quarta-feira, agosto 17, 2022

AFRICANO ESFAQUEIA EM BARCELOS, MAS NÃO PODE SAIR DO PAÍS...

O suspeito de ter desferido várias facadas contra um compatriota, em Barcelos, terá já a partir desta Vernes que todos os dias apresentar-se na PSP de Barcelos.
Esta é a principal medida de coacção que o juiz de instrução criminal da Comarca de Braga, aplicou esta tarde no Palácio da Justiça de Guimarães, cujo Ministério Público trata dos crimes mais graves contra a integridade física que sejam cometidos em todo o distrito de Braga.
O arguido ficou também proibido de por qualquer forma, directa ou indiretamente, contactar a vítima, testemunhas ou ainda qualquer pessoa que intervenha naquele processo criminal, a ser investigado pela Brigada de Homicídios da Polícia Judiciária de Braga.
A sua terceira medida de coacção foi a proibição de sair de Portugal, tendo já entregue o seu passaporte, de um país africano de língua portuguesa, de onde é natural o arguido, assim como a vítima.
*
Fonte: https://ominho.pt/apresentacoes-diarias-na-policia-por-facadas-em-barcelos/?fbclid=IwAR0fiG9FqvqUnWwo0jR4v-Y0v9vMKJ5izFo9w9cNKfQHDLO7ZH1Fy-xV-NQ (Artigo originariamente redigido sob o acordo ortográfico de 1990 mas corrigido aqui à luz da ortografia portuguesa)

* * *

Africano esfaqueia em Barcelos e fica impedido de sair do País... se calhar expulso e impedido de voltar dava mais jeito, mas pronto, quem manda tem outras prioridades, derivadas dos seus princípios universalistas, que são a sida cultural da Europa...
Desta vez, sabe-se a origem do criminoso, pudera, imprensa regional é mesmo assim, dá informações destas, que a imprensa «sofisticada» das grandes cidades raramente fornece porque acha que não é de bom tom informar o «povinho» sobre estas coisas, porque informar o «povinho» sobre estas verdades pode ter consequências nas urnas de voto, depois os «racistas!» chegam ao poder e depois já não se pode ter cá em Portugal «««jovens»»» como este e outros afins, que disso é que o País precisa por causa da natalidade e tal, e a construção do mundo sem fronteiras nem identidades que é o sonho dos anti-racistas, bem como a estagnação dos salários baixos que dá jeito ao patronato...