NAÇÕES DA LATINIDADE
Mapa linguístico da Europa Latina
Estas são as Nações da Europa Latina, de oeste para leste, porque a cada língua corresponde uma Nação e em cada Nação há uma só língua:
Portugal
Galiza
Astúrias (e Leão)
Castela
Aragão
Catalunha
França
Occitânia
Romanche
Padânia
Toscânia
Sardenha
Ádige
Friul
Véneto
Lácioúmbria
Nápoles
Sicília
Roménia
Uma confederação europeia latina seria ideal, uma consequência natural do desabrochar de uma consciência étnica latina na Europa, tendo apenas como obstáculo o ainda vigente poder imperial de pátrias plurinacionais como Espanha, França (o hexágono actual, não a França étnica, bem mais pequena territorialmente) e Itália.
Pode ser, enfim, que um dia se faça.
15 Comments:
so os 3 países meds tem afinidade etnica romenos e francos setentrionais tem mais afinidades com germanicos e eslavos alem disso países pequenos como portugal iam se danar quem ia mandar era os grandes kk
Pois aí é que está, precisamente aí - numa divisão justa do poder estatal nas diferentes nações, não existiriam os tais «grandes», como julguei ter explicado bem na publicação... Não haveria um país chamado Espanha, também não existiria um país chamado Itália; a França teria menos de metade do seu actual tamanho.
Acho que isto são questões menores face ao que temos hoje em mãos, que é recuperar o ocidente e evitar a grande substituição demográfica das populações dos nossos países. A maioria da população, por exemplo do sul de França vê-se como francesa, e duvido que quisesse uma 'nação occitana' e sair da França. Algo que já não ocorre no caso do país basco. Mas acho que não se deve de fragmentar e enfraquecer os países europeus, serão mais facilmente todos cairão
"so os 3 países meds tem afinidade etnica romenos e francos setentrionais tem mais afinidades com germanicos e eslavos alem disso países pequenos como portugal iam se danar quem ia mandar era os grandes kk"
Todos os europeus têm afinidade étnica uns com os outros, em maior ou em menor medida. Quanto a proximidades (ADN), se é verdade no caso dos romenos, estão mais próximos dos eslavos do sul, como búlgaros ou mesmo sérvios e outros, do que de espanhóis, portugueses ou franceses e italianos, o resto não faz tanto sentido. Por exemplo os italianos do sul de Itália estão mais próximos dos gregos do que estão dos ibéricos, e os ibéricos estão mais próximos até dos germânicos que estão do sul italianos. Quanto aos franceses, o sul de França está mais próximo de Portugal, Espanha e Norte de Itália:
https://i.imgur.com/mB9tKjg.png
Por ordem as populações mais próximas dos portugueses são:
- espanhois
- franceses (ocitânia, provença)
- norte-italianos (lombardia, vale aosta)
- resto do norte de itália (piedmont, veneto etc)
- resto dos franceses (menos extremo norte)
- suiços
- italianos do centro (emilia romana)
- belgas
- flamengos
- austriacos
- alemães do oeste
- ingleses do sul (sobretudo os cornish, e os welsh)
- italianos (lazio e marche)
- ingleses do centro e leste e midlands
(...)
«não se deve de fragmentar e enfraquecer os países europeus, serão mais facilmente todos cairão»
Não necessariamente. O combate identitário completo é coerente - quer-se a defesa de uma identidade, não apenas racialmente, mas na sua inteireza, ou seja, incluindo o aspecto étnico, que passa forçosamente pela língua étnica. É simples perguntar a um comum cidadão «quer a nossa identidade ou não? Resistimos aos "espanhóis" e vamo-nos deixar colonizar pelos africanos?»
Não se trata pois de fragmentar os países europeus mas sim de os etnicizar, ou seja, garantir que todos os Estados europeus se fundamentem exclusivamente,
- não no Estado governado por uma elite, que pode meter quem quiser dentro do País, porque não obedece a quaisquer limites identitários,
- mas sim na identidade étnica de cada Nação.
Ou tu ou alguém disse aqui, e bem, que a invasão russa da Ucrânia iria suscitar o ódio entre irmãos eslavos, dividindo os Europeus. Ora a maneira de evitar isso é garantir que todas as Nações europeias são independentes e iguais entre si.
«Todos os europeus têm afinidade étnica uns com os outros, em maior ou em menor medida.»
Precisamente por isto é que podem e devem estar agrupados por diferenciações étnicas, mais claras do que quaisquer outras.
