quarta-feira, novembro 24, 2021

SOBRE ESTUDOS A INDICAR O CARÁCTER ECONÓMICO NEGATIVO DA IMINVASÃO

A mesma notícia de há dois dias mas aqui com mais pormenores sobre o tema, nomeadamente de outros estudos:

O professor Hammarstedt, que lecciona na Linnaeus University em Växjö e no Institute for Business Research, disse que as falhas de integração, especialmente de requerentes de asilo, contribuíram para uma taxa de desemprego muito maior entre os imigrantes a longo prazo.
Em artigo para a publicação sueca Dagens Industri, Hammarstedt disse: “A falta de integração de pessoas nascidas no exterior no mercado de trabalho está bem documentada e a situação permaneceu praticamente inalterada nas últimas décadas”.
Acrescentou: “Todos os anos, o sector público redistribui recursos de nacionais para estrangeiros, e o longo tempo que leva para os imigrantes refugiados e seus parentes se estabelecerem no mercado de trabalho significa que a imigração de refugiados acarreta um custo para as finanças públicas mesmo muito depois de os refugiados terem imigrado para a Suécia".
O professor deu um exemplo de taxas de desemprego para imigrantes africanos e asiáticos ao longo de quase uma década, escrevendo: “Para pessoas nascidas em África e na Ásia (com idades entre 15 e 75), o desemprego em 2010 era de 26 por cento e 24 por cento, respectivamente. Em 2019, a taxa de desemprego nesses grupos era quase exactamente os mesmos níveis (26 por cento e 22 por cento, respectivamente).”
“Assim, a proporção de desempregados nesses grupos permaneceu praticamente inalterada durante um período em que os grupos quase dobraram de tamanho. Este desenvolvimento das últimas décadas significa, portanto, que o grupo de desempregados na Suécia é cada vez mais constituído por pessoas nascidas em países fora da Europa”, acrescentou.
De acordo com o professor, um benefício económico de longo prazo da imigração em massa só pode ser visto quando há uma integração bem-sucedida. "Em vez disso, os problemas correm o risco de piorar no longo prazo, já que novas pessoas são constantemente integradas e o desemprego nos grupos em crescimento permanece praticamente o mesmo”, disse ele.
O académico sueco juntou-se a vários outros ao longo dos anos que desafiaram a ideia de que a imigração em massa é um factor económico positivo para os países que recebem imigrantes.
Em 2016, um estudo do Institute for Employment Research (IAB) em Nuremberga, Alemanha, descobriu que as barreiras linguísticas e a falta de qualificações entre os imigrantes levaram a uma taxa geral de desemprego mais alta e a uma receita tributária menor no longo prazo.
O parlamento francês divulgou um estudo semelhante em Janeiro, que foi um pouco mais optimista, dizendo que a imigração em massa era uma rede neutra para a economia, mas não impulsionava o crescimento. O relatório observou que 43 por cento, quase metade, dos imigrantes que vêm para França não têm diploma escolar ou educação universitária.

*
Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2020/12/22/swedish-academic-rejects-alleged-economic-benefits-mass-migration/?fbclid=IwAR3akz-vJcBV1p0diWSiE72qaygp11HNIX-ieyCo5MyiHfNrBBO0xTu-BwI

* * *

É realmente daquelas notícias que não vereis nem nos noticiários das SICs e quejandos mé(r)dia nem sequer nos «debates» televisivos sobre o tema do tipo de «prós e contras» que são na verdade «prós e ainda mais prós», mesmo quando há nesses «debates» representantes «de Direita», aliás, os chamados direitinhas, que o mais que fazem é dizer «precisamos de imigração, sim, não pomos isso em causa, ai de nós!, ninguém põe!!!, mas tem que ser com limitezinhos, não é?, assim devagarinho, com vaselina, para não doer muito...»