ESPANHA - FAMÍLIA DE REFUGIADOS UCRANIANOS ASSALTADA POR IMIGRANTES NORTE-AFRICANOS

A polícia espanhola prendeu um homem e identificou outros que se acredita serem parte de um gangue norte-africano que atacava refugiados ucranianos que viajavam pelas estradas espanholas depois de escapar da invasão russa do seu país.

A Guarda Civil espanhola prendeu um homem de 47 anos - identificado apenas pelas iniciais RMJ - e identificou outra pessoa como responsável por pelo menos oito roubos e três acusações de danos a veículos localizados em paradas de descanso nas estradas espanholas. Ambos os homens são considerados parte de uma gangue criminosa maior do norte de África.

A quadrilha norte-africana tem como alvo viajantes idosos e estrangeiros em áreas de descanso ao longo das rodovias A-1, A-62 e AP7 e entre as suas supostas vítimas estava uma família de refugiados ucranianos que estavam a fugir do conflito no seu país, segundo o jornal La Razon.

A quadrilha teria roubado o dinheiro e itens valiosos que os refugiados ucranianos conseguiram levar para Espanha depois de fugirem do seu país em área de descanso a 3 de Março ao longo da rodovia AP-7 em Castellón, depois de um grupo de cinco indivíduos se oferecer para ajudá-los com um suposto pneu furado.

Enquanto um membro do grupo distraía os refugiados, o outro membro da quadrilha roubou €7000 (£5929 / $7758) em dinheiro, jóias, passagens de avião, a chave do seu apartamento na Ucrânia e outros pertences.

De acordo com o jornal, a quadrilha atacou propositalmente estrangeiros que podem não estar familiarizados com a língua castelhana e são menos propensos a processar acusações ou comparecer a audiências criminais.

Na Suíça, mulheres refugiadas ucranianas também se queixaram do mau tratamento de outros imigrantes num centro de asilo em Chevrilles.

“Não nos sentimos seguros neste lugar. Impossível deixar os seus pertences no quarto, roubos são comuns. Estamos aqui há um mês, mas só recebemos um tradutor ontem. Não há solução escolar para as crianças, deixadas para os pais, que estão traumatizados”, disse um refugiado ucraniano ao jornal suíço Blick.

“Por vezes, fomos vítimas de violência racista de outros refugiados, na frente de agentes de segurança que permaneceram como mármore”, acrescentou o refugiado.

As queixas ecoam preocupações semelhantes feitas por mulheres refugiadas ucranianas na Suécia, que alegaram que homens tentaram invadir as suas acomodações, inclusive enquanto uma mulher dormia com os seus dois filhos pequenos.

"Ainda estamos com medo", disse um refugiado ucraniano aos média suecos e acrescentou: "Na Ucrânia - moro na Ucrânia - ninguém bate à minha porta, nunca. Dizem-me que a Suécia é um país muito seguro, mas eu não vi isso.”

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Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2022/03/30/african-migrant-gang-accused-of-robbing-ukrainian-refugees-in-spain/

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Claro que não viu isso, porque uma coisa é a Suécia sueca, outra, bem diferente, é a «Suécia» dos imigrantes terceiro-mundistas... que por sua vez tende a assemelhar-se à Suíça dos imigrantes terceiro-mundistas e à Espanha dos imigrantes terceiro-mundistas, porque a globalização de portas abertas é isto, na prática - a pior castanhização de todas por meio do alastramento das Áfricas (e das piores Ásias, as muçulmanas) em solo europeu. Claro que depois esta gente do «Grande Sul» não pode ser expulsa porque não, porque «a demografia» coisa e tal e as pensões e, acima de tudo, o patronato quer mão-de-obra barata e a Esquerda quer o fim das fronteiras. Por isso mesmo é que, mesmo cometendo crimes, os criminosos alógenos não são postos a andar, pelo que podem reincidir, como aqui se lê: https://www.larazon.es/espana/20220327/znz37huubjgjjkxkf3bris3opm.html
Os autores são reincidentes e têm uma longa história de eventos semelhantes. Especializam-se neste tipo de roubo devido à sua baixa relevância criminal, pois são na sua maioria crimes menos graves.