Sim mas o ponto é, querem os franceses do sul, por exemplo da ocitânia, ser uma nação independente França? não se consideram eles franceses? é claro que se consideram. O caso basco é diferente, pois existe uma consciência nacional de etnicidade e de nação, que não existe nem na occitânica nem na Toscania, nem no Veneto, eles consideram-se todos franceses ou italianos, nem mesmo em Aragão etc
Não é tanto assim... há um nacionalismo independentista, ainda que incipiente, na Occitânia: https://en.wikipedia.org/wiki/Occitan_nationalism
Que alguns occitanos ainda se considerem franceses, isso em relativamente pouco tempo pode mudar. Também o nacionalismo catalão parecia coisa de miúdos nos anos noventa e agora está como está, a ser favorecido na assembleia catalã no caminho para a independência da Catalunha...
Quanto ao Veneto, atenção que houve recentemente um referendo a respeito da sua autonomia. De resto, o independentismo do norte de Itália é sobejamente conhecido.
O tempo dirá o resto.
novamente, ignoras os fatos arqueológicos e antropológicos. latinos, tal como os íberos e celtas, eram um composto de diversas tribos, de origens diversas, oriundas de lugares distintos, portanto imigrantes, portanto, nós, seus descendentes, somos todos miscigenados.
«novamente, ignoras os fatos arqueológicos e antropológicos»
Não, tu é que ignoras os factos arqueológicos, antropológicos e os outros todos. Os Latinos são indo-europeus. Ponto assente. Aguenta. Já te expliquei isto diversas vezes e tu não há maneira de perceberes que não consegues dar a volta a isto de maneira a fazer parecer que «não é bem assim». Isto, por exemplo, não vale a real ponta de um carvalho: «os latinos, tal como os íberos e celtas, eram um composto de diversas tribos, de origens diversas, oriundas de lugares distintos,»
não, não dá nada, tem paciência. Pois proveniências há muitas, mas a identidade é só uma - indo-europeia. Dizer que «eram misturados, logo, somos todos miscigenados» é só a falácia do costume, inúmeras vezes desmontada e mais uma vez deitada por terra, e outra e mais outra, quantas vezes forem necessárias: chama-se a isso a falácia do espantalho, que consiste em «argumentar» contra o que nem sequer foi dito. Com efeito, identidade não significa pureza - significa identidade. Misturados são todos os Povos - mas a diferença entre EUropeus, incluindo Portugueses, e Cabo-Verdianos, é notória; do mesmo modo, também os Libaneses têm sangue europeu, mas não são europeus e sim semitas, dado que a maior parte da sua herança genética é médio-oriental e a sua língua é semita.
Agora repete lá a mesma cegada que eu volto a repetir o mesmo correctivo, e da próxima vez nem perco tempo a escrever, faço copy-paste.
pelo seu "raciocínio", então, nós, habitantes da América Latina também podemos participar dessa confederação, ou você, com seu racismo e xenofobia, nos acha muito morenos/pardos/negros? (chucle)
"Os Latinos são indo-europeus"
não, não são. aliás, o termo indo-europeu, é usado para identificar diversos povos que tinham em comum somente a língua e a religião e habitaram a região próxima ao rio Indo, algo bem... oriental. (head shot)
São sim, os Latinos são Indo-Europeus. O termo indo-europeu designa uma língua - uma identidade étnica, porque as línguas não caem das árvores, não são como as bananas aí onde vives. Foram e são transportadas por nações. Por isso é que os Povos indo-europeus estão aparentados entre si - aliás, língua e religião juntas são elementos da etnia. A partir daí, és tu quem tem de provar que, apesar do parentesco linguístico e religioso, eles não são aparentados entre si...
«Indo-» não quer dizer que seja da Índia, significa apenas que se expandiu na Índia - e na Europa, claro.
Quanto aos Latinos da América, pois de facto há-os, nomeadamente no Quebec e nas áreas brancas da América do Sul...
"Com efeito, identidade não significa pureza..." Então admite que seu discurso sobre "estirpe" é pura balela.
"termo indo-europeu designa uma língua..."
Que é transmitido pela cultura, não pelo genes.
"Quanto aos Latinos da América, pois de facto há-os, nomeadamente no Quebec e nas áreas brancas da América do Sul..."
Então contradiz teu próprio argumento, uma vez que afirma que tal "identidade" é demonstrada pela língua...
Com efeito, identidade não significa pureza...
