalter (Círculo de Novos Desenhistas Publicitários).

Assim relatou a sua criada, Mana Tress, em carta escrita nos anos setenta ao reconhecido designer gráfico norte-americano Paul Rand. “Não pagou por ela”, escreveu Tress. A suástica de Deffke aparecia em livro auto-editado como uma reinterpretação da roda do Sol da tradição alemã.

O que está claro é que Hitler se apropriou dela no Verão de 1920, depois de lhe dar um giro à direita de 45 graus sobre o seu eixo. No seu livro, Mein Kampf (“Minha Luta”), publicado cinco anos depois, Hitler descreveu o seu significado para o Nazismo e como devia ser usada. Pintada na cor preta, sobre um círculo branco e com fundo vermelho, as cores da antiga bandeira do império alemão.

A 2 de Dezembro de 1923, apareceu pela primeira vez citada no The New York Times como a Hakenkreuz (“Cruz de Gancho”), num artigo onde uma testemunha descrevia uma cena dentro da cervejaria Bürgerbräukeller, em Munique, onde Hitler fez a sua tentativa de golpe de Estado um mês antes. A partir daquele dia, a imprensa referir-se-ia a ela como “o símbolo nazi”.

A sua eficácia não teria sido possível sem o ministro da propaganda nazi, Joseph Goebbels, que a 19 de Maio de 1933 publicou a Lei de Protecção dos Símbolos Nacionais, que garantia a exploração da marca pelo regime e proibia o seu uso comercial. O governo nazi ordenou que tremulasse em todos os edifícios oficiais da Alemanha. E acabou por ser hasteada também na Polónia, Países Baixos, nos arredores da Torre Eiffel e no Partenon da Grécia.

Setenta e quatro anos depois do fim da Segunda Guerra Mundial, a cruz gamada continua a ser um símbolo obsceno no Ocidente. Quase diariamente a imprensa publica títulos como estes: “Suástica aparece pintada sobre a placa de Trump na calçada da fama”, “Pintada uma suástica no monólito contra o Nazismo em Segóvia”. Talvez por isso, a imprensa internacional repercutiu a consulta japonesa sobre retirar ou manter o manji nos mapas: “As polémicas suásticas que o Japão quer eliminar dos seus mapas”, lia-se de Londres a Nova York. Mas o que os média não mencionaram foi a decisão final a favor da simbologia tradicional dos templos. A suástica fica. “Seria bom que alguém contasse”, sugere Nakagaki.
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Fonte: https://brasil.elpais.com/icon_design/2020-01-24/por-que-teremos-que-nos-acostumar-a-ver-suasticas-na-proxima-olimpiada.html?fbclid=IwAR0PecZTq53ig6Ji76uZDngWFaW22yqE180RM1VNYfq5B6jZPzYSfugBBIw


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Nisto, o Povo Japonês está completa e absolutamente de parabéns...

O à vontade com que a «gente» das elites manifesta o seu incómodo diante da Suástica sem nunca ter querido proibir a foice-e-martelo, mostra bem, sem pudor nem vergonha, que a sua «sensibilidade» não é, nunca foi, sinceramente motivada pela rejeição da «violência» ou do «ódio!», mas sim pela sua moralidade universalista. Acham intolerável que se tenha matado em nome da «diferença» etno-racial, mas «compreendem» as matanças cometidas em nome do ideal do mundo sem fronteiras. Para esta elite, o ideal racista é feio mas o comunista é bonito - ou seja, a proibição da Suástica é uma questão de censura ideológica, não, nunca, jamais, uma intenção de prevenir a violência ou análoga treta.

Ora, porque é que a elite ocident... a elite que reina no Ocidente dá por adquirido que o ideal universalista é o padrão indiscutível da moralidade? Por causa da imposição na Europa, há 1700 anos, de uma religião totalitária universalista que pregava o ódio aos Deuses Nacionais e o culto exclusivista de um crucificado que morreu em cascos de rolha mais velho. É esta a maior tragédia da História do Ocidente, que originou a doença político-moral que o está a matar, que é a sida doutrinal, o anti-racismo militante, novo «credo» das elites reinantes.

