quarta-feira, junho 28, 2023

ALEMANHA - DIRIGENTE DE ONG QUE TRAZ «REFUGIADOS» DIZ QUE É PRECISO ABRIR MAIS AS FRONTEIRAS E DAR DIREITO DE VOTO AOS ALÓGENOS PARA ACABAR DE VEZ COM A AFD

Por muitos anos, a Esquerda negou toda a ideia da Grande Substituição, rotulando-a de teoria da conspiração, ao mesmo tempo em que pedia imigração em massa para derrotar os partidos políticos europeus conservadores por meio da substituição demográfica.
Agora, o fundador e porta-voz da ONG Mission Lifeline International, Alex Steier, contribuiu para esta tendência ao afirmar que a Alternativa para a Alemanha (AfD) só venceu uma eleição recente porque a Alemanha não recebeu imigrantes suficientes. Steier diz que, se tivesse feito isso, o AfD nunca teria votos suficientes para vencer a sua primeira eleição distrital na história do partido, um evento que abalou o establishment político alemãoPortanto, ele exige fronteiras abertas: “Se houvesse imigração suficiente do exterior (por exemplo, abolindo a exigência de visto para afegãos e outras pessoas perseguidas), e se essas pessoas tivessem o direito de voto imediatamente, (o distrito alemão de) Sonneberg não seria hoje um problema. Portanto: abram as fronteiras!” escreveu Steier no Twitter.
O tuíte vem depois de o candidato da AfD, Robert Sesselmann, venceu o distrito de Sonneberg ontem, marcando um marco importante para o crescente partido da AfD que está com 20 por cento nas pesquisas, um recorde que o coloca, pelo menos em algumas pesquisas, como o segundo mais popular partido no país.
No entanto, alguns da Esquerda estão a questionar este resultado democrático, com vários partidos a buscar continuamente uma proibição nacional da AfD , apesar de aproximadamente um em cada cinco alemães dizer que votaria no partidoNo entanto, no caso de Steier, ele acredita que a imigração em massa e os direitos de voto imediatos para esses recém-chegados são a resposta. De acordo com a proposta de Steier, se o resultado democrático desejado não for alcançado por meio de uma população, a solução é trazer uma população totalmente nova para votar de forma diferente.
Os proponentes que descreveram a Grande Substituição, que é a substituição demográfica contínua de europeus por populações não europeias, observaram que um dos principais objectivos para muitos que promovem a Grande Substituição é obter poder político permanente por meio da imigração em massa, com um usuário do Twitter a escrever: “Eles nem sequer escondem o facto de que querem abolir a Alemanha e estão surpreendidos que o #AfD seja eleito. #Sonneberg.”
Alguns usuários apontaram quantos imigrantes no Ocidente não se tornam votantes liberais de Esquerda, mas aderem às crenças e práticas ultra-religiosas comuns nas suas terras natais.
Steier também destaca os afegãos em particular no seu esforço para a imigração em massa, dizendo que os requisitos de visto devem ser abolidos para os afegãos e outros. No entanto, o Afeganistão tem um dos governos mais conservadores do mundo e apresenta uma das culturas linha-dura mais ultra-religiosas do mundo. Actualmente, as mulheres já não podem votar ou trabalhar e, em muitos casos, nem sequer podem sair de casa.
Muitos afegãos que chegam a países como a Alemanha mantêm as suas crenças conservadoras, muitas vezes com resultados mortais. Por exemplo, um afegão de 29 anos esfaqueou uma jardineira de 58 anos num parque  na parte oeste de Berlim em 2021 porque não gostou que ela estivesse a trabalhar, quase matando a mulher e deixando-a em comaUm transeunte aposentado correu para ajudá-la, acabando também com ferimentos graves.
Na semana passada, um imigrante afegão esfaqueou brutalmente uma mãe e sua filha quando a filha rejeitou o seu desejo de um relacionamento, quase matando as duas mulheres, apesar de o receberem como um “amigo”.
Em 2020, foram registados 21773 crimes da comunidade afegã na Alemanha, incluindo 94 assassinatos e homicídios. No mesmo ano, cidadãos alemães eram suspeitos de mais de 1,3 milhão de crimes registrados. Cerca de 72 milhões de cidadãos alemães têm uma taxa de criminalidade de 1,8% e, no caso de actos graves, é de 0,002%. Para os afegãos, esses números são de 7,8% e 0,03%, respectivamente. Isto significa que eles têm quatro vezes mais hipóteses de cometer um crime do que os Alemães.