«Então admite que seu discurso sobre "estirpe" é pura balela»
Eu avisei-te que levavas novamente com o copy-paste se repetisses a mesma indigência:
Dizer que «eram misturados, logo, somos todos miscigenados» é só a falácia do costume, inúmeras vezes desmontada e mais uma vez deitada por terra, e outra e mais outra, quantas vezes forem necessárias: chama-se a isso a falácia do espantalho, que consiste em «argumentar» contra o que nem sequer foi dito. Com efeito, identidade não significa pureza - significa identidade. Misturados são todos os Povos - mas a diferença entre EUropeus, incluindo Portugueses, e Cabo-Verdianos, é notória; do mesmo modo, também os Libaneses têm sangue europeu, mas não são europeus e sim semitas, dado que a maior parte da sua herança genética é médio-oriental e a sua língua é semita.
Repete lá outra vez a mesma indigência para eu te dar a mesma resposta que não consegues aguentar.
"termo indo-europeu designa uma língua..."
«Que é transmitido pela cultura, não pelo genes»
Que é transmitida por uma forte presença populacional, que implica a presença dos genes.
"Quanto aos Latinos da América, pois de facto há-os, nomeadamente no Quebec e nas áreas brancas da América do Sul..."
«Então contradiz teu próprio argumento, uma vez que afirma que tal "identidade" é demonstrada pela língua»
Não, pelo motivo que também expliquei acima: a identidade é demonstrada pela língua e pela raça, por isso é que eu falei em brancos de língua latina. Compreendo que tenhas dificuldade em perceber a convergência de dois factores, acredito até que, por exemplo, não sejas capaz de falar e andar ao mesmo tempo, mas na realidade humana há mais de um factor a determinar identidades.
"Que é transmitida por uma forte presença populacional, que implica a presença dos genes."
Que nada significa, pois "população" pode ser composto de diversas etnias, de diversas origens.
"Eu avisei-te que levavas novamente com o copy-paste se repetisses a mesma indigência"
Repetir-se não é argumento, apenas teimosia. Fatos vem antes de idéias.
"a identidade é demonstrada pela língua e pela raça".
Língua é um atributo cultural, não genético e a ciência descartou há séculos a acepção de raça, portanto, inexistente.
"Que é transmitida por uma forte presença populacional, que implica a presença dos genes."
«Que nada significa, pois "população" pode ser composto de diversas etnias,»
Que tudo significa, porque as «diversas etnias» são quase todas da mesma origem, no caso.
"Eu avisei-te que levavas novamente com o copy-paste se repetisses a mesma indigência"
«Repetir-se não é»
Outra vez, mais outra, mais outra ainda:
Eu avisei-te que levavas novamente com o copy-paste se repetisses a mesma indigência:
Dizer que «eram misturados, logo, somos todos miscigenados» é só a falácia do costume, inúmeras vezes desmontada e mais uma vez deitada por terra, e outra e mais outra, quantas vezes forem necessárias: chama-se a isso a falácia do espantalho, que consiste em «argumentar» contra o que nem sequer foi dito. Com efeito, identidade não significa pureza - significa identidade. Misturados são todos os Povos - mas a diferença entre EUropeus, incluindo Portugueses, e Cabo-Verdianos, é notória; do mesmo modo, também os Libaneses têm sangue europeu, mas não são europeus e sim semitas, dado que a maior parte da sua herança genética é médio-oriental e a sua língua é semita.
Repete lá outra vez a mesma indigência para eu te dar a mesma resposta que não consegues aguentar.
«apenas teimosia. Fatos vem antes de idéias»
Fala assim quem não apresenta facto algum e só prega ideias já mais que deitadas abaixo.
"a identidade é demonstrada pela língua e pela raça".
«Língua é um atributo cultural, não genético»
Língua é sempre o produto de uma determinada população, que tem a sua própria identidade genética. Por isso é que, ainda hoje, milhares de anos após as migrações na Europa, ainda há uma relativa correspondência entre genética e língua, conforme Cavalli-Sforza diz já ter demonstrado.
«e a ciência descartou há séculos a acepção de raça,»
Não, «a ciência» não descartou raça alguma - há cientistas que ainda falam em raça, curiosamente os de países menos esmagados pelo politicamente correcto anti-racista - além de que, como já te expliquei diversas vezes, não tens argumento algum para negar a existência de raças. Toma lá outra vez, quando tiveres resposta aparece, e até tem lá umas respostas:
https://gladio.blogspot.com/2004/01/raas-e-genomas-at-que-enfim-certa.html
Ah, e este também, já agora:
http://gladio.blogspot.com/2010/09/cientista-indiano-afirma-existencia-de.html
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