QUANDO A INQUISIÇÃO ANTI-RACISTA VIGIA DE PERTO AS FORÇAS POLICIAIS DO ESTADO
Que um colectivo de «jornalistas» esteja neste momento a lançar uma perseguição me(r)diático-política a agentes policiais cujo «crime» foi desabafarem em grupos fechados, isto é, privados, de redes sociais, eis mais um tique totalitário sonso do actual regime. Quando se persegue o cidadão - polícia ou não - devido à expressão dos seus pensamentos na esfera privada, está-se, objectivamente, no campo do totalitarismo, ou seja, da tentativa de controlo total do indivíduo (daí o termo «totalitarismo»), tanto quanto possível, o que inclui a vigilância sobre as opiniões pessoais de cada um, mesmo quando expressas apenas em privado.
Entenda-se - estes cidadãos que são polícias mais não fizeram do que desabafar como consequência do que vêem no dia-a-dia da sua profissão. Estando eles na linha da frente diante da imigração maciça que a elite impinge ao povo, outra coisa não seria de esperar. A elite reinante, contudo, não lhes admite isso. A elite reinante, da qual são extensões naturais os bufos-de-serviço ou inquisidores que se denominam «jornalistas», não só impinge a imigração em massa ao «povinho», como nem sequer tolera que o «povinho» se possa queixar em sua própria casa. Para esta elite, o «povinho» só tem de comer e calar - em sua própria casa, repito.
É assim que se compreende toda a dimensão da pirosice que é falar em «infiltração» das forças policiais pela Ultra-Direita - não é «infiltração« nenhuma, é só reacção normal humana, salutar, ao que quem manda lhe quer impor. É pirosice e, note-se, pirosice ridiculamente hipócrita, pois que a «gente» que agora fala em «infiltração das forças policiais pela Extrema-Direita!» é a mesma «gente» que já anda há décadas a acusar a polícia de «racismo!», mesmo quando não havia nenhum partido de Extrema-Direita em Portugal. Ver-se no televisor uma coisa falante a dizer que o Chega foi o primeiro partido a politizar a polícia é só asco puro - o primeiro partido decente a apoiar a polícia em Portugal foi o PNR, hoje Ergue-te, e isto só aconteceu depois de a Extrema-Esquerda ter começado a politizar negativamente as forças policiais, acusando-as de «racismo!», a mesma coisa que nos EUA sucede quando os BLM guincham «Defund the police!»
Em dada passagem até se ouve alguém a gemer que sente insegurança por ver polícia com colete à prova de bala. Compreende-se, esta «gente» queria ver a polícia desarmada e (ainda mais) vulnerável para que, quando os «««jovens»»» se pusessem a roncar de grosso, dominando os bairros pelo medo, armados com facas e até armas de fogo, a polícia mais não pudesse fazer senão «dialogar»... e assim o poder nas ruas deixava de pertencer ao por si odiado «homem cis branco»...
Foi, evidentemente, a Esquerda que entregou de bandeja «a polícia» à Ultra-Direita, por autismo arrogante das classes altas, que esperavam que a polícia fosse agredida por alógenos e não se revoltasse.
Se os polícias que se limitam a desabafar em grupos exclusivos e não abertos ao público forem punidos e os «jornalistas» que os denunciaram não forem castigados ou pelo menos admoestados pelo seu procedimento (claro que isso está fora de questão...), confirma-se, objectivamente, que este é um acto totalitário da parte do actual regime - efectiva vigilância ideológica da vida privada dos cidadãos com vista a ulterior penalização e eventual bloqueio da respectiva carreira profissional.
2 Comments:
Pois o pretexto era ofender minorias mas quando faziamos grupos secretos sobre a diversidade o face derrubava na mesma
Sim, é o descaramento com aspecto palerma que o totalitarismo assume quando já está impune. O ridículo da contradição acontece, não por défice intelectual de quem a interpreta, mas porque a sua impunidade não lhe inspira nenhum esforço para disfarçar o seu desprezo pela liberdade de expressão.
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