INGLATERRA - IMIGRANTE VIOLA MULHER UM MÊS E POUCO DEPOIS DE CHEGAR AO PAÍS

A polícia acusou um requerente de asilo de 33 anos pelo estupro de uma mulher em Skegness, Lincolnshire.
O homem teria chegado ao Reino Unido apenas 40 dias antes, depois de cruzar o Canal da Mancha em bote.
A vítima diz que foi arrastada para os arbustos por um estranho e atacada,  relata o The Sun. 
A polícia de Lincolnshire disse: 'Os polícias foram chamados à área de Tower Gardens em Skegness logo após as 22h40 de Vernes, 9 de Junho, para uma denúncia de agressão sexual.'
Em audiência no tribunal de magistrados hoje, o réu teve a sua fiança negada e está a aguardar a sua primeira audiência no tribunal da coroa.
Os investigadores estão a trabalhar para determinar se ele tinha alguma condenação anterior antes da sua chegada ao Reino Unido.
Descrevendo as alegações como 'extremamente chocantes', o parlamentar de Skegness, Matt Warman, disse que 'compreensivelmente levantou uma série de preocupações significativas'.
No entanto, acrescentou: 'Peço que as pessoas resistam ao desejo compreensível de especular sobre este caso.'
A polícia de Lincs disse que a sua investigação continua em andamento e que oficiais especializados estão a trabalhar com a vítima.
Os investigadores estão a apelar para testemunhas ou qualquer pessoa que esteve na área de Tower Gardens em Skegness entre 22h e 23h na Vernes, 9 de Junho, que pode ter informações que ajudarão nas suas investigações para entrar em contato.
Qualquer pessoa com informações que possam ajudar na investigação da Polícia de Lincolnshire é aconselhada a contatá-los em 101 ou e-mail force.control@lincs.police.uk, citando o incidente 560 06/09/23.
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Fonte: https://medforth.biz/asylum-seeker-33-is-charged-with-raping-local-woman-in-skegness-park-just-40-days-after-arriving-in-the-uk-by-dinghy/




SEF DESMANTELA REDE DE IMIGRAÇÃO ILEGAL EM BARCELOS QUE RECRUTARA MAIS DE 300 PESSOAS

Uma operação do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras SEF, com a colaboração da Polícia Judiciária (PJ), em Barcelos, levou ao desmantelamento de uma rede criminosa transnacional de imigração ilegal.
Segundo refere o SEF, em comunicado, operação decorreu esta Lues e a organização criminosa em questão recrutou “mais de 300 trabalhadores estrangeiros originários do continente sul-americano para laborar em obras públicas, obras de construção civil e fábricas de componentes de construção dispersas pelo Espaço Comunitário Europeu”.
Cinco portugueses foram detidos e são suspeitos de crimes de auxílio à imigração ilegal angariação de mão-de-obra estrangeira ilegal, falsificação de documentos, falsidade informática e branqueamento.
Explica o SEF que o grupo recrutava nos países de origem, mas também em “bolsas de imigração ilegal” em Portugal e noutros países europeus, como Espanha e França.
“Estes cidadãos estrangeiros, em circunstâncias de especial vulnerabilidade e com expectativas de recorrerem a mecanismos legais de regularização extraordinária, representam um avultado somatório de contribuições fiscais e sociais não declaradas, imposição de taxas e custos por equipamento, transporte e legalização documental”, indicam as autoridades.
Para esconder os crimes, o grupo de criminosos “montou uma rede de sociedades fachada com relevância fiscal e jurídica em Portugal e em França” e tinha “inúmeras contas bancárias tituladas por figuras testa-de-ferro”.
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Fonte: https://executivedigest.sapo.pt/noticias/sef-desmantela-em-barcelos-rede-de-imigracao-ilegal-que-recrutou-mais-de-300-pessoas-para-trabalhar-na-ue-ha-cinco-detidos/?fbclid=IwAR2wwC82TLQ0CtYyAMiCNZ2JVkWU7wQAJ0Sg-restBKEZhHG2NdQXMF-md4

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«Se calhar» é por estas e por outras que a Esquerda quer acabar com o SEF, é porque o SEF acaba por servir para travar, ligeiramente, a iminvasão...

quarta-feira, junho 28, 2023

ITÁLIA - CELEBRAÇÃO SOLSTICIAL DE LATINOS E GREGOS

Pode ser uma imagem de 9 pessoas e texto que diz "PIETAS"

Imagem do encontro para celebração religiosa do Solstício de Verão junto ao templo de Apolo em Árdea, Itália, levada a cabo pelas associações religiosas Pietas, italiana, e o Supremo Conselho dos Gentios Helenos, grega.
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Fonte: https://www.facebook.com/HellenesThyrsos/posts/pfbid0w6TNeSghPJmu7JqjtSxy4LYJfS1DEanx7dqmDpa82paaxzPqZzNvHQBHUAJtVx2dl