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Fonte: https://rmx.news/article/open-the-borders-to-defeat-the-afd-party-germany-must-bring-in-more-migrants-and-give-them-immediate-voting-rights-claims-founder-of-migrant-rescue-boat-ngo/

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Este típico representante da elite reinante, licenciado em Sociologia e ex-aluno do professor Karl-Siegbert Rehberg, que é uma espécie de Boaventura Sousa Santos lá do sítio, só diz em voz alta o que o resto da elite pensa. Ele sabe que isto é verdade e por isso é que tem costas quentes para deixar claro que quer ver o seu Povo a ser substituído de maneira a que os seus ideais universalistas possam ser impostos em solo europeu. É, objectivamente, e sem juízo de valor, um acto de traição e genocídio - traição porque em prol de alógenos atenta contra gente do seu próprio Povo; genocídio, porque quer ver parte (senão a totalidade) do seu próprio Povo a ser substituída por esses alógenos. Não é essencialmente novo na História da Europa. Já Carlos Magno tinha dito que seria necessário exterminar os Saxões se estes não convertessem ao Cristianismo, ou seja, se não abandonassem os seus Deuses Nacionais para aderir ao culto de um Deus alógeno e universal. Uns séculos depois, outro devoto cristão, Bernardo de Claraval, declarou que, se as gentes pagãs do Báltico não largassem o culto aos seus Deuses Nacionais para adorarem apenas o Judeu Morto, teriam de ser eliminadas. A diferença é que nem Carlos Magno nem Bernardo de Claraval estavam literalmente a atacar o seu próprio Povo (os Francos/Franceses, em ambos os casos), ou a sua noção do que era o seu próprio Povo, mas, de resto, tratou-se aí de querer fazer com que uma população autóctone europeia perdesse o poder sobre o seu próprio território e não se pudesse opôr à imposição no seu espaço de um ideal sem fronteiras étnicas. 
Não tenho muitas dúvidas de que a esmagadora maioria dos jornalistas «mainstream», dos professores, dos advogados, dos juízes, dos políticos e do clero, sobretudo se forem de classe média-alta para cima, de Berlim, de Londres, de Paris, de Nova Iorque, de Cascais, de Lisboa ou do Porto, simpatiza no essencial com o que este sociólogo declara sem pudor e bem gostaria que o incómodo «povinho» europeu mais «racista» pudesse ser substituído por uma gente mais «diversa», de modo a que as ruas da Europa tivessem mais do colorido prenhe de calor humano que vêem nos seus paraísos de férias das Caraíbas e/ou do Rio de Janeiro, enquanto pagam salários mais baixos aos trabalhadores...
Contra esta sida ideológica, que destrói as defesas internas do Organismo Europa, só o Nacionalismo integral é cura.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Se a Alemanha e por conseguinte a Europa fosse governada por homens esse filho da puta estaria pendurado em um poste ..

29 de junho de 2023 às 05:45:00 WEST  
Blogger lol said...

Colorido seria diversidade esses locais dai so tem monocromia invertida

29 de junho de 2023 às 17:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É preciso intervir nas universidades públicas e estatais. Eles sao focos disseminadores da ideologia da grande substituição. Há tempos essas universidades, mesmo as mais prestigiadas, viraram centro de formação política globalista. Já nao sao mais universidades, centros de pesquisa, investigação acerca do conhecimento. Viraram militancia pura, panfletismo barato. É preciso intervir nelas e expulsas os membros que estão ocupando=a e monopolizando o debate público. O controle da universidade é necessário para romper este monopólio da palavra e da opinião. Só vencer eleições não dará conta disso. A propaganda esquerdista, globalistas, antinacional se inicia nas universidades e se irradia pela sociedade através da imprensa. Elas são o embrião ideológico dessas "novas crenças" políticas.

29 de junho de 2023 às 21:33:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Não seria a solução pra isto acabar com os cursos de humanidades nas universidades? Eles não são de fato "científicos".

29 de junho de 2023 às 21:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

« Eles não são de fato "científicos".»

Calma, estes cursos são científicos, e proibi-los era entregar por completo a área do pensamento laico e intelectual à Esquerda, que era exactamente o que esse pessoal queria.

30 de junho de 2023 às 23:13:00 WEST  

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