SUÉCIA - REFUGIADOS IRANIANOS DENUNCIAM EMBAIXADA IRANIANA COMO CENTRO DE ESPIONAGEM DO REGIME DO AIATOLA
Manifestantes iranianos realizaram uma manifestação em frente à Mesquita Imam Ali, ao norte de Estocolmo, exigindo o fechamento do centro, chamando-o de "ninho de espionagem da República Islâmica".
Os manifestantes prestaram homenagem às vítimas mortas pela República Islâmica, acendendo velas e colocando flores ao lado das suas fotos.
Cerca de dois milhões de habitantes da Suécia são imigrantes de diferentes religiões, e o governo fornece assistência financeira aos seus centros religiosos, incluindo a Mesquita Imam Ali em Estocolmo, filiada à República Islâmica.
No entanto, iranianos que vivem na Suécia, activistas de direitos humanos e políticos acreditam que a Mesquita Imam Ali não é um local de culto, mas um "ninho de espionagem para a República Islâmica".
No ano passado, os média suecos publicaram inúmeras reportagens sobre o Imam Ali e outras mesquitas, inclusivamente em Malmö, dizendo que casamentos temporários são praticados nessas mesquitas, chamando a isso "prostituição legal".
Alguns parlamentares suecos também pediram o encerramento desses locais porque, segundo eles, essas mesquitas, especificamente a Mesquita Imam Ali, recebem financiamento de governos não democráticos, como a República Islâmica do Irão.
Nas últimas semanas, os iranianos também se reuniram em frente ao Centro Islâmico em Frankfurt e Hamburgo, chamando-lhes antros de espionagem da República Islâmica e exigindo o seu encerramento.
Enquanto isso, os iranianos que vivem em Melbourne, Sydney, Adelaide, Brisbane, Hamburgo, Colónia, Berlim, Copenhaga, Auckland, etc., realizaram reuniões no Saturnes para expressar apoio à revolta do povo iraniano contra a República Islâmica.
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Fontes:
https://www.iranintl.com/en/202301211469
https://www.jihadwatch.org/2023/01/sweden-iranian-protesters-call-for-closure-of-iran-funded-mosque-call-it-islamic-republics-espionage-nest?fbclid=IwAR3HwBwUNwE4ZYLb1tjGMyvjjpzmX4ZGNEDM2127uxqz_UC-MPXO2ZghGkk
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Estes manifestantes, verdadeiros refugiados, dizem aquilo que talvez seja sabido pelas autoridades da Suécia e de diversos outros países, mas nada disso costuma ser referido nos mé(r)dia.
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