POR UMA VERDADEIRA REPÚBLICA POPULAR


ATANARICO, UM DOS RESISTENTES DA EUROPA PAGÃ


Ouvimos falar de Atanarico pela primeira vez em 
365 DC. Naquele ano, houve ataques dos Godos ao sul do Danúbio. O comandante do exército Procópio foi enviado pelo imperador Valente para lidar com os ataques. Procópio, no entanto, permitiu-se ser proclamado imperador e chamou os Godos em seu auxílio como foederatiNaquela época, Athanaric era o porta-voz dos reis góticos e, portanto, provavelmente um juiz. 3000 godos foram-lhe enviados, mas quando chegaram a Constantinopla, Procópio já tinha sido executado. Um usurpador Marcelofoi proclamado (contra)imperador com o apoio dos Godos, mas também morreu ou teve de abdicar. Depois disso, os Godos retiraram-se para o seu próprio território. Lá, eles foram alcançados pelas tropas de Valente e aprisionados em várias cidades da Trácia. Athanarik exigiu a sua libertação e retorno, mas isso não aconteceu.
O imperador Valente preparou uma expedição punitiva contra os Godos pelo seu apoio a Procópio. Valente não aceitou o argumento dos Godos de que eles estavam apenas a responder ao que parecia ser um pedido de Roma para fornecer tropas sob o tratado foederati. Em 367, as tropas de Valente cruzaram o rio Danúbio e invadiram a área gótica. Athanaric recuou com as suas tropas, permitindo que os Romanos causassem estragos na Valáquia. No ano seguinte, o Danúbio inundou, impedindo um ataque. Em 369, as tropas cruzaram o Danúbio e invadiram a Bessarábia. Isto culminou em batalha campal entre as tropas de Valente e metade do exército de Athanaric. Ele perdeu, mas conseguiu-se retirar de forma que as perdas foram limitadas. Em Setembro, Valente e Athanarik fizeram as pazes. Como Atanarico tinha jurado como juiz não entrar em território romano, a paz foi assinada num navio no Danúbio. Nessa paz, os Godos mantiveram o seu estatuto de 'foederati' e 'amici' (amigos) do Império Romano, mas o comércio entre os dois Estados foi restrito a dois postos de fronteira, e o pagamento anual dos Romanos aos Godos foi encerrado.
Depois de assinar o acordo, Athanarik voltou a poder lidar com questões domésticas. Entre 369 e 372 houve uma grande perseguição aos cristãos entre os Godos. O Cristianismo (tanto o Catolicismo quanto o Arianismo ) estava em ascensão entre os Godos no século IV. Para Athanaric e outros godos pagãos, o Cristianismo era uma ameaça à adoração dos Deuses tribais, enquanto os cristãos eram suspeitos de serem cúmplices secretos dos Romanos. Uma anterior perseguição aos cristãos (possivelmente liderada pelo pai de Athanarik) já tinha ocorrido por volta de 348, e um grupo de cristãos góticos (incluindo Ulfila) vivia na província romana de Moesia desde então (os Godos menores). Cada tribo tinha de colocar um ídolo no centro e todos tinham que sacrificar diante dele. Aqueles que se recusassem seriam condenados à morte.
Um príncipe gótico, Fritigern, queria tomar o poder de Athanaric. Contactou o imperador Valente e recebeu o seu apoio em troca da promessa de se converter ao Cristianismo ariano. Entre 372 e 376 houve uma guerra civil entre os partidários de Athanarik e os de Fritigern.
Em 376, Athanaric assumiu novamente a liderança contra um inimigo estrangeiro. Os Greuthingi, que viviam a leste dos Tervingi, tinham sido derrotados pelos Hunos e agora fugiam para o oeste, para o território dos Tervingi. Athanarik assumiu posição na fronteira do rio DnieperOs Hunos atacaram Athanarik de surpresa e, contra Valente, Athanarik perdeu a batalha, mas escapou sem perdas significativas. Athanaric começou a construir uma parede defensiva mais a oeste, mas foi novamente atacado e derrotado pelos Hunos.
Depois disso, Fritigern propôs ingressar no Império Romano. A maioria dos Tervingi seguiu a sua proposta, e ele e Alaviv mudaram-se para o Danúbio. O seu grupo forma o que mais tarde é conhecido como os VisigodosAthanarik e seus homens mudaram-se para uma região chamada Caucaland, provavelmente na Transilvânia, e tiraram-na aos SármatasEm 380, Athanaric foi expulso pelo seu próprio Povo, provavelmente sob a influência de Fritigern
Sobre isto, há relatos divergentes:
De acordo com Jordanes, ele negociou uma paz com o novo imperador Teodósio I, que fez alguns Thervingi foederati, ou aliados oficiais de Roma, terem permissão para se estabelecer em solo romano como um Estado dentro de um Estado. [6] Orósio (Historiae adversum paganos 7, 34) e Zosimus (New History 4, 34, 3-5) afirmam isso, mas outra fonte, Amiano Marcellinus (Res gestae 27, 5, 10) conta uma história totalmente diferente. Segundo ele, Athanaric foi banido pelos seus companheiros de tribo e forçado a buscar asilo no território romano. Cfr. Themistius (oratio 15, 190-1), que também descreve Athanaric como um suplicante e um refugiado. Ele fugiu para 
Constantinopla, onde o imperador Teodósio I o recebeu majestosamente. Duas semanas depois, porém, a 25 de Janeiro de 381
, Atanarico morreu. Recebeu um funeral real do imperador.
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Fontes:
https://nl.wikipedia.org/wiki/Athanarik
https://en.wikipedia.org/wiki/Athanaric

