INGLATERRA - ALÓGENOS INSULTAM RACIALMENTE UM BRANCO, ESPANCAM-NO GRAVEMENTE E... NEM SÃO EXPULSOS NEM SÃO ACUSADOS DE «CRIME DE ÓDIO!»...

Dois homens do sul da Ásia que participaram num ataque de gangue racista que deixou a vítima a precisar de cirurgia foram autorizados a sair da prisão por um juiz britânico.

Urfan Amjad, de 23 anos, e Fahim Shukat, de 20, foram condenados por participar em “ataque violento e contínuo” contra uma vítima branca em Manchester.

A certa altura, a quadrilha atingiu a vítima com tanta força na cabeça com uma garrafa de vidro que esta se quebrou, então usaram um caco para esfaqueá-lo, abrindo-lhe a cabeça e deixando-o com um ferimento “grave” no músculo da perna que exigiu cirurgia, de acordo com um relatório do tribunal do Manchester Evening News.

Na sentença, o Sr. Recorder Usher disse que a dupla “fazia parte daquele grupo que infligia ferimentos terríveis. Ele pensou que ia morrer”, acrescentando que a vítima “estava no seu canto e alguém do seu grupo decidiu que ele não era bem-vindo onde vocês estavam e fez uma observação racista contra ele. Vocês dois juntaram-se, e nenhum de vocês precisava de o fazer. O que se seguiu foi um ataque sério e contínuo no qual vocês dois participaram.

A “observação racista” em questão era “Branco bastardo, não te queremos voltar a ver aqui!”

Apesar disso, e apesar de afirmar estar “consideravelmente preocupado” com o facto de Shukat ter sido condenado por porte de maconha e cocaína e por porte de um artigo com lâmina bem depois do ataque, o juiz proferiu uma sentença fraca de apenas 14 meses, o que não teria de ser cumprida integralmente - e então suspendeu-a, de modo que não teria que ser cumprida sem condenações por crimes adicionais.

Amjad recebeu 24 meses, também com pena suspensa, com o Sr. Recorder Usher a dispensá-lo porque a ele supostamente “faltou maturidade” no momento do ataque e tem uma “perspectiva realista de reabilitação” – como se isso não pudesse ocorrer em ambiente de custódia.

Os bandidos poderiam ter recebido sentenças menos irrisórias se as autoridades não tivessem aceitado condenações por desordem violenta em vez de persegui-los por agressões graves e racialmente agravadas - mas tal suavidade não é inédita nos casos em que as vítimas são brancas.

Em 2019, por exemplo, um gangue de 20 membros do sul da Ásia lançou um ataque chocante contra três cirurgiões de árvores que eles criticaram como “brancos bastardos” que estavam no seu “país” – ou seja, Rochdale, Inglaterra – que viram a principal vítima, um adolescente, teve a sua caixa toráxica cedeu e a sua mão foi cortada com um machado, não foi tratado como racista, o que provavelmente teria atraído sentenças mais pesadas sob a lei inglesa de “crimes de ódio”.

O mais infame é que nem um único caso de estupro colectivo foi tratado como racialmente agravado, com juízes e promotores parecendo negar o elemento racial do abuso, apesar de várias vítimas indicarem claramente que os seus agressores tinham opiniões racistas e os próprios agressores. expressando abertamente opiniões racistas em relação às mulheres brancas.

Enquanto isso, os juízes britânicos também adoptaram a posição extraordinária de que os predadores que atacam meninas do sul da Ásia devem ser punidos com mais severidade do que os predadores que atacam meninas brancas, por causa da “vergonha” que as vítimas e suas famílias experimentam nas suas comunidades.

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Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2022/11/20/white-brd-no-jail-for-racist-thugs-whose-victim-required-surgery/?fbclid=IwAR1y556rl5TM8UIPGwdIPp84NjklZr1VSIdt3n5GhvC1NhOn6WaTF6JpLaw

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Já se sabia que a converseta contra o «discurso de ódio!» era só um acto despudorado da parte da elite para intimidar judicialmente e amordaçar a sua própria população de modo a que esta tenha menos autonomia e poder para travar a iminvasão. Casos destes só o confirmam, porque a verdade vem sempre ao de cima.