ALEMANHA - MANIFESTAÇÃO POPULAR CONTRA A CONSTRUÇÃO DE EDIFICAÇÕES PARA ALÓGENOS EM ALDEIA

Houve cenas tumultuadas em frente ao conselho distrital de Nordwestmecklenburg em Grevesmühlen na Joves, quando, segundo estimativas da polícia, 700 pessoas se reuniram em frente ao prédio da administração para protestar contra a construção de uma vila de contentores para 400 requerentes de asilo em Upahl. A vila tem actualmente 1662 habitantes.

Apesar dos protestos ruidosos e raivosos, que também puderam ser ouvidos no salão de reuniões, o conselho distrital votou em reunião de emergência para erguer o alojamento. A situação chegou ao auge quando alguns manifestantes tentaram entrar no prédio da administração. Polícias vestidos com equipamentos de protecção pesados ​​​​conseguiram impedir que o prédio fosse invadido.

Os manifestantes batiam com as mãos nas janelas. De acordo com o NDR, extremistas de Direita também estavam entre os manifestantes. No entanto, a polícia apontou para o jornal Nordkurier que eram “principalmente pessoas de classe média, e apenas uma pequena parte delas era da cena de Direita”.

Políticos convidam cidadãos a dialogar após o facto

Uma moção do AfD, que tem oito membros do conselho distrital, para renunciar à construção do abrigo, foi rejeitada pela maioria. O pedido de pelo menos limitar a capacidade para 250 também foi rejeitado. Com 14 deputados, a CDU é o grupo mais forte do conselho distrital. Segue-se o SPD (13) e a Esquerda (11).

A vila de contentores já está pronta para abrir no dia 1 de Março em parque industrial, anunciou o Administrador Distrital Tino Schomann (CDU) após a reunião. Este passo foi “necessário” porque queriam evitar que os pavilhões desportivos fossem ocupados por imigrantes. O governo “fará de tudo” para “manter a carga sobre os residentes o mais baixa possível”, prometeu Schomann, que anunciou um evento de diálogo com os cidadãos a 3 de Fevereiro.

A polícia já iniciou vários processos preliminares contra os manifestantes.

Houve inúmeras revoltas em toda a Europa por residentes locais enfurecidos pelas decisões de importar um grande número de requerentes de asilo para as suas comunidades, com alguns locais a saírem-se melhor do que outros em se opor aos planos.

No final do ano passado, moradores de um vilarejo inglês foram vitoriosos nos seus protestos contra uma universidade local que planeava vender acomodações para ex-estudantes ao Ministério do Interior para abrigar imigrantes. Moradores de uma pequena vila francesa também venceram a batalha contra a tentativa do governo local de importar requerentes de asilo para a sua comunidade. E um conselho local na Holanda rejeitou a decisão do governo de abrigar requerentes de asilo em casa de repouso para idosos e deficientes.

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Fonte: https://rmx.news/germany/local-residents-protest-plan-to-bring-400-migrants-to-german-village-of-1600-inhabitants/

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Sintomático - uma decisão anti-imigração é chumbada pela «maioria» dos representantes da elite mas abertamente apoiada por quase metade da população local, aliás, quase metade foi o que apareceu, nada impede que muitos dos que não apareceram não pensem o mesmo.
Quanto mais a situação na Europa se desenvolve, mais fica à vista que, em matéria de imigração, a elite quer uma coisa, o povo quer outra - e, no seio da classe política, só os Nacionalistas concordam com o povo...