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Uma e outra vez se confirma: sem ter do seu lado a supremacia militar, nunca o Cristianismo conseguiu impôr-se contra as Religiões Nacionais - sem o uso da força das armas, nunca um credo universalista consegue impor-se contra as identidades étnicas.


ALEMANHA - DIRIGENTE DE ONG QUE TRAZ «REFUGIADOS» DIZ QUE É PRECISO ABRIR MAIS AS FRONTEIRAS E DAR DIREITO DE VOTO AOS ALÓGENOS PARA ACABAR DE VEZ COM A AFD

Por muitos anos, a Esquerda negou toda a ideia da Grande Substituição, rotulando-a de teoria da conspiração, ao mesmo tempo em que pedia imigração em massa para derrotar os partidos políticos europeus conservadores por meio da substituição demográfica.
Agora, o fundador e porta-voz da ONG Mission Lifeline International, Alex Steier, contribuiu para esta tendência ao afirmar que a Alternativa para a Alemanha (AfD) só venceu uma eleição recente porque a Alemanha não recebeu imigrantes suficientes. Steier diz que, se tivesse feito isso, o AfD nunca teria votos suficientes para vencer a sua primeira eleição distrital na história do partido, um evento que abalou o establishment político alemãoPortanto, ele exige fronteiras abertas: “Se houvesse imigração suficiente do exterior (por exemplo, abolindo a exigência de visto para afegãos e outras pessoas perseguidas), e se essas pessoas tivessem o direito de voto imediatamente, (o distrito alemão de) Sonneberg não seria hoje um problema. Portanto: abram as fronteiras!” escreveu Steier no Twitter.
O tuíte vem depois de o candidato da AfD, Robert Sesselmann, venceu o distrito de Sonneberg ontem, marcando um marco importante para o crescente partido da AfD que está com 20 por cento nas pesquisas, um recorde que o coloca, pelo menos em algumas pesquisas, como o segundo mais popular partido no país.
No entanto, alguns da Esquerda estão a questionar este resultado democrático, com vários partidos a buscar continuamente uma proibição nacional da AfD , apesar de aproximadamente um em cada cinco alemães dizer que votaria no partidoNo entanto, no caso de Steier, ele acredita que a imigração em massa e os direitos de voto imediatos para esses recém-chegados são a resposta. De acordo com a proposta de Steier, se o resultado democrático desejado não for alcançado por meio de uma população, a solução é trazer uma população totalmente nova para votar de forma diferente.
Os proponentes que descreveram a Grande Substituição, que é a substituição demográfica contínua de europeus por populações não europeias, observaram que um dos principais objectivos para muitos que promovem a Grande Substituição é obter poder político permanente por meio da imigração em massa, com um usuário do Twitter a escrever: “Eles nem sequer escondem o facto de que querem abolir a Alemanha e estão surpreendidos que o #AfD seja eleito. #Sonneberg.”
Alguns usuários apontaram quantos imigrantes no Ocidente não se tornam votantes liberais de Esquerda, mas aderem às crenças e práticas ultra-religiosas comuns nas suas terras natais.
Steier também destaca os afegãos em particular no seu esforço para a imigração em massa, dizendo que os requisitos de visto devem ser abolidos para os afegãos e outros. No entanto, o Afeganistão tem um dos governos mais conservadores do mundo e apresenta uma das culturas linha-dura mais ultra-religiosas do mundo. Actualmente, as mulheres já não podem votar ou trabalhar e, em muitos casos, nem sequer podem sair de casa.
Muitos afegãos que chegam a países como a Alemanha mantêm as suas crenças conservadoras, muitas vezes com resultados mortais. Por exemplo, um afegão de 29 anos esfaqueou uma jardineira de 58 anos num parque  na parte oeste de Berlim em 2021 porque não gostou que ela estivesse a trabalhar, quase matando a mulher e deixando-a em comaUm transeunte aposentado correu para ajudá-la, acabando também com ferimentos graves.
Na semana passada, um imigrante afegão esfaqueou brutalmente uma mãe e sua filha quando a filha rejeitou o seu desejo de um relacionamento, quase matando as duas mulheres, apesar de o receberem como um “amigo”.
Em 2020, foram registados 21773 crimes da comunidade afegã na Alemanha, incluindo 94 assassinatos e homicídios. No mesmo ano, cidadãos alemães eram suspeitos de mais de 1,3 milhão de crimes registrados. Cerca de 72 milhões de cidadãos alemães têm uma taxa de criminalidade de 1,8% e, no caso de actos graves, é de 0,002%. Para os afegãos, esses números são de 7,8% e 0,03%, respectivamente. Isto significa que eles têm quatro vezes mais hipóteses de cometer um crime do que os Alemães.

