INGLATERRA - COLÉGIO DE OXFORD CELEBRARÁ EID MUÇULMANO E NÃO O DIA DE S. JORGE
Um jantar anual do Dia de São Jorge foi cancelado por um colégio de Oxford.
O Magdalen College geralmente oferece um banquete anual para marcar o dia do santo inglês, com alunos e académicos a jantar juntos para desfrutar de um banquete tradicional.
No entanto, este jantar não acontecerá este ano, com a faculdade a aproveitar a ocasião para marcar o fim do Ramadão.
A faculdade de Oxford realizará um jantar formal para o Eid a 23 de Abril - apesar do festival anual ocorrer dois dias antes.
Nos quatro anos anteriores à pandemia, foi realizada uma festa do Dia de São Jorge, de acordo com o Telegraph.
O Magdalen College nega que tenha uma tradição de jantares designados para o Dia de São Jorge.
No entanto, o jornal citou provas de tais eventos, incluindo um convite formal em 2018 do então vice-presidente da faculdade para palestrantes para “celebrar o Dia de São Jorge” com “um salão formal e mesa alta às 19h30 com um menu especial em Inglês”.
Acrescentou que a noite seria acompanhada por “Grace and English Music by the Clerks seguido de uma oração”.
Em vez disso, este ano, um convite foi enviado aos convidados para “celebrar o Eid com um jantar festivo no Hall”.
Acrescentou que “a refeição seguirá os costumes muçulmanos: o prato de carne será halal e não haverá álcool”.
Um porta-voz do Magdalen College disse: “Soles, 23 de Abril, é o primeiro dia do novo período….
“Não há tradição na faculdade de um jantar formal para o dia de São Jorge.”…
Nos quatro anos anteriores à pandemia, foi realizada uma festa do Dia de São Jorge, de acordo com o Telegraph.
O Magdalen College nega que tenha uma tradição de jantares designados para o Dia de São Jorge.
No entanto, o jornal citou provas de tais eventos, incluindo um convite formal em 2018 do então vice-presidente da faculdade para palestrantes para “celebrar o Dia de São Jorge” com “um salão formal e mesa alta às 19h30 com um menu especial em Inglês”.
Acrescentou que a noite seria acompanhada por “Grace and English Music by the Clerks seguido de uma oração”.
Em vez disso, este ano, um convite foi enviado aos convidados para “celebrar o Eid com um jantar festivo no Hall”.
Acrescentou que “a refeição seguirá os costumes muçulmanos: o prato de carne será halal e não haverá álcool”.
Um porta-voz do Magdalen College disse: “Soles, 23 de Abril, é o primeiro dia do novo período….
“Não há tradição na faculdade de um jantar formal para o dia de São Jorge.”…
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2023/04/uk-college-cancels-annual-st-georges-day-dinner-denies-it-ever-held-it-will-celebrate-end-of-ramadan-instead?fbclid=IwAR0wGO7T2NI56b4P4sPwy15zoC2rkSBiKy_dmXZqBHqSFMftbJ9sGdGE110* * *
Sendo ou não verdade que havia uma tradição de jantar de S. Jorge nesta instituição, não seria surpresa nenhuma que neste contexto se resolvesse substituir uma celebração «nacional» cristã por uma muçulmana. Pelo contrário, estaria perfeitamente de acordo com o «espírito do tempo» reinante no seio da elite intelectual do Ocidente, que manda abrir fronteiras e acolher o Islão em lugar de destaque, pois que o Islão simboliza, aos olhos desta elite, o «Outro» por excelência, porque esteve séculos em conflito com a Europa - e a elite presta culto ao «Outro». O mais irónico é que isto constitui exacta e rigorosamente o cumprimento de um mandamento... cristão... o de amar os inimigos e dar-lhes a outra face e tudo o que quiserem, não lhes resistir. Sim, está escrito na Bíblia exactamente desta maneira, nomeadamente no Novo Testamento, Evangelho de Mateus, 5:
«Ouvistes que foi dito: Olho por olho e dente por dente. 39 Eu, porém, vos digo que não resistais ao mal; mas, se qualquer te bater na face direita, oferece-lhe também a outra; 40e ao que quiser pleitear contigo e tirar-te a vestimenta, larga-lhe também a capa; 41e, se qualquer te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. 42Dá a quem te pedir e não te desvies daquele que quiser que lhe emprestes. 43 Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e aborrecerás o teu inimigo. 44 Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem, 45para que sejais filhos do Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons e a chuva desça sobre justos e injustos.»
