CHEFE DE ESCRITÓRIO DA ONU NA PALESTINA DEMITIDA POR DENUNCIAR INICIATIVA ISLÂMICA DE ATACAR ISRAEL

A ONU removeu a chefe de um dos seus escritórios que atendem os Palestinos depois de ela postar um tweet no qual condenava o “disparo indiscriminado de foguetes” da Jihad Islâmica Palestina durante o recente conflito em Gaza, confirmou um porta-voz da ONU ao The Times of Israel.
A revelação veio dias depois de Sarah Muscroft tuitar o seu apoio ao cessar-fogo entre Israel e o grupo terrorista palestino após três dias de combates.
Muscroft, que chefiou o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários no Território Palestino Ocupado, disse: “Aliviada ao ver um cessar-fogo acordado encerrando as hostilidades que afectam tanto palestinos quanto civis israelitas. Tal disparo indiscriminado de foguetes da Jihad Islâmica provocando retaliação israelita é condenável. A segurança de todos os civis é primordial – o cessar-fogo deve ser mantido”.
Muscroft, que estava sediada em Jerusalém Oriental, foi alvo de críticas maciças de activistas pró-palestinos que disseram que ela estava a culpar os Palestinos pela última rodada de violência e não estava a responsabilizar Israel.
O último conflito em Gaza começou com vários ataques aéreos israelitas contra alvos da Jihad Islâmica em resposta ao que o Exército disse ser uma ameaça terrorista concreta de uma célula da PIJ para disparar mísseis anti-tanque através da fronteira contra tropas ou civis israelitas. Os ataques foram seguidos pelo disparo de quase 1000 foguetes pela PIJ, bem como cerca de 170 contra-ataques israelitas.
Muscroft apagou depois o post e twittou um pedido de desculpas no dia seguinte, dizendo que “um dos meus tweets anteriores estava mal informado e apaguei-o. Peço sinceras desculpas pelo meu mau julgamento. Todos os civis – em todos os lugares – devem poder viver em paz.”
O alvoroço não diminuiu, porém, e Muscroft fechou completamente a sua conta no Twitter.
E-mails para o alto funcionário da ONU na Vernes receberam uma resposta automática dizendo que Muscroft estava “de férias anuais”.
Mas no Saturnes, um porta-voz do OCHA em Genebra disse ao The Times of Israel que Muscroft “será atribuída a um novo papel”. Não ficou claro se ela permaneceria em Jerusalém Oriental.
“O OCHA está presente no território palestino ocupado nos últimos 20 anos, trabalhando para ajudar a atender às necessidades humanitárias, guiado pelos princípios humanitários de neutralidade, imparcialidade e humanidade”, disse Jens Laerke.
“Mais de dois milhões de pessoas no território palestino ocupado precisam de assistência – elas continuam a ser o nosso único foco e prioridade.”
No passado, o OCHA criticou fortemente as políticas israelitas na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental.
O incidente lembra um pouco o alvoroço palestino após o conflito de Gaza do ano passado, quando o então chefe da missão da agência de refugiados palestinos da ONU em Gaza concordou durante uma entrevista com um canal de notícias israelita que os ataques aéreos das FDI em Gaza eram necessários.
Questionado pelo Canal 12 se concordava com a declaração, Matthias Schmale respondeu: “Não sou um especialista militar, mas não contestaria isso. Também tenho a impressão de que há uma enorme sofisticação na forma como os militares israelitas atacaram nos últimos 11 dias.” Esclareceu que os ataques israelitas ainda eram mais “cruéis” do que os da guerra de 2014 e que “houve uma perda inaceitável e insuportável de vidas do lado civil”.
Ainda assim, a entrevista provocou reacção imediata e Schmale emitiu um pedido de desculpas em poucas horas.
No entanto, mais tarde foi retirado do seu posto e transferido para Jerusalém junto com o seu vice em um movimento que foi considerado necessário para garantir a sua segurança.

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Fonte: https://www.timesofisrael.com/senior-un-official-loses-post-after-tweet-condemning-pij-rocket-fire-at-israel/

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Bem se vê, ou se confirma, que quem manda na ONU é a mesmíssima elite anti-racista, anti-israelita e pró-islamista que controla o resto do Ocidente, visceral e despudoradamente fanatizada no seu ideário universalista, contrário por isso às Nações dos Povos ocidentais ou ocidentalizados diante da maralha escura que não respeita fronteiras nacionais. 
Anti-racismo «ocidental» e Islão - dois irmãos filhos da mesmíssima meretriz universalista abraâmica.