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Fonte: https://rmx.news/article/open-the-borders-to-defeat-the-afd-party-germany-must-bring-in-more-migrants-and-give-them-immediate-voting-rights-claims-founder-of-migrant-rescue-boat-ngo/

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Este típico representante da elite reinante, licenciado em Sociologia e ex-aluno do professor Karl-Siegbert Rehberg, que é uma espécie de Boaventura Sousa Santos lá do sítio, só diz em voz alta o que o resto da elite pensa. Ele sabe que isto é verdade e por isso é que tem costas quentes para deixar claro que quer ver o seu Povo a ser substituído de maneira a que os seus ideais universalistas possam ser impostos em solo europeu. É, objectivamente, e sem juízo de valor, um acto de traição e genocídio - traição porque em prol de alógenos atenta contra gente do seu próprio Povo; genocídio, porque quer ver parte (senão a totalidade) do seu próprio Povo a ser substituída por esses alógenos. Não é essencialmente novo na História da Europa. Já Carlos Magno tinha dito que seria necessário exterminar os Saxões se estes não convertessem ao Cristianismo, ou seja, se não abandonassem os seus Deuses Nacionais para aderir ao culto de um Deus alógeno e universal. Uns séculos depois, outro devoto cristão, Bernardo de Claraval, declarou que, se as gentes pagãs do Báltico não largassem o culto aos seus Deuses Nacionais para adorarem apenas o Judeu Morto, teriam de ser eliminadas. A diferença é que nem Carlos Magno nem Bernardo de Claraval estavam literalmente a atacar o seu próprio Povo (os Francos/Franceses, em ambos os casos), ou a sua noção do que era o seu próprio Povo, mas, de resto, tratou-se aí de querer fazer com que uma população autóctone europeia perdesse o poder sobre o seu próprio território e não se pudesse opôr à imposição no seu espaço de um ideal sem fronteiras étnicas. 
Não tenho muitas dúvidas de que a esmagadora maioria dos jornalistas «mainstream», dos professores, dos advogados, dos juízes, dos políticos e do clero, sobretudo se forem de classe média-alta para cima, de Berlim, de Londres, de Paris, de Nova Iorque, de Cascais, de Lisboa ou do Porto, simpatiza no essencial com o que este sociólogo declara sem pudor e bem gostaria que o incómodo «povinho» europeu mais «racista» pudesse ser substituído por uma gente mais «diversa», de modo a que as ruas da Europa tivessem mais do colorido prenhe de calor humano que vêem nos seus paraísos de férias das Caraíbas e/ou do Rio de Janeiro, enquanto pagam salários mais baixos aos trabalhadores...
Contra esta sida ideológica, que destrói as defesas internas do Organismo Europa, só o Nacionalismo integral é cura.

ALEMANHA - PARTIDO ANTI-IMIGRAÇÃO VENCE PELA PRIMEIRA VEZ ELEIÇÕES LOCAIS CONTRA TODOS OS OUTROS PARTIDOS JUNTOS

Pela primeira vez desde a sua criação, há dez anos, o partido de Extrema-Direita Alternativa para a Alemanha (AfD) elegeu um presidente da câmara, ao vencer as eleições na cidade de Sonneberg, no Estado da Turíngia, no Centro da Alemanha.
Robert Sesselmann foi eleito com 52,8% dos votos, sendo seguido do cristão democrata da CDU Jürgen Köpper, com 47,2% dos votos.
O líder da AfD na Turíngia, Björn Höcke, integra o braço mais radical e anti-imigração do partido.
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Mais uma vez, mais outra, mais outra e ainda mais outra, e mais outra ainda - quanto mais os Nacionalistas falam em discurso directo ao Povo, mais o Povo vota no Nacionalismo, o que só confirma o que digo há anos: a Democracia é aliada natural do ideal «racista», étnico, nacional.