Eventualmente, o S. Jorge nem se incomoda com isto... Coitados dos «bifes» mais ingénuos, contavam eles com a sua tradição «nacional» cristã e é precisamente no cerne da sua tradição «nacional» cristã que está a sua maior desgraça... porque afinal esta tradição cristã «nacional» nunca foi verdadeiramente nacional, porque sempre foi universalista. Com esta essência ideológica, ética, emocional até. casa-se a mentalidade dominante no seio das classes dirigentes do actual mundo ocidental. Com efeito, o laicismo da elite pode parecer formalmente anti-cristão, ou descristianizado, mas na verdade está imbuído de moral cristã, universalista, xenófila e etno-masoquista por dever, e é por isto mesmo que esta «gente» está a matar o Ocidente por dentro. Não surpreende - quando em nome de um carpinteiro crucificado no Próximo Oriente, se proibiram os cultos aos Deuses Nacionais da Europa, abriu-se a brecha decisiva para que a pouco e pouco os Europeus começassem a morrer, mesmo que não o tenham percebido. O surgimento do anti-racismo militante transformado numa espécie de novo credo é só mais um degrau da destruição interna do mundo ocidental produzida precisamente por este universalismo militante, sida doutrinária que destrói as defesas internas do Organismo diante da agressão alógena...
Resta aos ingleses mais conscientes o bastião ao qual chegam por meio do seu sangue anglo-saxónico, eixo central da sua identidade étnica - nem S. Jorge nem Maomé, mas sim Wuoden, Thunor e Saxnot, e Freya, Deuses dos seus verdadeiros ancestrais...
18 Comments:
Queres que os britânicos substituam um herói por deuses?
Era bom, sim, sempre, em todos os sentidos.
Acho que são coisas que estão em diferentes níveis.
Sim, precisamente. Os Deuses não podem ser substituídos.
E os deuses não são heróis.
Estão anos-luz acima disso.
Pois, e o problema é mesmo. Todos podem aspirarem a serem heróis, mas já a serem deuses...
Precisamente. O culto aos Deuses sempre é mais igualitário...
É mais igualitário no quê?! E o que isso tem a ver com o facto dos heróis serem modelos comportamentais que os mortais comuns podem seguir, enquanto os deuses não?
Mais igualitário porque todos os humanos são essencialmente iguais diante dos Deuses. Quanto a modelos, têm a sua utilidade, mas facilmente descambam em culto de personalidade, em desigualdade e, por vezes, até em ateísmo ou coisas similares. O poderio que o imperador de Roma alcançou contribuiu para que o culto de um Judeu Morto viesse impor-se contra o culto dos Deuses Nacionais, com as consequências trágicas e eventualmente mortais que se conhecem no Ocidente contemporâneo. De resto, os mortais podem seguir modelos de comportamento dos Deuses, comparar-se com Eles é que não, o que tira a tónica da competição e a põe na justeza.
Mas os deuses celtas não eram deuses só dos celtas? E os deuses egípcios não eram só deuses dos egípcios?
Não sei porque símbolos nacionais, que representam coragem, devem ser igualitários.
Como é que alguém que é meramente um comum mortal pode seguir o exemplo de Zeus, por exemplo?
«Mas os deuses celtas não eram deuses só dos celtas? E os deuses egípcios não eram só deuses dos egípcios?»
Por acaso, podiam ser adorados por indivíduos doutras origens étnicas, como aconteceu em larga escala nalguns casos, mas qual a relação disso com o que estou a dizer?
«Não sei porque símbolos nacionais, que representam coragem, devem ser igualitários.»
Devem ser igualitários precisamente porque são nacionais. Ser nacional não é ser bom ou mau, inteligente ou estúpido, forte ou fraco - ser nacional é nascer no seio da Nação; valorizar o nacional é pois valorizar algo que está acima das hierarquias. Talvez por isso Atenas, democrática, tenha ao fim ao cabo tido uma mentalidade mais «racista» do que Esparta, que era hierarquizante, isto de acordo com a perspectiva de uma autora que já aqui comentei há uns anitos.
Uma das armadilhas do heroísmo e da grandiosidade dos ídolos humanos é que rapidamente podem degenerar em inveja, rivalidade, ódio. Nada disto é incompatível com a representação da coragem, exemplo disso é, no Ocidente contemporâneo, a estátua do «soldado desconhecido», que é o comum soldado anónimo, sendo por isso, em potencial, cada um dos soldados do exército nacional.
«Como é que alguém que é meramente um comum mortal pode seguir o exemplo de Zeus, por exemplo?»
São conhecidos os exemplos mitológicos em que Zeus demonstra coragem; de qualquer modo, o exemplo da arquetípica serenidade dos Deuses Olímpicos inspira ou pode inspirar calma diante das adversidades. De qualquer modo, o que eu disse é que os Deuses também podem servir de modelos, o que não significa que seja essa a Sua «função» principal. Modelos, modelos mesmo modelos, enfim, a meu ver isso é mais para crianças, ou para jovens adultos... Acima disso, as virtudes em si é que originam os melhores modelos e nada impede que os Deuses recompensem os virtuosos.
Mas o S. Jorge não é igualitário em relação aos ingleses?
Talvez seja, na medida em que, na prática, é encarado como deus menor, ainda que, na teoria, seja um santo e, assim, um exemplo carnal a seguir.
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