ÍNDIA - MUÇULMANOS ATACAM PROCISSÃO HINDU

Em 2 de Abril, as disputas eclodiram em Karauli, Rajastão. Os hindus estavam a comemorar o Ano Novo Hindu e organizaram um rali comemorativo de motos. Enquanto os motociclistas passavam por uma área de domínio muçulmano em Karauli, foram emboscados por turbas rebeldes que se prepararam para demonstrar a sua solidariedade e harmonia comunitária atirando pedras  a esses motociclistas hindus. A multidão arremessou pedras a esses homens de todas as direcções.

Alguns polícias estavam com os hindus a fim de fornecer segurança contra criminosos conhecidos e perigos previstos. Mas o Estado indiano de Rajasthan é governado pelo Congresso Nacional Indiano, que favorece os muçulmanos, e as autoridades de segurança não podem fazer muito para proteger os hindus enquanto se reportam a um governo que está desesperado para apaziguar a comunidade muçulmana. Muitas vezes, estes polícias também se tornam vítimas da actividade da jihad.

Cerca de 43 pessoas, incluindo quatro polícias, teriam sofrido ferimentos graves depois de uma multidão muçulmana enfurecida atacar a procissão hindu que passava pela área muçulmana. As vítimas foram levadas à pressa para o centro médico mais próximo para tratamento; uma dessas vítimas foi Pushpendra, que estava em estado crítico e teve que ser transferida para Jaipur, capital do Estado, para melhor atendimento médico.

Algumas reportagens sugerem que alguns indivíduos também tiveram ferimentos de faca, mas o governo não confirmou estas alegações. As equipas do hospital também mantiveram um silêncio bem informado e complacente sobre o assunto.

O que começou como chuva de pedras rapidamente se transformou em grande ataque incendiário e vandalismo; dezenas de lojas foram incendiadas e pelo menos três motocicletas foram queimadas. Um toque de recolher teve de ser imposto no distrito para controlar a situação; a internet móvel também continua suspensa.

As forças policiais estão estacionadas nas zonas sensíveis em torno do epicentro da violência. Inicialmente, cerca de 600 agentes de segurança foram destacados para Karauli, mas os últimos relatórios sugerem que uma força de 1200 está agora em serviço no distrito.

O ministro-chefe do Estado foi ao Twitter e apelou às pessoas para que mantenham a paz e a harmonia; infelizmente, os malfeitores não atendem aos seus apelos. Estes grupos que estavam a perturbar a paz não têm interesse em viver em harmonia com os “adoradores de ídolos”. Fazem ataques deliberados aos seus alvos e, como observado nos últimos anos, os festivais hindus encabeçam a sua lista de alvos – cada um deles, seja Durga Puja, Ram Navami, Saraswati Puja ou um festival relativamente menos religioso, o Ano Novo Hindu.

Segundo relatos, o grupo muçulmano conhecido como Frente Popular da Índia (PFI) alertou o governo do Congresso e insinuou uma possível violência caso a procissão que celebra o Ano Novo hindu passe por áreas muçulmanas. A 1 de Abril, Mohammad Asif, presidente estadual da PFI Rajasthan, escreveu uma carta a CM Ashok Gehlot.

Quão fraco e submisso deve ser o governo deste Estado para não tomar medidas contra ameaças de violência que foram feitas publicamente e permitir que 43 pessoas acabem feridas? Quão baixo alguém vai enquanto rasteja aos pés de uma minoria religiosa?

Se o país afirma ser secular, como podem os muçulmanos reivindicar qualquer parte dele como terra somente muçulmana onde os não-muçulmanos são proibidos de entrar, passar ou celebrar os seus festivais? Não foram já premiados com um pedaço de terra em 1947, onde podem fazer as suas travessuras e praticar a sua intolerância para contentamento dos seus corações?

Líderes do partido da oposição criticaram autoridades do Rajastão e criticaram o Congresso pelo seu apaziguamento sem esperança dos arruaceiros muçulmanos. No entanto, isto não protege os hindus. Muitos muçulmanos continuam a persegui-los em todos os Estados durante os seus festivais, inclusivamente nos Estados que são governados pelo BJP “pró-hindu”.

Representados como a minoria sempre oprimida, muitos muçulmanos na Índia recorrem habitualmente à violência não provocada, criam distúrbios e colocam em risco a vida dos cidadãos comuns durante todo o ano. Nunca ficam sem desculpas para iniciar uma disputa. E os respectivos governos estaduais e centrais falharam em conter essa crescente actividade da jihad, ou o florescimento de grupos pró-jihad que são bastante activos, apesar de serem proibidos no papel.

*

Fonte: https://robertspencer.org/2022/04/india-policeman-rescues-infant-from-flames-after-muslim-mob-attacks-hindus-celebrating-hindu-new-year

* * *

Pode ver-se na foto um polícia a salvar criança de um incêndio. Não vereis esta comovente imagem nas SICs e afins... é que o incêndio foi deflagrado por multidão de muslos que atacou uma celebração hindu. E é a Índia país de maioria hindu, só que os muslos têm lá um certo número de adeptos que lhes dá força para se imporem... será culpa do racismo europeu, do Trump ou do aquecimento global?...