ALEMANHA - CRIMINALIDADE VIOLENTA ATERRORIZA POPULAÇÕES ATÉ NOS ESPAÇOS DE LAZER MAIS TRADICIONALMENTE PACÍFICOS

O caos migratório visto em Junho, embora apenas uma pequena fatia do quadro geral, mostra porque é que a Alternativa para a Alemanha (AfD) está a crescer em popularidade. A escala dos eventos e a crescente fadiga da população alemã contra o que parece ser um fluxo interminável de recém-chegados é difícil de ignorar, mesmo para os principais meios de comunicação.
Esses mesmos veículos, embora compostos principalmente por jornalistas de Esquerda que promovem os partidos de Esquerda do país, já não podem ignorar os problemas criados pelo multiculturalismo, e sua cobertura mostra o que os Alemães já sabem.
Ao mesmo tempo, essas mesmas publicações estão a travar o que parece ser uma guerra planeada contra a crescente AfD, escrevendo artigos polémicos sobre como o partido representa uma ameaça à democracia.
Batalhas de clãs em Junho dominam as manchetes nacionais
Der Spiegel, por exemplo, é uma das publicações pró-atlantistas mais poderosas da Alemanha, mas o seu vídeo sobre as batalhas de clãs étnicos em andamento no vale do Ruhr, na Alemanha, em Junho, tornou-se viral. A razão? O público alemão está cativado e preocupado com o crescente multiculturalismo do país, e as sagas em andamento com os clãs, incluindo brigas em massa, tiroteios e assaltos em grande escala a museus, muitas vezes levaram a uma cobertura febril. Der Spiegel, por mais que queira varrer a questão para debaixo do tapete, percebe o potencial de clique e visualização desses clãs.
Foi por isso que o seu último mini-documentário sobre as batalhas de clãs no Vale do Ruhr teve mais de um milhão de acessos em 24 horas – um feito nada pequeno para o mercado de notícias da Alemanha. Numa semana, teve quase 2 milhões de visualizações. O Spiegel não foi a única publicação a cobrir estas batalhas, e os Alemães, que viram esta mesma história acontecer por anos, especialmente durante uma época em que o seu próprio padrão de vida está a cair, podem estar cansados ​​da mesma narrativa – uma contra a qual a AfD alerta desde há algum tempo.
O narrador do Spiegel explica que a polícia está sobrecarregada enquanto os clãs libaneses e sírios continuam a batalhar na cidade – com os recursos policiais esgotados: “(A cidade alemã de) Essen na noite de SáturnesA polícia deve mobilizar todas as reservas para não ficar para trás novamente. Entrementes, o monopólio do uso da força estava com dois clãs árabesO cenário da rixa é um restaurante sírio em localização privilegiada no centro da cidade. Na noite de Vernes, a pousada foi alvo de centenas de homens, como mostra este vídeo. Embora a polícia esteja no local, dezenas de agressores invadem e destroem os móveis. A Noite do Caos de Essen culmina em briga em massa entre sírios e libaneses. Um dia após o assalto, o restaurante voltou a ser bem frequentado e protegido por duas viaturas da polícia.”
Durante a briga, 80 homens foram presos e a polícia confiscou tacos de beisebol, facas e outras armas. Der Spiegel descreve como a rixa está em andamento, com membros do clã libanês a atacar sírios dias antes em cidade vizinha. Estes eventos foram filmados e amplamente divulgados nos média alemães e nas redes sociais, mostrando os lutadores libaneses e sírios aparentemente despreocupados com a presença da polícia enquanto lutavam nas ruas.
Como observa o Süddeutsche Zeitung, há mais clãs na cidade de Essen e no maior Estado da Alemanha em população, Renânia do Norte-Vestfália, do que em qualquer outro lugar na Alemanha: De acordo com o LKA, existem mais de 100 famílias extensas em NRW (North Rhine-Westphalia), algumas das quais formam tais estruturas criminosas. A maioria tem raízes libanesas ou turcas. Em 2021, a polícia registou 3600 suspeitos do meio, que juntos cometeram quase 5500 crimes. Dificilmente em qualquer outro lugar da Alemanha tantos supostos clãs se estabeleceram nos últimos anos e décadas como em NRW, muito mais do que em outros pontos focais de Berlim, Bremen ou Baixa Saxónia…
Em Essen, por exemplo, membros de várias famílias extensas libanesas dominam a cena há muito tempo. Especialistas alertaram há vários anos que a reunificação familiar da sua terra natal e a imigração de outras partes da Alemanha aumentariam rapidamente o número de clãs sírios – o que poderia levar a tensões consideráveis. O número de sírios em Essen aumentou rapidamente desde a guerra civil no seu país natal, de apenas 500 em 2010 para quase 16000.
Temporada de natação na Alemanha aberta a violência em massa e “cultura machista”
