ÍNDIA E BANGLADESH - AGRESSÕES MUÇULMANAS CONTRA RITUAIS COLECTIVOS HINDUS
A 26 de Janeiro, os hindus da Índia e do Bangladesh celebraram Basant Panchami, um dia dedicado à adoração da Deusa hindu do Conhecimento e da Arte, Saraswati. Quais eram as chances de que estas comemorações estivessem a salvo dos ataques das multidões de jihadistas que prosperam em bolsões na Índia e em todo o Bangladesh? Vários incidentes de violência por parte dos muçulmanos foram registados no dia de Basant Panchami: ídolos foram destruídos e pavilhões foram devastados. O facto de o dia também coincidir com o Dia da República da Índia pode ter aumentado o ódio intenso com que estes ataques foram planeados e executados.
Os ataques começaram no Bangladesh dias antes da ocasião. Na noite de Lues, 23 de Janeiro, os ídolos da Deusa foram profanados no Purbadhala upazila do distrito de Netrokona no Bangladesh. O oficial encarregado da esquadra de polícia de Purbadhala, Mohammad Saiful Islam, prendeu um suspeito que foi identificado por imagens de câmaras de segurança. O Jatiya Hindu Mahazayot, a maior organização de hindus do Bangladesh, revelou o nome do atacante como Akram. O que é peculiar é que a polícia alegou que o acusado estava embriagado, ou talvez fosse um viciado em drogas. Isto tornou-se numa desculpa vergonhosamente comum usada repetidamente no Bangladesh depois de um muçulmano ser apanhado a atacar ou a profanar estabelecimentos hindus.
Os organizadores locais do evento Saraswati Puja também reclamaram que esses criminosos quase nunca são punidos por perpetrarem os seus crimes de ódio, o que os encoraja a continuar os seus planos contra casas, templos e lojas hindus.
Mais uma vez, na noite de Joves, 26 de Janeiro, um gangue de 9 a 10 muçulmanos interrompeu a observância do Saraswati Puja e vandalizou o ídolo da Divindade. O incidente foi relatado na vila de Naraich em Mohanganj upazila na Divisão de Mymensingh do Bangladesh. Seis pessoas, a saber, Farook Mia, Nishad, Apu Mia, Sabikul Mia, SM Munna Khan e Anon Mia foram identificadas como acusadas neste caso.
Antar Sarkar, da Associação Juvenil da Vila Naraich, revelou que estes homens chegaram ao pavilhão Puja por volta das 21h30, enquanto o culto estava a acontecer. Estes homens começaram a gravar vídeos e fotos e ficaram agitados quando os organizadores os proibiram de fazê-lo, pois tais práticas interrompem o processo do Puja. Eles discutiram acaloradamente com os organizadores e adoptaram a violência por desejo de vingança.
Não se limitaram a destruir o ídolo da Divindade ou a derrubar o pavilhão do evento; eles também atacaram os devotos hindus que se reuniram para oferecer as suas orações. Tais ataques repetidos expõem o total fracasso do governo de Sheikh Hasina em proteger a minoria hindu, budista e cristã no Bangladesh.
Episódios de violência muçulmana também foram registados nos Estados indianos de Bihar e Jharkhand. Moradores da tola muçulmana atiraram pedras a devotos hindus durante a procissão de Saraswati Puja, evento que marca a conclusão do culto, na vila de Dokidih, no distrito de Jamtara, em Jharkhand. A procissão hindu estava a marchar por uma rota pré-combinada quando os muçulmanos começaram a atirar pedras contra eles dos telhados das suas casas. Uma grande multidão das áreas vizinhas juntou-se-lhes, levando os hindus a alegar que o ataque tinha sido premeditado. Alguns manifestantes também invadiram casas hindus e agrediram mulheres e crianças.
Quatro polícias, incluindo o inspector Manoj Kumar, acabaram por sofrer ferimentos graves. A polícia foi forçada a disparar vários tiros para o ar para dispersar os agressores. No entanto, esta turba muçulmana continuou a criar perturbações durante e após o processo de imersão, na presença de uma forte força policial.
No distrito de Gopalganj, em Bihar, os jovens hindus Ankit Kumar e Hariom ficaram gravemente feridos depois de serem esfaqueados com armas afiadas. Esta emboscada foi liderada por Mohammed Shahadat e Mohammad Sonu Miyan. Pouco depois do ataque, Ankit sucumbiu aos ferimentos. Os noticiários afirmam que a disputa estava relacionada com o puja de Saraswati, enquanto a polícia minimizou o assunto, alegando que o tumulto começou durante uma partida de críquete.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2023/02/muslims-disrupt-hindu-festival-saraswati-puja-in-multiple-locations-across-india-and-bangladesh
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