SUÉCIA - LÍDER LOCAL MUÇULMANA INDIGNA-SE COM MARCAÇÃO DE FESTIVAL GASTRONÓMICO SUECO DURANTE O RAMADÃO...
Porque, a pouco e pouco, os Suecos, e outros europeus, vão ter de começar a, digamos, «solidarizar-se» com as práticas muçulmanas, fazendo também o seu jejum na altura do Ramadão ou pelo menos abstendo-se de na sua própria terra celebrarem a sua própria gastronomia...
Em post nos média sociais, Valley Ghanem, da Islam Academy, reclama que um festival gastronómico está a ser organizado em Malmö em paralelo com o mês de jejum muçulmano do Ramadão. Acontece que Ghanem tem o hábito de carimbar tudo ao seu redor de que ela não gosta como "islamofobia".
A Islam Academy é uma associação sunita-islâmica em Malmö fundada pelo Imam Salahuddin Barakat em 2013; é parcialmente financiada pelos activos fiscais da cidade de Malmö. O Conselho inclui, entre outros, Valley Ghanem, que também tem um passado no Conselho Administrativo do Condado de Skåne e no Conselho de Migração.
Há apenas uma semana, ela publicou um post intitulado “As festas culinárias de Malmö e as tentações de comer durante o jejum muçulmano”: “De vez em quando, enfatizo que Malmö está na vanguarda em termos de diversidade e inclusão da sua população muçulmana, mas então o ar sai de mim de vez em quando e percebo que temos um longo caminho a percorrer… ”, escreve Ghanem. “O facto de a cidade de Malmö escolher realizar o Festival Internacional de Gastronomia a meio do mês de jejum muçulmano do Ramadão só pode ser chamado de obtuso”, afirma ela.
De acordo com Ghanem, estima-se que os muçulmanos representem um terço da população de Malmö, “mas somos inexistentes no planeamento e pensamento da cidade”. Também está convencida de que as organizações muçulmanas, e os muçulmanos em geral, são “desencorajados a habitar as partes centrais da cidade”.
A directoria da cidade também tem nomes errados, afirma ela: "Que a falta de diversidade e representação muçulmana nos órgãos governamentais de Malmö é um problema ainda maior pode ser visto facilmente quando lemos os nomes no Conselho Municipal de Malmö: Eric, Erik, Nina, Anette, Ann e Thomas."
Embaraçoso, Malmo!
Em Março deste ano, Ghanem apareceu em reportagem no Sydsvenskan. Depois disso, foram as instalações da Academia Islâmica as culpadas, ou mais precisamente a sua localização. Lutamos para levar o Islão ao centro de Malmö. Não há razão para que a nossa religião exista apenas nos subúrbios. Os muçulmanos estão aqui, mas também estão na cidade. Porque tenho eu de ir a Rosengård para orar ou encontrar a minha congregação? A única razão é a islamofobia”, diz Valley Ghanem, que faz parte do conselho da Academia Islâmica.
Em Outubro de 2022, apareceu em reportagem do Expressen como pesquisadora e gerente de projectos da organização anti-racista Ammanah em Malmö. Na altura, ela achava que estavam a ser feitas exigências irracionais às mulheres muçulmanas na Suécia – isto em referência à luta pela liberdade das mulheres iranianas. As mulheres de véu também querem trabalhar, sair com as amigas e não serem obrigadas a ser militantes o tempo todo. Elas não querem ter de representar a política e os governos e ser responsáveis pelo que acontece no outro lado do mundo, diz ela. Este discurso é liderado por pessoas que simplesmente não se importam com as mulheres iranianas, mas tentam encontrar motivos para criticar o Islão e os muçulmanos. Mas o que acontece politicamente noutro país não tem nada a ver com a forma como praticamos a nossa religião na Suécia hoje. Ela também quis dizer que “não se pode apoiar essa luta sem apoiar a sua agenda islamofóbica geral, que basicamente tem uma definição ocidental de liberdade”.
De acordo com Ghanem, estima-se que os muçulmanos representem um terço da população de Malmö, “mas somos inexistentes no planeamento e pensamento da cidade”. Também está convencida de que as organizações muçulmanas, e os muçulmanos em geral, são “desencorajados a habitar as partes centrais da cidade”.