As piscinas públicas da Alemanha são praticamente uma instituição nacional, com muitos alemães a guardar lembranças da sua juventude passada nestes estabelecimentos. São, em princípio, um lugar seguro para famílias e idosos. No entanto, uma população estrangeira em explosão não apenas está a tornar esses estabelecimentos mais lotados, mas também mais perigosos, com a grande imprensa alemã rotineiramente a noticiar que homens estrangeiros constituem a grande maioria dos casos que preocupam o sistema público das piscinas.
O Remix News há muito informa sobre esta tendência, incluindo confrontos em massa, agressões sexuais e ataques à polícia, agentes de segurança e até salva-vidas que trabalham nas piscinas.
No ano passado, o Remix News cobriu como o presidente da Associação Federal dos Campeões Alemães de Natação (BDS), Peter Harzheim, disse que já não pode recomendar que as famílias visitem estas instalações nos fins de semana. Harzheim afirmou que estaria a “agir de forma irresponsável” se frequentasse uma piscina ao ar livre com os seus próprios três netos devido à violência e agressões, que detalha o artigo do Remix News .
O início do Verão deste ano não é diferente, tendo o último incidente ocorrido há apenas alguns dias. Mais uma vez, o vídeo sobre o assunto, da Welt, foi um sucesso de “ratings”, com quase meio milhão de visualizações.
O relatório detalha como toda a piscina Columbiadamm no bairro multicultural de Neukölln, Berlim, foi fechada devido a mais de 40 jovens em guerra. Welt coloca a culpa directamente nos pés da “cultura machista” da juventude imigrante. Em Pankow, uma piscina teve de ser fechada duas vezes numa semana devido a brigas em massa entre jovens.
No entanto, as brigas em Berlim estavam longe de ser incidentes isolados. Em Junho houve agressões sexuais e físicas em piscinas de todo o país, incluindo um caso em que sete meninas diferentes foram agredidas sexualmente na mesma piscina por diferentes grupos de homens, incluindo sírios.
Na cidade alemã de Celle, 20 “jovens furiosos” atacaram nadadoras, agredindo-as sexualmente, inclusive espancando uma mulher que rejeitou os seus avanços. Quando os salva-vidas tentaram detê-los, eles também os ameaçaram. Como resultado, toda a piscina foi fechada.
Há apenas sete dias, o jornal alemão Bild, o jornal mais vendido na Alemanha, publicou um artigo com o título “Alemanha, suas piscinas ruins” com o subtítulo: “Não podemos simplesmente ir para a piscina ao ar livre em paz?
O jornal descreve uma briga em massa envolvendo 40 jovens, que resultou em concussão para um salva-vidas, embora ele não tivesse nada a ver com a briga. Ele disse que o incidente começou com uma pequena briga, mas familiares dos participantes começaram a juntar-se a eles até que se tornou uma briga em massa.
"Foi o pior dia da minha vida! Eu estava deitado atrás da sebe, a 20 metros da entrada, quando de repente começou”, disse o salva-vidas. O Bild também descreve outra briga em Berlim, na qual um jovem libanês se recusou a tirar os sapatos na piscina. A rivalidade aumentou até que 30 jovens lutaram contra quatro oficiais de segurança na piscina do Am Schloßpark. De acordo com Welt, um dos feridos foi gravemente atingido com faca e um total de cinco pessoas ficaram feridas.
Outra briga em massa em Steinrausch, no Estado alemão de Saarland, também foi postada no Twitter.
Os Alemães percebem estas tendências, ano após ano, e lançam uma sombra sobre o que deveria ser uma área pacífica de descanso. Como observa o Bild: “Nos dias quentes de Verão, a piscina externa é considerada o oásis de relaxamento mais importante da Alemanha. Mas entretanto, as nossas piscinas tornaram-se piscinas “más”! De novo e de novo, há brigas em massa - homens adultos a espancar-se descontroladamente.
Gangues assolam Hamburgo
Enquanto os políticos alemães afirmam que a Alemanha está a ficar “castanha” devido ao seu apoio à AfD, essa mesma classe política não pode impedir os Alemães de ficarem mortalmente preocupados com o facto de que o seu modo de vida e a sua segurança estarem em jogo na saga que se desenrola em torno da imigração.
Quase todas as cidades têm um grupo ou grupos de jovens imigrantes que aterrorizam os cidadãos locais, como o Remix News documentou em cidades de norte a sul, e muitas publicações estão usando exactamente esta palavra: terror.
Por exemplo, a revista Focus escreve que um gangue chamado “315ers” está a “aterrorizar” o centro de Hamburgo, incluindo assaltos, esfaqueamentos e roubos, às vezes com até cem membros de gangues envolvidos. O gangue é composto principalmente por jovens afegãos, paquistaneses e iranianos, além de sírios, todos alojados em acomodações locais para refugiados.
A polícia prendeu membros, recuperou armas e observou que muitos destes membros lutam dentro do gangue, com as suas namoradas, principalmente alemãs, a gravar as brigas e a oferecer o seu encorajamento.
Proibir facas para consertar crimes de imigrantes?
Há muito se noticia que a Alemanha sofre aproximadamente 50 ataques com faca por dia, sendo a grande maioria dos suspeitos estrangeiros. Junho não foi diferente, mas muitas publicações estão a abordar cada vez mais o “elefante na sala”. Por exemplo, o Berliner Zeitung escreveu este mês que os 16 ministros do interior da Alemanha querem abordar o crescente crime de imigrantes, com o artigo a mencionar especificamente o imigrante que esfaqueou um jovem casal alemão até à morte num comboio regional em Janeiro deste ano.
A questão dos perpetradores, no entanto, reluta em ser feita e prefere ser ignorada. Os ministros do Interior estão falando sobre o proverbial elefante, um facto que todos sabem, mas ninguém quer falar.
O facto é o que mostram as estatísticas criminais. Tomemos como exemplo Berlim. Em 2022, a polícia registou aqui um total de 3317 “ataques com faca”. Foram encontrados 2428 suspeitos, dos quais 1234 eram estrangeiros, ou seja, mais da metade.
Mesmo com metade dos ataques com faca em Berlim listados como tendo sido cometidos por estrangeiros, como o Remix News noticiou no passado, muitos dos “alemães” presos por crimes são na verdade nascidos no estrangeiro, mas são listados como “alemães” porque obtiveram Cidadania alemãIsto distorce significativamente as estatísticas. Por exemplo, um oficial observou que aproximadamente 75% dos membros de clãs criminosos em Berlim têm cidadania alemã e, de cada vez que esfaqueiam ou agridem alguém, as autoridades federais listam o crime como sendo cometido por um “alemão”.
O Berliner Zeitung observa que o Ministério Federal do Interior da Alemanha propôs a proibição de facas em comboios, mas aponta o absurdo da proposta, observando que controlar quem tem uma faca num comboio é uma tarefa quase impossível. Ao mesmo tempo, pode garantir que apenas os criminosos e aqueles que procuram fazer violência terão as facas no final.
Noutro testemunho de porque é que os Alemães podem estar a voltar-se para a AfD, o Berliner Zeitung escreve: “Os ministros do interior têm o dever de proteger a população da força bruta. Isto inclui protecção de fronteira. Mas apesar de todos os escândalos e catástrofes humanas, isto ainda não existe”.
Continuará a AfD a crescer?
A AfD tem sido o único partido sério a promover o fim da imigração em massa. A CDU de “Centro-Direita”, que introduziu as fronteiras abertas sob a ex-chanceler Angela Merkel, tem credibilidade zero sobre o assunto. Os outros partidos estão a tentar aumentar dramaticamente o número de imigrantes, com muitos deles a promover números de até 500000 por ano, enquanto também correm para naturalizar estrangeiros bem a tempo de eles votarem no próximo turno das eleições nacionais.
Enquanto isso, a Alternativa para a Alemanha (AfD) viu a sua popularidade aumentar no ano passado, quase dobrando o seu apoio, com muitas pesquisas a mostrar que tem o apoio de 19 a 21 por cento dos eleitores alemães. Não há dúvida de que o aumento da inflação, a guerra na Ucrânia e a desindustrialização contínua da Alemanha desempenharam um papel significativo na crescente base de apoio do AfD. No entanto, a imigração e os problemas que trouxe para a Alemanha têm sido centrais para a história da AfD até agora e, de resto, esta história deve-se tornar ainda mais central para a Alemanha nos próximos anos.
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Fonte: https://rmx.news/crime/migrant-crime-in-june-from-clan-battles-to-pool-brawls-shows-why-germanys-afd-party-is-surging-in-popularity/

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O que tem mais piada é o jornal que faz um título de artigo a perguntar «já não podemos ir para a piscina em paz?»
Pois claro que não, olha que pergunta... pois se importaram o terceiro-mundo mais merdoso, estavam à espera de quê, de que infra-humanos oriundos dos buracos fétidos mais violentos do planeta se tornassem pacíficos príncipes assim sem mais nem menos só por respirarem o oxigénio europeu? Pois se os Afro-Americanos já vivem em liberdade na sociedade norte-americana há uns cem anos e mesmo assim fazem merda às catadupas e matam seis a sete vezes mais do que os brancos de origem europeia, porque cargas de água é que uma sociedade europeia haveria de continuar a ser pacífica importando gente que, embora não seja negróide e sim caucasóide, é, de qualquer forma, não europeia e oriunda de algumas das culturas mais conflituosas do mundo? Se a ciganada, por exemplo, ainda é o que é na Europa, porque é que árabes e afegãos haveriam de ser diferentes?