A directoria da cidade também tem nomes errados, afirma ela: "Que a falta de diversidade e representação muçulmana nos órgãos governamentais de Malmö é um problema ainda maior pode ser visto facilmente quando lemos os nomes no Conselho Municipal de Malmö: Eric, Erik, Nina, Anette, Ann e Thomas."
Embaraçoso, Malmo!
Em Março deste ano, Ghanem apareceu em reportagem no Sydsvenskan. Depois disso, foram as instalações da Academia Islâmica as culpadas, ou mais precisamente a sua localização. Lutamos para levar o Islão ao centro de Malmö. Não há razão para que a nossa religião exista apenas nos subúrbios. Os muçulmanos estão aqui, mas também estão na cidade. Porque tenho eu de ir a Rosengård para orar ou encontrar a minha congregação? A única razão é a islamofobia”, diz Valley Ghanem, que faz parte do conselho da Academia Islâmica.
Em Outubro de 2022, apareceu em reportagem do Expressen como pesquisadora e gerente de projectos da organização anti-racista Ammanah em Malmö. Na altura, ela achava que estavam a ser feitas exigências irracionais às mulheres muçulmanas na Suécia – isto em referência à luta pela liberdade das mulheres iranianas. As mulheres de véu também querem trabalhar, sair com as amigas e não serem obrigadas a ser militantes o tempo todo. Elas não querem ter de representar a política e os governos e ser responsáveis pelo que acontece no outro lado do mundo, diz ela. Este discurso é liderado por pessoas que simplesmente não se importam com as mulheres iranianas, mas tentam encontrar motivos para criticar o Islão e os muçulmanos. Mas o que acontece politicamente noutro país não tem nada a ver com a forma como praticamos a nossa religião na Suécia hoje. Ela também quis dizer que “não se pode apoiar essa luta sem apoiar a sua agenda islamofóbica geral, que basicamente tem uma definição ocidental de liberdade”.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2023/04/islamophobia-in-sweden-muslim-leader-complains-about-city-food-festival-being-held-during-ramadan* * *
As mulheres de véu também querem trabalhar, sair com as amigas e não serem obrigadas a ser militantes o tempo todo.
Brilhante. Tau. É por estas e por outras que o esquerdalhame consegue algum sucesso nos mass mé(r)dia. A simplicidade com que uma destas lhes sai da boca, este descaramento directo, o despudor com que se livram, de uma só cajadada, de uma carga comprometedora... Claro que, entretanto, esta há-de poder ser eternamente copiada pelo pessoal da Direita, para sempre mesmo, de cada vez que lhe exigirem que tenham consciência de causas que não lhe dizem a ponta de um corno...
Elas não querem ter de representar a política e os governos e ser responsáveis pelo que acontece no outro lado do mundo,
Sim senhora, volta-se aos limites territoriais contra essa mania de ultrapassar fronteiras...
Este discurso é liderado por pessoas que simplesmente não se importam com as mulheres iranianas,
O habitual processo de intenções, puramente gratuito e particularmente descarado quando sai da boca de quem gosta de fazer parecer, noutras ocasiões, que defende os «oprimidos»...
Mas o que acontece politicamente noutro país não tem nada a ver com a forma como praticamos a nossa religião na Suécia hoje.
Pois claro que não, porque os muçulmanos da Suécia não obrigam as suas mulheres a usar o véu islâmico, porque a atmosfera sueca tem outra composição química e influencia o comportamento das pessoas, tornando-as automaticamente mais liberais... excepto no caso dos muslos que, com a sua atitude intimidatória, como que obrigaram duas feministas anti-racistas a pirarem-se dos bairros «diversos» em que viviam e irem viver para zonas de suecos de gema...
Ela também quis dizer que “não se pode apoiar essa luta sem apoiar a sua agenda islamofóbica geral, que basicamente tem uma definição ocidental de liberdade”.
Boa, agora falou bem, uma definição ocidental de liberdade... qual será a definição ocidental de liberdade que desagrada a esta muçulmana... essa parte não disse e eventualmente não haverá nenhum dos seus colegas suecos antirras a questioná-la sobre isso...
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